domingo, 28 de julho de 2013

O FASCÍNIO POR GATOS



O que esse bichanos têm de tão especial que encanta especialmente pintores, escritores e outros artistas? Eles são fonte de inspiração e provocam paixões arrebatadoras. Quem tem gato sabe do que estou falando e quem não tem, se passar apenas uma temporada com eles, aprenderá rápido esse caminho da perdição pelos felinos. Na minha matéria de hoje n no portal da ANDA http://www.anda.jor.br/28/07/2013/o-fascinio-por-gatos falo dos artistas amantes de gatos e também de pessoas que mergulharam em trabalhos de extrema dedicação tirando muitos deles das ruas. A matéria está recheada de fotos desses apaixonados por gatos e algumas poses são realmente "marcantes". Na foto acima um dos descendentes do gatinho Snowball. Ele tem seus dedos e cerca de 40 gatos com a mesma mutação vivem no museu Ernest Hemingway. 


Além de escritores, inúmeros artistas plásticos também amam gatos. Um exemplo é Vicky Von Dorf que tem encantadoras telas com gatos e doa parte de seu trabalho para ajudar gatinhos carentes do Brasil (foto acima). No Paraná, uma jornalista vive com seus 82 gatinhos e enfrenta problemas com a prefeitura mesmo se tratando de uma cidadezinha minúscula e acondicionando os felinos num espaço devidamente cercado (foto abaixo). São histórias que vale a pena conhecer.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

EXPOSIÇÃO SABINE WEISS EM SP


A exposição “Sabine Weiss, Amor pela Vida”, da fotógrafa humanista Sabine Weiss, estará em São Paulo de 16 de agosto a 15 de setembro, no Citroën Experience Centre - Oscar Freire. Depois de passar pelo Rio de Janeiro, a mostra chega à capital paulista fruto da parceria da Aliança Francesa com a Citroën do Brasil, e do apoio da EDF Norte Fluminense, AirFrance e da Embaixada da França no Brasil. É a primeira vez que as obras da renomada fotógrafa ganham exposição no Brasil e na America Latina. Para São Paulo, foram selecionadas 60 imagens que retratam a história da fotografia, dos anos 50 até os dias de hoje, organizadas em seis temas: “Infância”; “A fé”; “Noite e Bruma”; “Ambientes”; “Outras terras” e “Artistas”. 

 Nascida na Suíça em 1924 e naturalizada francesa, Sabine Weiss dedicou cerca de 70 anos à fotografia. Hoje com quase 90 anos, a fotógrafa ainda está na ativa e veio ao Brasil para a abertura da sua exposição, em junho, no Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro (FotoRio), na capital fluminense. “Sabine Weiss, Amor pela Vida” é um recorte da imensa obra de Sabine Weiss, que a ex-inspetora geral de fotografia no Ministério Francês da Cultura e curadora internacional, Agnès de Gouvion Saint-Cyr, teve o desafio de selecionar especialmente para o Brasil.


“Enquanto você a imaginaria mais facilmente debruçada sobre a mesa, selecionando os negativos e retocando os ensaios, Sabine Weiss continua correndo o mundo, e o mundo mais distante, já que, com quase 90 anos, após uma recente viagem à Índia e a montagem de sua grande retrospectiva na Suíça, alegra-se em vir colocar o seu olhar meigo e benevolente sobre o Brasil”, comenta a curadora. Na exposição poderão ser vistas imagens de Paris, Roma e Nova York, em que Sabine Weiss capturou pessoas em cenas de rua para relatar solidões, crenças, fugacidade do instante ou da emoção.


 A fotógrafa utiliza os recursos da luz, dos ambientes, do preto-e-branco e do enquadramento preciso e particular para reproduzir seu olhar sobre o homem, crianças e figuras humanas em momentos universais. Sua produção inclui fotos de artistas (Stravinsky, Giacometti, Cocteau, Fernand Léger, Dubuffet), publicidade,  moda (foi assistente do célebre fotógrafo de moda Willy Maywald) e encomendas de publicações como Paris-Match, Life, Time, Newsweek, Fortune, Esquire, entre outras.

Não é por acaso que algumas de suas fotografias encontram-se hoje nas coleções públicas do Musée National d'Art Moderne, de Paris, do Centre Georges Pompidou, do Art Institute, de Chicago, do Metropolitan Museum e do Museum of Modern Art, de New York, ou do Museum of Modern Art de Kyoto. No entanto, Sabine Weiss sempre teve preferência declarada pelo povo, pelas pessoas na vida cotidiana, ligadas por uma característica comum de espontaneidade e simplicidade.


