quarta-feira, 4 de maio de 2016

ÁGHATA BORRALHEIRA CAÇA FANTASMAS

VIDEO DA ÁGHATA BORRALHEIRA QUE TEVE MAIS DE 17 MIL VISUALIZAÇÕES NO FACEBOOK DELA. FOI O VIDEO DE BAIXO ORÇAMENTO (CONFORME ELA MESMA DIZ) QUE MAIS AGRADOU A GALERA ATÉ O MOMENTO! ENTÃO RESOLVI SOLTAR NO YOU TUBE TB PARA QUE MAIS PESSOAS POSSAM VER! #agataborralheira #cinderela #ághataborralheira #gatospretos #amogatos #videosdegatos


POR QUE VALE A PENA ASSISTIR OS DEZ MANDAMENTOS


Não sou evangélica nem católica, mas estou adorando a segunda temporada dos #DezMandamentos pelo aspecto histórico, pela plasticidade das imagens, figurino NOTA DEZ, beleza e desempenho dos atores, cenários deslumbrantes e nunca antes retratados em novelas. Sequer assisti a primeira temporada, mas me apaixonei pela segunda rica em detalhes da época. Para começo de conversa, a novela é um colírio para os olhos com atores em extrema boa forma, lindos... e isso também vale para as atrizes. O príncipe Zur e Josué já representam bem o que estou destacando... mas a beleza de Rayanne Moraes, que faz a Joanna, também é impressionante.

Mas não é só isso!



A novela nos mergulha em nosso passado mais remoto mostrando costumes que, aliás, se enraizaram em nossa civilização e permanecem fortes até hoje. Resgata a questão da escravidão, mas a de brancos que, ao que parece, foi anterior a de negros. São brancos escravizando brancos das piores formas possíveis. Tem a questão dos reinados e o que tornava os reis poderosos. A guerra das divindades. E um elemento crucial: a guerra por terras que, naquela parte da Terra parece que não mudou muito.


É curioso notar que a novela teve início com Moisés recebendo os Dez Mandamentos, entre eles, como todos sabem, o “Não Matarás”. No entanto, o próprio Moisés está disposto a tomar as terras de Canaã para seu povo nem que isso implique numa guerra, nem que isso signifique matar pessoas ao longo da caminhada até Canaã. A “Terra Prometida” ao povo hebreu (de Moisés) é fértil, fica próxima ao mar, garante alimentos e uma vida melhor, mas já está ocupada por outros povos incluindo famílias inteiras, mulheres e crianças. Mas Moisés diz que Deus deseja que Canaã seja dos hebreus nem que isso seja conseguido a custo de derramamento de sangue.



Esse aspecto me chamou a atenção porque mais ou menos denuncia a origem de uma guerra que nunca teve fim naquela região do planeta. Outra questão a observar é a “adoração” aos deuses e também ao Deus de Israel (que seria pai de Jesus mais tarde segundo a Bíblia). Templos são cobertos de ouro e pedras preciosas, assim como divindades adoradas na época.  Mas o povo hebreu tb está construindo um templo de adoração ao Deus de Israel ricamente decorado com ouro e pedras preciosas. Isso mostra o quanto a questão do ouro e outros metais ou pedras preciosas foram sempre “entendidos” pelos povos como material de “adoração”, de poder – sendo que o mais natural fosse utilizar esses recursos naturais para geração de energia. Ou seja, desde o Antigo Egito, passando por todas as religiões antigas, o ouro sempre teve conotação de “poder” e adoração.


Chamo a atenção ainda para o figurino. É uma delícia ver os vestidos, todos sempre em tons de areia, com amarrações e soltos até as canelas. E o cuidado que foi tomado para não se exagerar nisso: somente agora as mulheres trocaram de roupa, passadas semanas depois do início da novela. De fato, não se trocava de roupa como hoje. No castelo do rei Balak muito luxo nas vestimentas... tudo tão gostoso de ver! E o mago tem um look perfeito, penteado perfeito... vale “superapena” conferir essa novela por pelo menos uns três dias para ver todos esses cenários e situações que estou comentando.


