sábado, 10 de novembro de 2012

VERÃO COM CHARME



HORA DE FALAR DE VERÃO


E verão vem acompanhado de chinelos cada vez mais lindos e criativos. E que tal um chinelo lindo, de gatinho ou cachorrinho, e que ainda ajuda bichinhos carentes? Parece perfeito demais? Pois essa proposta existe e é assinada pela Paula Guima – uma moça muito talentosa em trabalhos manuais e que ajuda gatinhos abandonados. Aliás, grande parte de sua inspiração vem justamente deles. 


Os chinelos são tão lindos que dá vontade de pendurar na parede ao invés de usar. Coisa pra se admirar! E as estampas são muitas e estão sempre sendo renovadas. Uma graça! Mas a criação de Paula não para por aí. No site http://www.elo7.com.br/paulaguima tem muito mais de bijuterias a porta incensos, chaveiros... vários produtos entre os quais vale destacar as mandalas. Elas são apaixonantes e quem ama gatos vai ficar com água na boca... eu fiquei!!!


A Paula fica no Guarujá (SP), mas envia tudo pelo correio. Algumas peças já estão prontas para venda e outras podem ser encomendadas dependendo do material que ela tiver disponível. Para quem gosta de bibelôs, ela tem tb vários modelos de São Chiquinho (São Francisco de Assis), colares... muita coisa colorida, alegre, bacana. Acho q virei fã da Paula Guima, viu? Vcs tb podem conferir os trabalhos dela pelo seu facebook pessoal. Lá, inclusive, podem conhecer alguns de seus gatinhos de verdade.


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

DICA DE LEITURA



Tributo às Fátimas

 
Na revista Meu Pet desse mês tem uma matéria com uma protetora chamada Fátima do Rio Grande do Sul (vide foto). Parece que há Fátimas protegendo animais por todo canto. No Facebook sou com frequência confundida com outras Fátimas porque são muitas as envolvidas com a causa animal. Parece que quem ganha esse nome recebe junto a missão de fazer alguma coisa pelos bichos ou outras criaturas indefesas.


Na mesma revista tem uma matéria sobre animais no ambiente de trabalho – o que pode ser bastante inspirador e motivador. Depende muito da personalidade do bichinho. Do MI-AU BOOK, por exemplo, já participou a Gatinha Skol, de Fortaleza, que ficava na lan house de sua tutora o tempo todo. E vemos por aí outros casos. Em geral são animais de índole mais calma, bastante sociáveis e numa fase da vida em que já não querem correr atrás de tudo que se mexe.



Já na Superinteressante o assunto foi o complexo mecanismo que alguns animais possuem para ouvir, farejar, enxergar, entre outros. O olfato dos cães é um espetáculo e a audição dos gatos inacreditável. Já pegou seu bichano debaixo do tanque secando o cano que, aparentemente, nada tem de interessante? É que ele ouve qualquer inseto que pode estar circulando lá dentro.

O ponto curioso dessa matéria é abordar aquele velho discurso de que “os animais não se reconhecem no espelho e por isso não têm consciência de si mesmos”. Acreditem: era mito – lenda urbana messsmo.  Ocorre que a maneira de “ver” as coisas e de “ver” a si próprio difere de espécie para espécie. Os cães identificam grande parte do que está ao seu redor pelos cheiros e os gatos pelos sons. Assim, como o espelho é silencioso e inodoro, a imagem nele é pouco perceptível para esses animais. E eles até podem se ver lá, mas isso não causa surpresa ou interesse.



Conclusão: cada um vê e sente a seu modo e isso não torna uns menos conscientes que outros. Os grandes primatas, por serem muitos próximos dos humanos (biologicamente falando) já possuem um reconhecimento no espelho imediato e tb interesse na própria imagem. A gorila Koko se maquiava, passava batom, colocava fita no cabelo e tudo isso se baseando pela imagem que via de si mesma no espelho. E ela não é exceção... é regra no mundo dos primatas com relação a isso.
Boa leitura!!!

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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

ASSISTI E INDICO A SOMBRA DO INIMIGO



Psicopata turbinado protagoniza novo suspense

E pela primeira vez a questão de matar animais antes
 de fazer vítimas humanas é citada num filme do gênero



Vcs se lembram de Matthew Fox interpretando o médico na série Lost? Pois imaginem como seria o oposto daquele bom moço obstinado por salvar vidas. Em A Sombra do Inimigo Matthew interpreta, de forma fabulosa, um psicopata que entende de luta, armas, manipulação de drogas e tecnologia. Ele gosta de luxo e nem de longe o cenário de suas torturas e crimes lembra aqueles porões escuros e úmidos que cansamos de ver em filmes sobre serial killers.

São esses novos elementos que tornam o filme excitante porque ele destoa de outras centenas de produções que têm como personagem central um psicopata no grau mais elevado de crueldade. Aliás, vejam o trailler cujo link postei abaixo desse artigo. Matthew é repleto de músculos, não expressa sentimentos e vai agradar bastante quem gosta de lutas porque ele golpeia com firmeza e rapidez. E confessa ao detetive: a dor me fascina. É então que surge no filme uma citação rara, que apenas quem acompanha o assunto vai captar. O detetive pergunta se ele começou matando bichinho de estimação.