“Seu trabalho pessoal está ligado à vida no cotidiano, às emoções e às pessoas, mesclando com desenvoltura poesia e observação social, e de uma maneira única. Por isso, apesar da sua obra ser tão relevante, porém pouco conhecida por aqui, muito nos orgulha poder viabilizar esse encontro com o público brasileiro”, justifica Yann Lorvo, Delegado Geral da Aliança Francesa no Brasil. 

 TEXTO: Assessoria de Imprensa da Exposição

Serviço:
Exposição "Sabine Weiss, Amor pela vida"
Onde: Citroën Experience Centre
Endereço: Rua Oscar Freire, 1009 - São Paulo
Quando: de 16 de agosto até 15 de setembro - Segunda à domingo
Horário: das 10h às 20h
Entrada gratuita



quinta-feira, 25 de julho de 2013

A BELEZA E POESIA DA SERRA DA CANASTRA EM PRETO&BRANCO







as imagens MOSTRAM O OLHAR ATENTO DO ARTISTA e sua PROFUNDA INTIMIDADE COM A NATUREZA

OPARÁ Onde Nasce o São Francisco. Esse é o título do livro de fotografias em preto e branco de Marco Alves e em exposição na Galeria Fass (Vila Madalena) sobre as paisagens da Serra da Canastra, em Minas Gerais. Resultado de um trabalho autoral de Marco, o livro, com 60 registros fotográficos em preto e branco em 142 páginas, tem projeto e produção gráficos de Isabel Santana Terron, com tratamento de imagem de Ricardo Tilkian. A ideia desse projeto, que foi iniciado há cerca de 10 anos, surgiu da vontade de Marco Alves, formado em engenharia elétrica e professor da Unicamp, de realizar um livro de fotografias sobre a Serra da Canastra. “Em virtude da minha ligação com a natureza e do trabalho técnico que desenvolvo nos laboratórios da universidade, tenho uma familiaridade com a fotografia e sempre tive a ideia de fazer um livro. Escolhi fazer esse trabalho na Serra da Canastra e comecei a visitar a região com frequência e não parei mais”.


 No início, Marco que reside em Campinas, visitava a região cerca de três vezes por ano. Mas de 2007 em diante, passou a fazer viagens mensais para poder fotografar as diferenças sutis das paisagens nas várias estações do ano. “O Parque Nacional da Serra da Canastra é muito grande, tem cerca de 70 km. Por essa razão, quando estava lá costumava chegar no local bem cedo, por volta das seis horas da manhã. Nesse horário, o parque ainda não estava aberto para os visitantes e era nesses momentos que conseguia observar com tranquilidade a paisagem e ter uma intimidade maior com ela”, conta Marco. 


 Marco é um autodidata e, nos últimos anos, se tornou um fotógrafo independente dando ênfase para as imagens em preto e branco. “Uso o chamado sistema de zonas criado pelo fotógrafo norte-americano Ansel Adams, que consiste na pré-visualização dos tons de branco, cinza e preto, tanto no momento de captar a imagem quanto na impressão. Hoje, faço isso de maneira intuitiva”, conta Marco. 


 Para fazer as fotos sobre a Serra da Canastra, o artista contou com a ajuda de guias da região e das autoridades locais. Também pesquisou intensamente, voltou várias vezes ao mesmo lugar para registrar e conseguir o melhor tempo de exposição da imagem. Além de observar muito a luz para chegar ao resultado pretendido.


A publicação e a mostra, que traz 10 imagens ampliadas no formato 1,00 x 0,80 m em papel velvet fine art, contam com curadoria de Rosely Nakagawa. “No movimento oposto aos trabalhos documentais, de suma importância para a preservação, Marco atribui às paisagens da Serra da Canastra a sua dimensão poética, através da visão contemplativa de quem aprende com a natureza e faz parte dela”, destaca Nakagawa. 

Segundo a curadora, o ensaio mostra que o fotógrafo não prioriza somente o rigor técnico para encontrar a beleza dos brancos: “Como um discípulo monástico, repete a experiência de percurso no parque, acompanhando cada mudança de estação, descobrindo novas abordagens de uma paisagem que nunca é a mesma. Dentro da relação dialética dos elementos opostos, podemos ver, em suas imagens, a montanha que desenha o horizonte; a raiz que molda a terra; o vento que desenha o torso da árvore; a pedra que muda o curso da água; a névoa que delimita o horizonte; a nuvem de água que sobe das cachoeiras, desenhando o vazio”.