Nunca pensei que eu fosse me interessar por uma história bíblica... mas como falei, os Dez Mandamentos acrescenta uma atração nova na TV. As novelas se repetem em elenco, roteiros, histórias... não há nada novo, com exceção de algumas minisséries da Globo que mereceram destaque e ibope. Os Dez Mandamentos têm um certo “frescor”, nos mergulha num novo e velho mundo ao mesmo tempo... é diferente, bem dirigida, em ótimos atores e, como disse acima, uma plasticidade deliciosa rica em detalhes. Experimentem!



PRÍNCIPE NEGRO PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA


EXTRA EXTRA! PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA O PRÍNCIPE DA #CINDERELLA É #NEGRO E BRASILEIRO! #TIAGOBARBOSA DIZ QUE ESTÁ NA HORA DE NEGRO DEIXAR DE FAZER PAPEL APENAS DE ESCRAVO E TRAFICANTE EM NOVELAS E FILMES. A PEÇA ESTÁ EM CARTAZ EM SP.

De fato, após 128 anos da abolição da escravatura, é raro vermos negros protagonistas no cinema ou na TV e, quando são, geralmente é história sobre o período da escravatura. Em geral, tanto em filmes quanto em novelas ou seriados brasileiros, são empregados, bandidos, pobres, escravos... Mister Brown, da Globo tem sido uma exceção, mas tem aquele toque de humor, então não parece ser uma situação que se deva levar a sério. Apresentador de telejornal negro tem em todas as emissoras, mas apresentador de programa não (salvo o Metrópolis).

Fica realmente muito difícil combater o preconceito se isso só é efeito com os adultos. O negro tem que estar inserido no universo infantil. No entanto, heróis, príncipes e princesas são sempre brancos... há séculos... e continuam sendo.

Claro que na época em que essas histórias foram escritas o negro mal era entendido como gente e é natural que, devido a origem dos escritores, os personagens fossem todos brancos. A questão não é essa. A questão é que fica bem difícil combater o preconceito entre adultos se esse problema não for trabalhado na infância. As crianças, brancas e negras, crescem lendo histórias e assistindo filmes onde heróis, príncipes e princesas nunca são negros. Isso fortalece a autoestima nas crianças brancas que conseguem se ver e se identificar com aqueles personagens do bem, mas deixa as negras no vácuo, sem identificação, sem reforço positivo de sua imagem. Então, repaginar os clássicos com heróis, príncipes e princesas negros é muito importante.



A PROPOSTA DAS  HISTÓRIAS DA ÁGHATA BORRALHEIRA É A MESMA, OU SEJA, INSERIR O NEGRO NO UNIVERSO INFANTIL POR MEIO DE UMA GATINHA PRETA. Ela estará em breve protagonizando histórias como da Cinderella em livros para encantar e sensibilizar crianças e adultos. PARTICIPEM E APOIEM ESSA INICIATIVA CURTINDO E COMPARTILHANDO A PÁGINA DA ÁGHATA BORRALHEIRA onde há várias fotos e videos meigos e engraçados.

Matéria sobre Tiago Barbosa em Cinderella no link http://blogdoarcanjo.blogosfera.uol.com.br/2016/05/04/negro-ser-principe-e-grito-rumo-ao-avanco-diz-ator-tiago-barbosa/

terça-feira, 3 de maio de 2016

AS REDES SOCIAIS SÃO ÓTIMAS E PÉSSIMAS AO MESMO TEMPO! LEIA E ENTENDA O QUE ACONTECE COM GRANDE PARTE DE NÓS!




A gente nem percebe para onde a correnteza está nos levando. Mas o escritor, ator, roteirista, jornalista e mais um monte de "ista" Ulisses Tavares dá a dica nesse belo poema. Juro que vale a pena a ler... e refletir a respeito. 

A GRANDE SOLIDÃO

                               
                Sozinhos nascemos. Sozinho morreremos.
                Assim é, assim sempre será.
                E morrer, como todos sabem, é uma grande chatice. Algo que não se evita, infelizmente, nem malhando em academia e deixando de fumar. O ruim da morte é que evita a continuidade de nossos queixumes e esperanças.
                Mas tem, sim, uma coisa pior que a grande e afiada foice.
                É a morte em vida.
                Aquela que permitimos, autorizamos, mas não deixamos rolar.
                Me refiro, denuncio, essa morte estúpida e cotidiana de nada fazermos para romper a solidão. A minha, a sua, a de todos nós.
                Custa pegar o telefone? Custa tanto assim abrir a porta? Custa algum dinheiro irmos de encontro ao outro?
                Custa sairmos da matrix das redes sociais?


