quinta-feira, 10 de março de 2016

FEIRA VEGANA COM ONGS DIA 12 NA VILA MARIANA (SP)


2ª Feirinha Vegana Solidária de ONGs da Surya Solidária acontece no próximo sábado, dia 12 de março, das 10h às 18h, no Espaço Surya Brasil com entrada gratuita. Participam  da segunda edição a Ong Catland especializada em resgate de gatinhos em situação de rua, com a venda de brinquedos para gatinhos, canecas, camisetas, souvenirs. O Projeto Calendário Celebridade Vira-Lata com venda de camisetas, biscoitos veganos para cães, além do calendário que dá nome ao projeto estrelado por simpáticos vira-latas resgatados e que agora desfrutam de uma vida digna. A Ong Bendita Adoção também com calendários, camisetas além de promover uma feira de adoção de coelhos, camundongos e filhotes de cachorrinhos, todos saudáveis, resgatados de maus-tratos.



Na pracinha de alimentação, delícias doces e salgadas da culinária vegana com a Bem Te Vegan (sanduiche jaca louca, pão de melado), Natural Cookies e Vegnice (coxinhas de jaca verde) e Mun Artesanal com deliciosas e saudáveis barrinhas de diversos sabores (chocolate, goji berry, ameixa, banana) e porção de tempeh. E para quem deseja obter mais informações com matérias, dicas, receitas, a Revista Vegetarianos estará presente com venda de revistas,  assinaturas e livros.



O que: 2ª Feirinha Vegana Solidária de ONGs
Quando: Dia 12 de março (sábado), das 10h às 18h
Onde: Espaço Surya Brasil
Endereço: Rua Dr. Fabrício Vampré, 232 – Vila Mariana, São Paulo/SP – Telefones: (11) 5084-2591 / 5084-2582
Entrada Gratuita

terça-feira, 8 de março de 2016

Minicurso “Jornalismo + Assessoria de Imprensa – Os dois lados da moeda”



Ministrado dentro das agências ou departamento de comunicação das empresas com duração de duas horas com "Consultoria Breve" de releases da agência/empresa

Ou para grupos fechados com no mínimo 10 pessoas fora da agência

Feedback de jornalista de veículos para aprimoramento de releases

Por que um assessor de imprensa por vezes não enxerga onde sua estratégia de comunicação está falhando? Seria o texto, as fotos (ou ausência de), o modo de abordagem, a ausência de elementos jornalísticos sustentando o release, a falta de diálogo construtivo com o cliente ou um pouco de tudo isso?

Depois de passar por diversas redações como do Diário de SP, SBT Repórter, Correio Popular de Campinas e liderar durante seis anos consecutivos a divulgação de todos os eventos do Consulado da Austrália no Brasil, inclusive durante a Copa 2014, reuni uma série de dicas que podem ser bastante úteis aos assessores de imprensa em qualquer fase da carreira.




São mais de 25 anos atuando como jornalista (repórter, repórter especial e editora) incluindo 15 anos como assessora de imprensa em Jobs para Páscoa da Lacta, Aon (empresa líder em gestão de pessoas e riscos), consulados e embaixadas presentes em bienais de arte e feiras de Educação/Turismo. Experiência como assessora de imprensa junto ao Sebrae e em feiras de negócios de diversas áreas.

A vivência intensa em redações de veículos diários, semanais (impressos e TV) e online facilitou a compreensão do que é mais importante inserir e destacar num release. Também me permitiu ter uma visão crítica-construtiva de textos de divulgação e formas mais efetivas de ilustrar as pautas.

Nesse minicurso consigo passar um feedback como jornalista que recebe mais de 300 emails diariamente de agências de todo o Brasil. E posso dar dicas de como vender uma pauta assumindo uma postura mais próxima de outro colega de profissão (o jornalista de veículo), entendendo suas necessidades e motivações para transformar um release em matéria.



Mesmo atuando como assessora de imprensa há 15 anos, nunca me afastei das redações de veículos de comunicação e essa chance de estar presente nos "dois lados da moeda" simultaneamente ampliou bastante minha visão sobre o trabalho de assessoria de imprensa resultando em diversos cases de sucesso que são expostos durante o curso.