O livro terá uma tiragem inicial de mil exemplares e será vendido por R$ 90,00. Os primeiros 100 exemplares serão acompanhados de uma cópia formato 24 x 30cm assinada pelo autor.  
Texto: assessoria de imprensa do autor/mostra

OPARÁ Onde Nasce o São Francisco
Livro de fotografias em preto e branco sobre a Serra da Canastra, em MG
autor:  Marco Alves
143 páginas
R$ 90,00 - será vendido por meio do site do fotógrafo – www.marcoalves.com.br ou pela Livraria Cultura, a partir do mês de agosto
Exposição sobre a Serra da Canastra
local: Galeria Fass
endereço: rua Rodésia, 26, Vila Madalena - grátis - classificação indicativa: livre
visitação: até 13 de agosto de terça a sexta, das 13h às 19h, e aos sábados, das 11h às 17h.
Obs.: Não abre as segundas-feiras.
telefone: (11) 3037-7349

quarta-feira, 24 de julho de 2013

MINHA NOVA MATÉRIA: TELEPATIA ENTRE ANIMAIS E PESSOAS!!!!


A revista Meu Pet de julho já chegou as bancas e nela tem uma das matérias que mais AMEI escrever (vide na capa chamada Peludos Videntes).  O assunto é muito empolgante e sempre me interessou bastante a ponto de vasculhar livrarias inteiras em busca de pesquisas. Foi dessa maneira que conheci o trabalho do prof. Rupert Shledrake, autor do best seller "Cães que sabem quando seus donos estão chegando". Para essa matéria eu o entrevistei por email e ele foi muito atencioso, inclusive, convidou os brasileiros a enviarem seus relatos nesse campo, pois, está recolhendo material do mundo todo para seus próximos livros. Nessa matéria há histórias incríveis de cães e gatos que pressentem a chegada de seus donos mesmo quando eles retornam em horários aleatórios, de taxi ou em carros que desconhecem. O Dr. Rupert recebeu relatos de animais que pressentiram o retorno de seus donos até mesmo quando estavam na guerra e antes da família ser avisada. E o que dizer de Oscar, o gatinho que antecipa a morte de alguns idosos internados em asilo? Ele é, muitas vezes, a única companhia e família dessas pessoas nesse momento de despedida. Na matéria há um lindo depoimento do geriatra que escreveu o livro sobre Oscar.

                                                     O gatinho Oscar e Dr David

No Brasil selecionei cinco histórias muito bacanas. O cão Bud, bastante popular no facebook, abre a reportagem com seus "dons" telepáticos, seguido pelas incríveis experiências vividas pelos donos de Boomer e Shetara - outros cães que dariam um livro! Duas jornalistas, completamente sem rotina de horário, contam como seus bichos as esperam em casa no momento exato e percebem suas emoções como nenhum humano conseguiria detectar. Uma cat sitter narra como seus gatos percebem a chegada dela no prédio onde mora, mesmo sem ter acesso visual ou auditivo. A matéria embasada nos estudos de Rupert não poderia ter sido melhor ilustrada! O pesquisador acredita que telepatia é algo natural e não fora do comum: "Existe entre pessoas e pessoas, animais e animais, e entre pessoas e animais. A conexão se faz via vínculo afetivo e não tem barreira de distância. Um animal pode pressentir que seu dono está em apuros mesmo separado dele por um oceano ou um continente inteiro!". Veja abaixo alguns dos personagens da matéria:
 
                                                                Bud abre a matéria

                                                                    Nanci e Godô

                                                                    Cristina e Shetara

                                                            Margareth e seus gatos

                                                                       Rosely e Fran

segunda-feira, 22 de julho de 2013

MEIAS DO BEM! PROJETO GENIAL! VAMOS PARTICIPAR???



 
Que tal doar um par de meias sabendo que alguém que mora na rua, graças ao seu gesto, receberá um novo par e ainda um cobertor para se proteger das noites mais frias? A Puket acaba de lançar a campanha “Meias do Bem” que consiste em arrecadar meias usadas e reciclá-las a fim de transformá-las em cobertores para moradores de rua. De quebra, aquecimento tb para os cães - companheiros de jornada dessas pessoas. Além disso, a cada doação, um sem-teto ganha um novo par de meias. Genial!!! Solidariedade + Reciclagem!!! Os postos de arrecadação são as próprias lojas da Puket, presentes em praticamente todos os shoppings. As editoras Globo e Abril, além da Unicamp, também estarão recebendo as meias que serão lavadas, trituradas e transformadas em cobertores – são necessários 40 pares de meias para que um cobertor de casal seja confeccionado. Com o intermédio de entidades filantrópicas, estas peças serão doadas a milhares de moradores de rua.