                Custa sim. Custa tanto que poucos fazem, preferindo se encapsular, como disse Fernando Pessoa, em sua própria cabeça.
                Me refugio em meus pensamentos e excluo o Outro de meu mundo. Simples assim. Cruel assim. Meio masoquista, meio sádico.
                Afinal, o Outro não me entende, compreende, me abraça.
                Meus problemas são meus e ponto final.
                Existe coisa mais estúpida que essa? Que tipo de animal somos nós que acha a solidão uma forma de defesa? Algum meteorito caiu sobre nossos genes e alterou nosso existir no mundo? O que existe de tão terrível em abrir nossa alma, escancarar nosso coração, nos entregar a braços e corpos estranhos? Será que ser frágil e finito e humano é mesmo uma fraqueza?
                Nós, esquisitos humanos, por meios culturais ou genéticos, conseguimos o que pareceria impossível: sermos um organismo vivo que renega outro organismo vivo. Porisso colamos rótulos de inimigo na testa de quase todo mundo.
                Mas a verdade é uma só e se sobrepõe a tudo:
                Se estou sozinho, estou morto. Orgulhoso zumbi.
                É minha culpa, minha responsabilidade. Cabe a mim tomar uma providência já, agora. Será que sou capaz de fazer isso? Ou vou continuar esperando que o Outro tome a iniciativa?            


Ulisses Tavares é o Outro,um cara igual a você. Bacana, boboca e solitário.

sábado, 30 de abril de 2016

GATO PARTICIPA DE CASAMENTO DOS TUTORES


Um gatinho preto, de patinhas e peito brancos, chamado Menino Vargas, foi o “Cavalheiro de Honra” no casamento de Luiz e Layssa na Philadelphia (EUA). Ele, inclusive, usou gravatinha igual ao “pai adotivo” e se comportou direitinho até o final da cerimônia. Layssa conta que providenciou uma pessoa para cuidar dele durante o evento e deu as crianças bolinhas de sabão para distraírem Menino. “Ele adora esse tipo de brincadeira! Ninguém acreditou que ele pudesse participar do casamento, mas deu tudo certo” – diz a “mãe adotiva” orgulhosa.




Menino nasceu em uma oficina mecânica e é filho de uma gata chamada “Menina”. De índole mansa e muito comunicativo, já fez amizade com uma pit bull da casa vizinha e recentemente travou contato com uma yorkshire da vizinhança. Layssa conta que nos EUA a maior parte dos gatos é criada solta. Ela também solta Menino, mas fica de olho nele e nunca o deixa sozinho. 

Ele também passeia de peitoral assim como a Ághata Borralheira, sua mais recente amizade estrangeira. Ághata é uma gatinha preta que também tem “botinhas e luvinhas” brancas, e queixo branco como Menino. Ela protagoniza histórias da literatura clássica buscando acabar com o preconceito contra os gatos pretos e incentivar crianças e adultos a amarem animais de todas as cores. Para saber mais e participar dessa iniciativa acesse o facebook Ághata Borralheira https://www.facebook.com/aghataborralheirabook/ 

                                                                    Menino Vargas

                                                              Ághata Borralheira

sexta-feira, 29 de abril de 2016

GATOS EM BRECHÓ DA ÁFRICA DO SUL


Uma protetora de gatos teve a ideia de manter um brechó para manter os gatos que resgata. E eles acabaram virando atração do lugar. Ficam naturalmente espalhados pela loja dando um toque especial aos objetos antigos ou descartados. Visivelmente bem tratados são alvo das câmeras de turistas que visitam Johanesburgo e que têm um motivo a mais para comprar alguma coisa. Fica a dica para protetoras que possam abrir em suas próprias casas um espaço assim. Fotos? Rosemary Polycarpo em viagem a Johanesburgo