Esse ano a Anda (agencia de noticias focada em direitos animais) publicou uma série de matérias de minha autoria chamada “Matadores de Animais – Assim começa a carreira de um psicopata” e que ainda pode ser acessada no site www.anda.jor.br. Em cinco capítulos a série levantou alguns dos serial killers mais famosos do mundo e ressaltou o estudo do FBI que mostra que 80% deles começa sua trajetória torturando e matando animais. O objetivo da série foi alertar autoridades, polícia e população em geral sobre a grande periculosidade contida num matador de animais e que muitos casos de matança em série ou em massa poderiam ser evitados se esses indivíduos fossem detidos e monitorados.

Em A Sombra do Inimigo podemos ver um psicopata que se aprimorou. Ele não faz o tipo que se esconde num casebre caindo aos pedaços para onde leva suas vítimas e, normalmente, também as enterra (o que é bastante comum em muitos casos). Ele vive bem, tem um bom carro, se veste com primor e transforma sua “vocação” em profissão. E suas estratégias são altamente sofisticadas. Digamos que Matthew é um psicopata “turbinado” para o mal. Um psicopata que ganhou um belo up grade.



O filme é baseado na obra de James Patterson que vendeu em sua carreira mais de 260 milhões de livros publicados em mais de 100 países. Em 2010, Patterson chegou a vender mais livros que John Grisham, Dan Brown, Tom Clancy e Stephen King juntos. Ao todo, foram 70 livros na lista dos mais vendidos do New York Times, dos quais 41 atingiram o primeiro lugar. No Brasil, desde que começou a ser publicado pela Editora Arqueiro, em meados de 2011, Patterson já ultrapassou a marca de 100 mil livros vendidos.

Seu personagem de maior sucesso é o detetive Alex Cross. Depois de ser vivido pelo veterano Morgan Freeman em “Na Teia da Aranha” e “Beijos que Matam”, agora ele passa a ser interpretado por Tyler Perry que também demonstra talento e tem um tipo físico que combina bastante com o personagem. A trama é assinada pelo diretor Rob Cohen, de “Velozes e Furiosos” e estreia em 7 de dezembro. Mas aqui estão alguns trechos: 



NOVA REVISTA SOBRE PETS É UMA DELÍCIA!!!





Pessoal... estou apaixonada pela revista Meu Pet, que é nova no mercado. É muito alegre, informativa, tem lindas fotos e muitos assuntos pAra quem ama bichos. Na edição desse mês tem matéria com pessoas que levam seus bichos para o trabalho e uma abordagem muito interessante sobre os problemas que muita gente enfrenta com seus cães que latem muito – mostra como acabar com esse transtorno com truques simples e nem um pouco agressivos. Mais bacana ainda é que a revista dá espaço para pessoas que fazem um belo trabalho com animais na seção “Quem faz a diferença”. Histórias Reais é outro ponto forte da revista. Tem várias notas de curiosidade sempre muito bem ilustradas. É uma revista para degustar, pois, tem dicas de decoração, saúde, alimentação, literatura... e sempre tem uma receita saborosa fácil de fazer e o passo a passo pra gente criar um brinquedo novo para o amor da nossa vida. Experimentem!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

ENTERROS JORNALÍSTICOS - SIMULTÂNEOS





Semana pesada para o meio jornalístico.  Primeiro enterraram o JT - um jornal que sempre falou de bichos e, aliás, creio que foi o primeiro a levantar essa bandeira, especialmente por meio da jornalista Marici Capitelli, com quem tive o prazer de trabalhar no Diário de SP. Logo na sequência foi o enterro do Diário do Povo de Campinas (SP) com cuja equipe tb convivi enquanto atuava no Correio Popular da mesma cidade. E agora a Record News demite 40 jornalistas e encerra alguns programas de entrevistas.

No ano passado já houve alguns cortes drásticos, de jornalistas antigos, em redações da Folha, Estadão e outros veículos. E tb já se comentava um provável final do JT que, ao meu ver, era um dos jornais mais gostosos de se ler. Seu visual era diferenciado, mais leve e atraente. Era ainda um canal de comunicação impressa que dava bastante espaço para a causa animal. Ainda este ano criou até uma série de reportagens sobre proteção animal. Ou seja, JT sempre foi a vanguarda nesse assunto.

O jornalismo no Brasil vive um momento novo, de um lado trágico e de outro renovador. Na parte triste está o fato de não ser mais obrigatório o diploma para exercício da profissão, o que desvaloriza a categoria e pode dificultar a implantação de pisos salariais e direitos trabalhistas referentes aos riscos da profissão. A parte boa desse momento fica por conta do crescimento do interesse da população por jornais, especialmente vistos  pela internet e TV. Aliás, A Record está toda focada em produzir mais matérias jornalísticas... em dar notícias em tempo real. E esse comportamento provavelmente deve se firmar nas demais emissoras.

Mesmo assim, sobra jornalista com fechamento ou redução de tantas redações. As equipes são cada vez menores e muitos dos profissionais passaram a atuar em suas casas como frilas. Nas agências de comunicação, um reduto novo e atraente para muitos jornalistas, as vagas se concentram especialmente em jornalistas de menor experiência – até por uma questão de custos. Profissionais de trajetória mais consistente, que já passaram por muitas redações e possuem larga experiência andam sem rumo. Toda a extensa estrada que ficou para trás desparece na paisagem e um novo caminho se forma num cenário bastante imprevisível.

Fátima ChuEcco www.fatimachuecco.com

PENSE FORA DA CAIXA

Dianna ilustra a expressão “Pensar fora da Caixa” que vem do inglês “Think outside the box” e significa pensar de forma criativa, livre...