“A meia é a peça de roupa que sofre o maior desgaste diário, por isso as pessoas não doam meias, pois elas ficam destruídas. O projeto recupera essas peças e dá uma nova utilidade a elas”, disse Cláudio Bobrow, idealizador do projeto e sócio-fundador da Puket.  A expectativa dos idealizadores do projeto é que sejam doados 50 mil pares de meias ao longo de todo o inverno, período vigente do Meias do Bem neste ano. “Se cada um fizer a sua parte, nós podemos fazer uma grande ação, mudando a realidade de muitas pessoas. Se é possível dar uma nova função a uma peça que fica inutilizável, imagino quanto mais nós podemos fazer quando estamos dispostos a isso”, encerrou Bobrow.

Para mais informações, acesse o hotsite: www.meiasdobem.com.br 

terça-feira, 16 de julho de 2013

PRÊMIOS EM DINHEIRO PARA JORNALISTAS


 
Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade tem inscrições abertas até 5 de setembro 

Trabalhos publicados até 31 de agosto podem concorrer

O Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade está com as inscrições abertas até 5 de setembro pelo site www.premiojornalistasecia.com.br.  Um dos cinco maiores do País em valores e número de inscrições, o prêmio vai distribuir R$ 107 mil líquidos. As principais novidades da quarta edição são a criação da Categoria Especial Água, a ampliação para cinco segmentos na categoria Mídia Regional, seguindo a classificação estabelecida pelo IBGE, e a mudança de nome da categoria Internet, que passa a ser denominada Webjornalismo. 

Serão 14 premiações para profissionais da imprensa, considerando os segmentos das categorias Mídia Nacional, Mídia Regional, Categoria Especial Água e Grande Prêmio. A Categoria Especial Água, criada exclusivamente para esta edição, soma-se aos esforços da ONU – Organização das Nações Unidas – que decidiu instituir 2013 como o Ano Internacional de Cooperação pela Água, para conscientizar a população sobre os desafios do gerenciamento da água do planeta. Todos os trabalhos das plataformas Jornal, Revista, Televisão, Rádio e Webjornalismo que tenham o tema Água como eixo central de abordagem devem ser inscritos nesta Categoria Especial. 

Categorias – Na categoria Mídia Nacional, participam trabalhos de Jornal, Revista, Rádio, Televisão, Webjornalismo (cada um receberá R$ 10 mil líquidos), Imagem-Criação Gráfica e Imagem- Fotografia (cada um receberá R$ 6 mi llíquidos). Na Mídia Regional, cada um dos vencedores das cinco regiões receberá R$ 5 mil líquidos. O Grande Prêmio, anunciado na noite da entrega e que acumula com a categoria Mídia Nacional, receberá mais R$ 10 mil líquidos. O vencedor da Categoria Especial Água receberá R$ 10 mil líquidos. 

Inscrições – Poderão ser inscritos trabalhos produzidos individualmente ou em equipe entre 1º de setembro de 2012 e 31 de agosto de 2013. Serão aceitos trabalhos de qualquer editoria sobre o tema, desde que se enquadrem no regulamento. Cada candidato ou equipe poderá inscrever até cinco trabalhos de sua autoria e essas inscrições não precisam ser feitas de uma só vez. O regulamento e outras informações estão disponíveis no site.
Em caso de dúvidas, a Coordenação Geral do Prêmio, a cargo da jornalista Lena Miessva (11-2679-6994 e lena@jornalistasecia.com.br  está à disposição. Para ajuda nas dificuldades técnicas ao fazer a inscrição no site ou no envio do trabalho, o participante contará com o serviço de auxílio técnico de profissionais da Maxpress, pelo telefone 11-3341-2799. 

Texto: Jornalistas & Cia


segunda-feira, 15 de julho de 2013

DIA DE PROTEÇÃO AS FLORESTAS - 17 DE JULHO


No Brasil são 516 milhões de hectares de florestas, que corresponde a 60,7% do território nacional. o Ministério da Agricultura prevê que a área de florestas brasileiras aumente de seis para nove milhões de hectares até 2020 - se houver fiscalização eficaz contra queimadas, desflorestamento e outros danos irreparáveis à natureza. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na produção nacional de madeira, 89,9% do que é produzido provém das florestas plantadas.  