segunda-feira, 25 de abril de 2016

FILME SOBRE A PSIQUIATRA QUE AMAVA GATOS ESTREIA DIA 28


Que delícia! Estreia dia 28 de abril, no Cine Caixa Belas Artes (SP),  o filme "Nise - O Coração da Loucura", sobre a história de Nise da Silveira, psiquiatra que implantou terapia com animais, especialmente com gatos, em hospitais psiquiátricos. Mas já está em exibição em outros cinemas da Av Paulista como o PlayArte Bristol, Shopping Cidade SP e Reserva Cultural (e tb no Espaço Itaú da Rua Augusta). Além de trabalhar a afetividade dos pacientes com os animais, Nise investiu na "arte" contida nos internos. Eles tiveram oportunidade de expor em pinturas e outros trabalhos artísticos tudo o que sentiam, sonhavam, desejavam. Nise tinha um gatinho, o Carlinhos, que era seu companheiro de todas as horas e aparece com ela em muitas fotos. Sabiam que ela esteve presa? E que teve muita dificuldade para convencer outras pessoas de que o melhor tratamento não era o de eletrochoque e remédios? Assistam! Levou o Troféu de Melhor Filme em Festival de Tóquio e percorreu vários países colecionando elogios de críticos e público. Glória Pires é quem faz o papel de Nise e em entrevista à TV Cultura a atriz disse que amou esse trabalho. Vejam trailer do filme e fotos abaixo:

Trailer http://www.adorocinema.com/filmes/filme-240724/trailer-19549122/




segunda-feira, 18 de abril de 2016

DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL. MAS ONDE ESTÃO OS PERSONAGENS NEGROS?



HOJE É O DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL. A data de 18 de abril foi escolhida por ser nascimento de Monteiro Lobato, famoso pela criação do Sítio do Pica-Pau Amarelo, considerado um dos maiores clássicos da literatura brasileira. Lobato é autor também de “Caçadas de Pedrinho” – livro que passou a gerar muita polêmica nos últimos anos devido ao tratamento dado aos personagens negros. Em 2014 o Conselho Nacional de Educação (CNE) publicou um parecer sugerindo a exclusão do livro Caçadas de Pedrinho das escolas públicas - sob a alegação de que a obra trazia conteúdo discriminatório.

Veja alguns trechos:
Pg 26: “Tia Anastácia tem carne preta”
Pg 39: “Tia Anastácia... trepou que nem uma macaca de carvão”
Pg 41: “E você, pretura?” – Emília pergunta à Tia Anastácia.

O livro é de 1933, ou seja, 45 anos após a abolição da escravatura no Brasil. Algumas pessoas defendem Lobato dizendo que ele quis destacar em suas histórias o tratamento dado aos negros, mas estudiosos argumentam que os tratamentos mostrados nos livros podem reforçar o preconceito nas crianças. Eu, particularmente, acho bem mais provável a segunda opinião. Afinal, é na infância que formamos muitos de nossos conceitos. É inútil tentar combater o racismo em adultos se eles crescem se encantando com histórias onde o negro nunca é herói, príncipe ou princesa. Daí um adulto chama um negro de “macaco” na rua e isso é crime de racismo. E é mesmo, mas foi plantado lá trás, nas aparentemente “inocentes” histórias infantis como as de Monteiro Lobato.


A figura do negro em Monteiro Lobato. Marisa Lajolo
http://www.unicamp.br/iel/monteirolobato/outros/lobatonegros.pdf
Cartilha Preconceito não é legal: a intolerância e a lei http://www.faac.unesp.br/extensao/convdiversidade/cartilha.pdf

CRIANÇAS MATANDO ANIMAIS SELVAGENS

Mas há outro aspecto a observar nesse livro tão consagrado e até hoje bastante indicado para crianças: a caça aos animais selvagens. Pedrinho arma uma cilada para uma onça-pintada (animal cada vez mais raro em nossas matas) e ela é morta de forma violenta pelas crianças. Isso faz com que outros animais se rebelem contra a turma de Pedrinho, mas eles conseguem escapar e ainda aprisionam um rinoceronte no sítio alegando amizade com o bicho que fugira de um zoológico. OU seja: TUDO ERRADO!

A história motiva as crianças a temerem animais selvagens e tratarem-nos como inimigos. Motiva a CAÇA! Motiva o desrespeito à fauna! Dá para defender a obra nesse quesito?