Até 2015 fui assessora do Projeto Tecendo as Águas, do Instituto Supereco, patrocinado pela Petrobras e Chevrolet, além de escrever em diversas revistas. Com a finalização desse projeto ambientalista estou retomando minhas palestras e cursos que já foram ministrados na livraria Martins Fontes da Av Paulista entre 2013 e 2014. Agora retomo essa atividade com ainda mais cases e dicas aplicáveis à assessoria de imprensa, além de elementos motivadores para profissionais em diversas fases da carreira.

Consultoria Breve  - Ao final do curso analiso dois releases da agência que tenham sido enviados para mim previamente e que servirão de referência para ajustes que podem ser necessários ou aprimoramentos diversos.


Inovando e abrindo o leque de atuação - Em tempos de crise é necessário inovar e ampliar a atuação junto aos clientes para garantir sua permanência nas agências. Por isso também cito vários cases de sucesso em que expandi minha atuação oferecendo soluções criativas para eventos, campanhas e posturas junto ao público consumidor.

Bio:

Fátima Chuecco - Jornalista com 25 anos de carreira, passagens pela grande mídia e 15 anos de assessoria de imprensa incluindo sete deles dedicados ao Consulado da Austrália. Formada pela Universidade Metodista de SP em Comunicação Social, Rádio e TV, começou no jornalismo corporativo passando pela Eletropaulo e Itaú. Atuou em jornais de bairro e na grande mídia como Diário de SP (sendo neste jornal editora do Caderno de Empregos), SBT Repórter (TV SBT), Correio Popular de Campinas e A Notícia (SC). Foi ainda assessora de imprensa do Sebrae e, recentemente, do Projeto Tecendo as Águas patrocinado pela Petrobrás e Chevrolet. Responsável pelo Guia Oficial da Austrália no Brasil durante seis anos e divulgação da comitiva australiana durante a Copa 2014. Colaboradora das revistas Moema&Campo Belo, Jardins Life Style e Meu Pet, entre outras. Tem artigos publicados em três coletâneas literárias e dois livros próprios. Atualmente ministra cursos sobre jornalismo e assessoria de imprensa.

Parte de minha trajetória pode ser vista nos sites/portfólios abaixo:
http://fatimachueccowork.blogspot.com.br - contempla resumo da carreira e trabalhos em AI/Jornalismo
http://jornalistafatima4.wix.com/sosterra - contempla trabalhos jornalísticos e de AI sobre meio ambiente/proteção animal/carreira literária

CONTATO: Mais informações e preços escreva para jornalista.fatima@uol.com.br 

quinta-feira, 3 de março de 2016

ILHA TEM 140 GATOS E APENAS 16 HUMANOS


Levanta a mão quem gostaria de viver nesse lugar. Aoshima é uma ilha no sul do Japão que recebe turistas na primavera e verão, mas se mantém quase deserta no resto do ano... quer dizer, deserta de pessoas, pois, são 140 gatos vivendo lá atualmente em contraste com 16 habitantes humanos. Um ano atrás eram 120 gatos e 22 pessoas, conforme mostra o vídeo abaixo. 


Por conta disso o lugar ficou conhecido como “A Ilha dos Gatos”.
Recentemente um dos habitantes, Kazuyuki Ono, de 59 anos, soltou um apelo pelo twiter pedindo comida aos gatos porque, devido ao mau tempo na região, eles ficaram impossibilitados de buscar ração em outros lugares. Bem... “choveram” doações. Caixas começaram a chegar sem parar exatamente no dia 22 de fevereiro que acabou instituído como o “Dia do Gato”.


Kazuyuki diz que é visível a felicidades dos felinos com comida tão farta e ele até precisou soltar outro alerta dizendo que já há estoque suficiente até abril. Ainda assim, de acordo com as fotos abaixo, capturadas do Google Imagens/Aoshima, dá pra ver que alguns gatinhos preferem “caçar” seu próprio alimento. São imagens encantadoras, mas não encontrei o nome dos autores. É possível notar a semelhança na pelagem dos felinos. Os gatos são, em maioria, amarelos, brancos e rajados. Já houve uma tentativa de castrar a colônia, mas apenas 10 animais passaram pela cirurgia até agora.