Outra forma de proteger as áreas vedes é via empresas que já possuem uma consciência avançada nesse campo. A Husqvarna, por exemplo, que fabrica equipamentos para o manejo de áreas verdes, diz ter investido em tecnologias para a manutenção e preservação do meio ambiente, além de apoiar profissionais que realizam o plantio sustentável de florestas. "As florestas estão entre os nossos recursos naturais mais preciosos, são espaços que garantem o bem-estar e aumento da qualidade de vida. A importância delas para a nossa sobrevivência é tamanha que em nosso último Relatório Global de Áreas Verdes, pesquisa feita com 4500 pessoas, constatamos que 62% dos entrevistados estão dispostos a oferecer seu tempo para conservar as áreas verdes, 39% cederiam seus conhecimentos e 35% dariam dinheiro para deixar os ambientes mais verdes", comenta Graziela Lourensoni, gerente de marketing e produtos da Husqvarna para a América Latina.


domingo, 14 de julho de 2013

ELEGÂNCIA NO INVERNO SEM PELES




Difícil entender porque muitas pessoas continuam recorrendo a peles no inverno. Em primeiro lugar, não estamos mais nos tempos das cavernas e é totalmente injustificável matar animais para utilização de suas peles.  Em segundo lugar, qualquer pessoa com o mínimo de consciência, pode calcular o que sofre um animal antes de virar casaco ou adorno de bolsas e sapatos. Alguns estilistas, que subestimam a inteligência das pessoas, alegam que não são animais retirados das florestas, mas se esquecem de falar das fazendas de pele, verdadeiros holocaustos onde os bichos são criados em gaiolas, mal alimentados e jamais veem a luz do dia. Eles assistem a morte uns dos outros. Choram e agonizam quando chega a hora de terem o mesmo fim. E a morte é brutal. Alguns, mesmo sem a pele, continuam vivos. Por isso, sempre que vejo uma bela coleção que tenha peças sem peles, divulgo. Claro que a maioria das marcas sempre produzem algumas peças, pelo menos, em couro. Mas é optando cada vez mais pela MODA ÉTICA que os consumidores podem interferir nas produções futuras, fazendo com que as peles sejam definitivamente enterradas junto com o nosso passado... um passado em que humanos e outros animais ainda disputavam alimento e território em nível de igualdade. Evoluimos pra que? Pra continuar arrancando a pele dos outros?
 

Abaixo segue detalhes da coleção da Dudalina, com texto da assessoria de imprensa da marca e várias fotos de peças que amei:

A DUDALINA Feminina foi buscar referências em Berlim, capital da Alemanha, para desenvolver a coleção de inverno 2013. São cortes assimétricos do estilo street wear alemão transportados para as camisas, vestidos, calças, bermudas, shorts e até pijamas. Tem texturas e estampas super modernas, que aparecem em tecidos transparentes, o que torna as peças mais leves e cheias de requinte.As cores, por sua vez, formam um enorme arco-íris de opções. Destaque para a cartela de verdes e de corais, que serão as grandes vedetes deste inverno. O nude dá o toque de sutileza e requinte, principalmente em conjunto com a seda. Os tons quentes, como o laranja cítrico, vermelho e vinho, chegam com um apelo mais sensual. O esmeralda, o amarelo e os azuis representam os tons mornos, com aspecto mais lavado. Já os tons frios ficam por conta dos beges em equilíbrio com padronagens estampadas. O rosa blush também será referência no vestuário e em acessórios.


Vanguardista, a coleção promete surpreender às mulheres que buscam looks atemporais, elegantes e audaciosos. Sedas, rendas e laises, linho, flanela, algodão cetim, algodão egípcio e os botões e logos em cristal swarovski, combinados com tecnologias para acabamento como wrinkle free e easy iron acentuam a qualidade do trabalho e o cuidado da marca para a estação mais glamourosa do ano. As modelagens também estão bem variadas. As camisas aparecem com colarinho italiano ou com colarinho de dois botões. As golas podem ser em estilo Paris (com colarinho mais alto e com dois botões) ou em estilo Berlim (cuja característica é a maior abertura da gola). Há, também, vista de dois em dois botões e os punhos podem ser embutidos. Algumas opções da peça apresentam, ainda, recortes. Long shirt, peças sem manga e outras, com amarrações na frente, completam o mix de camisas para o inverno. Além disso, as calças têm modelagem skinny.





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