                                           Ághata com figurino da Chapeuzinho Vermelho

Pensando em todos esses aspectos, especialmente aos ligados ao negro, é que estou produzindo uma série de histórias infantis baseadas em obras clássicas onde o negro grande destaque na figura de uma gatinha preta, a Ághata Borralheira. Ela ocupa o lugar de personagens principais que sempre foram retratados como brancos, procurando inserir o negro no universo infantil e também ajudando no combate ao preconceito contra animais pretos. 

Enquanto as histórias estão sendo produzidas, ricamente ilustradas com fotos da Ághata verdadeira (porque de fato ela existe e é uma de minhas três gatinhas), criei uma página no facebook com muitas fotos e vídeos divertidos com a Ághata para começar a divulgação desse trabalho. Acesse https://www.facebook.com/aghataborralheirabook/


Curta a página e ajude a espalhar essa ideia! Sugira a grupos ou pessoas que lutam contra o racismo. O respeito deve ser cultivado na infância para que não se tenha que ficar punindo ações racistas em adultos. E já está mais do que na hora da gente mudar esse cenário! Ajude a plantar essa semente!

Texto: Fátima ChuEcco

quarta-feira, 6 de abril de 2016

MINICURSO PARA APRIMORAR RELEASES E RELACIONAMENTO COM MÍDIA


Minicurso “Feedback de jornalista para aprimorar releases e ações de assessoria de imprensa"
Ministrado dentro das agências ou departamento de comunicação das empresas, com duração de duas horas - Inclui "Consultoria Breve" de releases da agência/empresa
Ou fora da agência para grupos fechados de no mínimo 15 pessoas

Já pensou:
Por que um assessor de imprensa por vezes não enxerga onde sua estratégia de comunicação está falhando?
Seria o texto, as fotos (inadequadas ou ausentes), o modo de abordagem, a ausência de elementos jornalísticos sustentando o release, a falta de diálogo construtivo com o cliente ou um pouco de tudo isso?

Depois de passar por diversas redações de jornais como Diário de SP e Correio Popular de Campinas, programa de TV como o SBT Repórter, revistas e portais, e liderar durante seis anos consecutivos a divulgação de todos os eventos do Consulado da Austrália no Brasil, inclusive durante a Copa 2014, reuni uma série de dicas que podem ser bastante úteis aos assessores de imprensa em qualquer fase da carreira.



São mais de 25 anos atuando como jornalista (repórter, repórter especial e editora) incluindo 15 como assessora de imprensa em Jobs para Páscoa da LactaAon(multinacional líder em gestão de pessoas e riscos), consulados e embaixadas presentes em bienais de arte e feiras de Educação/Turismo. Experiência como assessora de imprensa junto ao Sebrae e em feiras de negócios de diversas áreas.

A vivência intensa em redações de veículos diários, semanais (impressos e TV) e online facilitou a compreensão do que é mais importante inserir e destacar num release. Também me permitiu ter uma visão crítica-construtiva de textos de divulgação e formas mais efetivas de conduzir e ilustrar as pautas.

Nesse minicurso passo um feedback como jornalista que recebe mais de 300 emails diariamente de agências de todo o Brasil. E posso dar dicas de como vender uma pauta assumindo uma postura mais próxima de outro colega de profissão (o jornalista de veículo), entendendo suas necessidades e motivações para transformar um release em matéria.

Mesmo atuando como assessora de imprensa há 15 anos, nunca me afastei das redações de veículos de comunicação e essa chance de estar presente nos "dois lados da moeda" simultaneamente ampliou bastante minha visão sobre o trabalho de assessoria de imprensa resultando em diversos cases de sucesso que são expostos durante o curso e que podem servir de inspiração.



Até 2015 fui assessora do Projeto Tecendo as Águas, do Instituto Supereco, patrocinado pela Petrobrás e Chevrolet, além de escrever para diversas revistas. Com a finalização desse projeto ambientalista estou retomando minhas palestras e cursos que já foram ministrados na livraria Martins Fontes da Av Paulista entre 2013 e 2014. Agora retomo essa atividade com ainda mais cases e dicas aplicáveis à assessoria de imprensa.