Aoshima recebeu os primeiros gatos quando sua população chegou a mil habitantes. A intenção era que controlassem a população de ratos que invadia os barcos. Funcionou muito bem! Mas o comércio local foi diminuindo, as pessoas foram indo embora atrás de melhores condições de vida e os gatos ficaram. Para quem adora fotografar gatos a ilha é um verdadeiro paraíso. Eles parecem ter nascido para isso e estão em lindas poses por toda parte.











terça-feira, 1 de março de 2016

MAIS DE CEM VIRA-LATAS NUM FILME EMOCIONANTE


Quem quiser ver tem que correr. Em cartaz em apenas dois cinemas de SP (Itaú Cultural e Reserva Cultural), o filme húngaro "White God" arranca lágrimas da plateia e não é por menos: nele estão reunidas cenas de quase todo tipo de sofrimento enfrentado por cães de rua ou que caem nas mãos de pessoas violentas e sem escrúpulos. MAS  É PRECISO VER O FILME LEMBRANDO O TEMPO INTEIRO QUE AS CENAS DE VIOLÊNCIA SÃO MONTAGEM (assista o making of no final desse texto). E AINDA: mais de cem cães que aparecem no filme são todos de abrigos de Budapeste cujos voluntários acompanharam de perto as filmagens e muitos tiveram a chance de ser adotados depois de participarem dessa obra cinematográfica. Nos créditos finais do filme aparece uma mensagem dizendo que foram adotados.


O protagonista (interpretado por dois cães) é um cachorro abandonado em uma estrada depois que uma taxa é instituída para famílias que possuem cães sem raça definida, os populares vira-latas, que prefiro chamar de "mestiços". A partir desse momento ele passa por várias atrocidades que bem conhecemos: apanha muito em rinhas, passa fome e frio, e vai parar num canil. MAS A PLATEIA SE SENTE ALIVIADA E VIBRA COM A CENA DA FUGA. É INESQUECÍVEL E ARREPIA TODOS OS FIOS DE CABELO VER DEZENAS DE CÃES ESCAPANDO JUNTOS DO CANIL E GANHANDO AS RUAS. IMPAGÁVEL.


No fundo é uma espécie de "A Revolta do Vira-Latas" em alusão ao clássico "A Revolta do Bichos", de George Orwell. Algumas cenas são espetaculares e compensam as que mostram sofrimento (nas quais várias pessoas fecham os olhos... inclusive eu!). Sabemos que são cenas de mentira, mas mesmo assim dói. No entanto, é um filme importante para protetores e ativistas da causa animal assistirem. Tem um conteúdo muito interessante focado na descriminação dos animais sem raça definida - as maiores vítimas da violência e extermínio em toda parte do mundo.

O título "White God"  ou "Deus Branco" procura fazer um paralelo entre o que se passa com os cães e o que ocorre com os grupos humanos marginalizados pela cor ou etnia. Uma supremacia branca que escraviza, humilha e massacra aqueles que julga inferiores sejam eles cães ou outros seres humanos. No trailer já dá para sentir o "clima" do filme e se arrepiar um bocado. Vale a pena ir até o cinema derramar umas lágrimas e torcer por um final feliz nem que em alguns momentos você tenha que cobrir os olhos.

É um filme raro, sem atores conhecidos, que mostra uma dura realidade, mas que tem no elenco mais de CEM cães que puderam se divertir por alguns dias fora do abrigo e ainda ganharam uma segunda chance. Acesse o trailer abaixo que já teve mais de 1 milhão de visualizações e tb o making of (logo depois do trailer) que mostra que, na sangrenta cena de rinha, por exemplo, os dois cães estavam apenas brincando (Ufa! Um alívio e lembre disso ao ver o filme):




