terça-feira, 10 de setembro de 2013

SERÁ O FIM OU SÓ O COMEÇO DAS ARMAS QUÍMICAS?


Nas últimas semanas ficamos no impasse de um ataque americano à Síria em represália à morte de centenas de civis, incluindo muitas crianças. Todos morreram enquanto dormiam. O Conselho de Segurança da ONU recolheu material para análise, mas é praticamente certo que houve uso de armas químicas... o que segundo moradores da Síria, não é a primeira vez que acontece. Esse cenário mostra dois elementos preocupantes para a segurança "mundial": a resistência de ditadores (que já deveriam fazer parte de um passado remoto da humanidade) e armas cujos efeitos podem afetar de forma drástica países e natureza de todo o planeta. Ninguém sabe ao certo o que aquelas partículas de armas químicas jogadas ao ar podem causar ao longo de meses ou anos. Elas são levadas pelo vento, chegam ao mar e podem se espalhar por todo o Globo com consequências inimagináveis... aliás... imagináveis em alguns filmes apocalípticos que já cansamos de ver explorando esse tema. Neles vemos epidemias incontroláveis, doenças que surgem da noite para o dia, mortos-vivos, uma civilização doente e assustada num planeta sem futuro. Ficção? Cada vez mais parece que não. No entanto, grande parte da população mundial não parece preocupada com isso. A Síria soa como um país em guerra longe o suficiente para não nos causar problemas. Ledo engano.

                         Equipe da ONU recolhe gato morto na Síria p constatar uso de arma química

No mundo todo algumas pessoas antecipam o fim. Uns sonham, outros têm visões. São cenários de subsolo trincando, causando grandes fendas sob as cidades... e tb rachaduras na atmosfera permitindo a invasão de raios solares dos quais não temos como nos proteger. E muita consequência do uso de armas químicas com nuvens venenosas se formando a baixas altitudes e se desfazendo sobre as cidades, por entre prédios e pessoas. Recentemente tive um sonho em que a junção de partículas provenientes de armas químicas geravam  alguns mantos semelhantes a nuvens, porém mais visíveis e menores, com dois a três metros. Eles circulavam pelo ar a uma distância pequena do chão e a única chance de evitar o contato era se trancar em casa, com absolutamente nenhuma fresta por onde aquele manto pudesse se infiltrar. Quem era contaminado por um desses mantos nas ruas tornava-se um transmissor ficando com a aparência úmida e a pele coberta por uma camada oleosa, como se tivesse saído de um banho de óleo de cozinha sem se enxugar. Os efeitos não eram imediatos. Essas pessoas podiam continuar vivendo, mas com aquele aspecto da pele modificado e passando algum tipo de doença para tudo o mais que chegasse perto delas. Solução? Aguardar os efeitos mais severos e finais.

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