Consultoria Breve  - Ao final do curso analiso dois releases da agência que tenham sido enviados para mim previamente e que servirão de referência para ajustes que podem ser necessários ou aprimoramentos diversos.

Inovando e abrindo o leque de atuação - Em tempos de crise é necessário inovar e ampliar a atuação junto aos clientes para garantir sua permanência nas agências. Por isso também cito vários cases de sucesso em que expandi minha atuação oferecendo soluções criativas para eventos, campanhas e posturas junto ao público consumidor.

Parte de minha trajetória pode ser vista nos sites/portfólios abaixo. 

http://fatimachueccowork.blogspot.com.br - resumo da carreira, passagens na midia e em AI, algumas matérias
http://jornalistafatima4.wix.com/sosterra - material específico de meio ambiente/proteção à fauna
http://jornalistafatima.blogspot.com.br -  assuntos diversos/artigos


Convido ainda para ler meu recente artigo publicado portal Carreira&Sucesso da Catho no link http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/colunistas/convidados/trabalho-voluntario-nao-e-de-graca#.VulpQBMzU8Y.facebook


CONTATO: jornalista.fatima@uol.com.br 

sábado, 2 de abril de 2016

MENINA APERTA INGENUAMENTE A MÃO DA MORTE



Gostaria muito que vcs lessem esse alerta e passassem para pessoas que tiveram filhos ou parentes desaparecidos. Especialmente as crianças desaparecidas, muito provavelmente, são raptadas por alguém da vizinhança e esse “vizinho” quase sempre é alguém conhecido por maltratar ou não gostar de animais. O problema é que quando uma criança some ninguém pensa nos vizinhos, nem mesmo a polícia. E, olhando as estatísticas e respectivos estudos no Brasil, me choquei ao ver que não consta rapto por serial killer entre os principais motivos... aliás, sequer se cita desaparecimento provocado por psicopatas. No entanto, há inúmeras histórias verídicas mostrando a preferência de muitos psicopatas por crianças e garotas adolescentes.

Na sexta-feira passada, dia 1 de abril, os telejornais mostraram um vídeo onde a pequena Ana Carolina Flor dos Santos, de seis anos, aparece seguindo pela rua de mãos dadas com seu assassino. O caso foi na zona norte do Rio. Ele era vizinho dos avós de Ana Carolina há 50 anos e ela o conhecia, não tinha medo dele, por isso, alguma história ele inventou para fazê-la ir com ele de forma espontânea. E assim acontece na maioria dos casos. Por que ninguém vê ou ouve essas crianças que desaparecem todos os anos, em todos os lugares, a qualquer hora do dia? Por que elas não são arrastadas à força, portanto, não gritam, não correm, não pedem socorro. Elas normalmente conhecem o raptor.


Ingenuamente Ana Carolina e muitas outras crianças são facilmente sequestradas por psicopatas dessa forma. A queixa de desaparecimento só pode ser feita depois de 24 horas, mas toda mãe e pai deveria antes disso vasculhar a vizinhança... cada casa vazia ou com moradores. Só que ninguém faz isso. O assassino de Ana Carolina era frequentemente visto dando balas as crianças do bairro. Todo mundo acreditava que ele era uma boa pessoa, incapaz de ferir uma criança. Agora... imaginem-se na pele da pequena Ana, dando a mãozinha confiante, achando que estava sendo levada por um “amigo”. A dor, a angústia e o trauma dessas crianças ao perceberem quem de fato é o suposto “amigo” é algo imensurável.

Estudos diversos mostram que a grande maioria dos psicopatas começa sua trilha de sangue bem cedo matando e maltratando animais. Depois eles migram para a tortura e assassinato de crianças e jovens e, se houver chance, também pegam mulheres e homens adultos. As vítimas são pessoas que somem sem deixar qualquer vestígio. Nem mesmo os corpos são encontrados. E por que? Apenas porque caíram nas armadilhas de psicopatas. E embora as estatísticas mostrem que quase 100% dos serial killers sejam matadores de animais, ninguém costuma investigar esses indivíduos. Uma pena porque por trás de um homem que chuta um cão ou gato indefeso quase sempre tem um homem que chuta também uma criança ou mulher indefesa e pode ser ainda um psicopata capaz de crimes terríveis.


