sexta-feira, 9 de novembro de 2012

DICA DE LEITURA



Tributo às Fátimas

 
Na revista Meu Pet desse mês tem uma matéria com uma protetora chamada Fátima do Rio Grande do Sul (vide foto). Parece que há Fátimas protegendo animais por todo canto. No Facebook sou com frequência confundida com outras Fátimas porque são muitas as envolvidas com a causa animal. Parece que quem ganha esse nome recebe junto a missão de fazer alguma coisa pelos bichos ou outras criaturas indefesas.


Na mesma revista tem uma matéria sobre animais no ambiente de trabalho – o que pode ser bastante inspirador e motivador. Depende muito da personalidade do bichinho. Do MI-AU BOOK, por exemplo, já participou a Gatinha Skol, de Fortaleza, que ficava na lan house de sua tutora o tempo todo. E vemos por aí outros casos. Em geral são animais de índole mais calma, bastante sociáveis e numa fase da vida em que já não querem correr atrás de tudo que se mexe.



Já na Superinteressante o assunto foi o complexo mecanismo que alguns animais possuem para ouvir, farejar, enxergar, entre outros. O olfato dos cães é um espetáculo e a audição dos gatos inacreditável. Já pegou seu bichano debaixo do tanque secando o cano que, aparentemente, nada tem de interessante? É que ele ouve qualquer inseto que pode estar circulando lá dentro.

O ponto curioso dessa matéria é abordar aquele velho discurso de que “os animais não se reconhecem no espelho e por isso não têm consciência de si mesmos”. Acreditem: era mito – lenda urbana messsmo.  Ocorre que a maneira de “ver” as coisas e de “ver” a si próprio difere de espécie para espécie. Os cães identificam grande parte do que está ao seu redor pelos cheiros e os gatos pelos sons. Assim, como o espelho é silencioso e inodoro, a imagem nele é pouco perceptível para esses animais. E eles até podem se ver lá, mas isso não causa surpresa ou interesse.



Conclusão: cada um vê e sente a seu modo e isso não torna uns menos conscientes que outros. Os grandes primatas, por serem muitos próximos dos humanos (biologicamente falando) já possuem um reconhecimento no espelho imediato e tb interesse na própria imagem. A gorila Koko se maquiava, passava batom, colocava fita no cabelo e tudo isso se baseando pela imagem que via de si mesma no espelho. E ela não é exceção... é regra no mundo dos primatas com relação a isso.
Boa leitura!!!

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