Todas as mães e pais, e tios... todos deveriam assistir ao filme “A Troca”, estrelado por Angelina Jolie em 2009. É baseado num caso real ocorrido nos anos 20. Entre 1926 e 1929 Gordon Stewart Northcott matou, pelo menos, 20 meninos numa pequena cidade rural chamada Wineville, nos EUA. E sabe como ele conseguia pegar alguns garotos? Colocava o sobrinho de 13 anos no carro para abordar meninos entre 8 e 10 anos de idade na rua. Ele parava o carro do lado do garoto e dizia que a mãe dele tinha sofrido um acidente e estava esperando o filho no hospital. Vendo outro garoto dentro do carro a vítima ficava mais confiante e caía na cilada.

                                                    O serial killer que matou 20 meninos

Assim aconteceu com Walter Collins, de 10 anos de idade, raptado por Gordon... e assim já aconteceu com muitas crianças. Gordon foi preso e executado em 1930. E mais: sua mãe também participava dos crimes que, normalmente, eram praticados no galinheiro do sítio. Aliás, os meninos eram mantidos em gaiolas de galinhas antes de serem mortos. Um dos garotos escapou e foi encontrado muito tempo depois. Walter Collins, cuja história é retratada no filme com Angelina Jolie, nunca mais foi visto e nem seu corpo foi achado.

O assassino de Ana Carolina certamente a iludiu dizendo que alguém da família a procurava ou a atraiu para a casa dele ou outro local dizendo que tinha algo interessante para mostrar... um brinquedo, um bichinho... E ingenuamente Ana Carolina estendeu a mãozinha dela para o assassino. Então, por favor, se vcs possuem filhos pequenos ou jovens, ou se conhecem pessoas com filhos nessa faixa etária, atentem para a vizinhança e, especialmente, para vizinhos que odeiam animais, inclusive, geralmente são pessoas que espalham venenos de rato para matar cães e gatos da vizinhança (que é também um tipo de crime em série, só que em massa).

ATENÇÃO:
Vejam os números: 250 mil pessoas desaparecidas por ano no Brasil, das quais 40 mil são crianças e jovens. E esse quadro poderia ser mudado se as autoridade, polícia e população em geral ficasse mais atenta e denunciasse matadores de animais, porque é exatamente nas mãos desses psicopatas que muitas crianças encerram sua frágil trajetória.

domingo, 27 de março de 2016

ÁGHATA BORRALHEIRA CHEGA AO FACEBOOK


CURTA, PARTICIPE E COMPARTILHE A PÁGINA DA ÁGHATA BORRALHEIRA - UMA GATINHA PRETA NA LUTA CONTRA O PRECONCEITO E A DESIGUALDADE. Ela é a protagonista de uma TRILOGIA LITERÁRIA para encantar e sensibilizar crianças e adultos que em breve estará à venda em todo o Brasil. São clássicos infantis, devidamente repaginados, com as protagonistas na pele de uma gatinha preta. A intenção é inserir o negro nas histórias infantis onde heróis, príncipes e princesas sempre foram brancos e continuam sendo. 

        Ághata: "Por obséquio... o que significa esse prato vazio bem na hora do meu almoço?"

Ao mesmo tempo, os livros também colocam em destaque um animal de cor negra e despertam a atenção para o respeito e amor aos animais de qualquer cor. Nesse primeiro momento Ághata será protagonista dos livros: "Ághata Borralheira", "Ághata de botas, luvinhas e encharpe brancas" , "Ághata no País das Maravilhas", "Ághata de Neve" e "Ághata Adormecida". Idealização, texto e fotos: Fátima ChuEcco - autora dos livros "MI-AU BOOK - Um livro pet-solidário" e "MI-AU BOOK & Cia", respectivamente de 2009 e 2010.

Enquanto os livros estão sendo produzidos, interaja nos posts do facebook da Ághata com comentários e fotos. Acesse https://www.facebook.com/aghataborralheirabook/?fref=ts


Entrevista Internacional: Conheça J`accuse, o cãopanheiro de Lupin (Série Netflix)

Quem acompanha a série "Lupin" da Netflix já deve ter se encantado com o cachorrinho adotado pelo personagem Assane Diop, interpr...