SORRISO LINDO DA CADELINHA QUE PERDEU TODAS AS PATAS




Vejam esse sorriso de Chi Chi. Sofreu horrores, mas nada arrancou dela  a ternura, o desejo de amar e ser amada. Como postado anteriormente (vide matéria nesse blog), Chi Chi  é uma cadelinha que teve as quatro patas amputadas devido as condições em que foi mantida num matadouro da Coreia do Sul. Seu caso comoveu meio mundo e ela foi notícia nos principais telejornais. Esteve por muito tempo pendurada pelas patas, o que ocasionou grande infecção. O açougueiro então, resolveu descartar sua carne e a jogou no lixo. Ela foi encontrada por um morador local que acionou a ARME, uma entidade de proteção animal dos EUA. Chi Chi (que significa amar em coreano) precisou amputar as pernas, mas ganhou uma nova vida. Ela recebeu próteses que, pelas fotos e videos em sua página no facebook  (Chi Chi of Arme), estão lhe permitindo andar e brincar. O que mais impressiona é a serenidade estampada no rosto de Chi Chi depois de um trauma tão violento e longo. Ela não guardou nenhum rancor dos humanos. É extremamente dócil, ativa... um espetáculo de superação. Um história para se passar adiante e guardar no coração. Realmente forte e incrível. Foi adotada por uma família que mora em Phoenix e logo estará em seu novo (e primeiro) lar. Fotos, videos e notícias podem tb swer vistos no site http://armeteam.org . Novas fotos:





domingo, 28 de fevereiro de 2016

DESCANSE A MENTE NAS MELHORES FOTOS DO NAT GEO



QUANTA BELEZA, PUREZA E FORÇA EM ALGUMAS DAS MELHORES FOTOS DO NAT GEO DE 2015 E OUTROS ANOS. DESCANSE OS OLHOS E A MENTE. É TÃO BOM MERGULHAR DE VEZ EM QUANDO NESSE ESPETÁCULO QUE É A NATUREZA.














sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

CÃOZINHO QUE LEVOU 18 TIROS DE CHUMBINHO ÉADOTADO


ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE CÃOZINHO QUE LEVOU 18 TIROS DE CHUMBINHO NOS EUA E CUJA HISTÓRIA TOMOU AS REDES SOCIAIS E TB JORNAIS E TELEJORNAIS.  O NOME DELE É BRODY E FOI ADOTADO POR UMA MENINA DE 10 AN0S. ELA ESTAVA SOFRENDO COM A PERDA DE SEU ANTIGO CÃO, MORTO RECENTEMENTE. O CACHORRINHO AINDA TEM OS 18 FRAGMENTOS DENTRO DO CORPO. O ADOLESCENTE DE 17 ANOS JÁ PRESTOU DEPOIMENTO E DEVE PAGAR MULTA PELO QUE FEZ. O OUTRO ADOLESCENTE, DE 14 ANOS, FOI LIBERADO DEVIDO À IDADE. NOS EUA, A PARTIR DE 16 ANOS A PESSOA RESPONDE POR SEUS ATOS. ACOMPANHE A HISTÓRIA, VIDEOS E FOTOS NO FACEBOOK DO HOSPITAL VETERINÁRIO QUE ESTÁ TRATANDO DO CACHORRINHO. ACESSE A PÁGINA NO FACE DO EBENEZER ANIMAL HOSPITAL https://www.facebook.com/ebenezeranimalhospital/?fref=ts.
NA FOTO ABAIXO ESTÃO A ADOTANTE E DARRYL, MORADOR DO CONDOMÍNIO QUE DENUNCIOU A VIOLÊNCIA COMETIDA CONTRA BRODY E BUSCOU AJUDA.







CADELINHA SOFREU HORRORES NA COREIA E FOI RESGATADA


Chi Chi em coreano significa "amar", mas amor foi tudo o que essa cadelinha não teve na Coreia do Sul numa região famosa por comer cachorros. Durante dois anos ela foi mantida pendurada de cabeça para baixo com as pernas unidas. Era espancada para ter sua carne amaciada e as amarras eram tão fortes que a carne começou a apodrecer ao redor dos ossos. O relato é de Shannon Keith, fundadora da Arme - Animal Rescue Media & Education, entidade protetora de animais dos EUA.


Quando o açougueiro percebeu a infecção nas pernas de Chi Chi a jogou no lixo dentro de um saco plástico. Mas se achar Chi Chi já foi um milagre, imaginem salvá-la naquelas condições. O veterinário percebeu que a única forma de conseguir isso era amputando as quatro patas e Chi Chi  reagiu bem à complexa cirurgia. Inclusive, ganhou próteses que permitem que ela ande e até brinque. Só agora, depois de tanta tortura, é que Chi Chi está descobrindo o que é amor. Em sua página do facebook https://www.facebook.com/chichigreat/?fref=ts ou "Chi chi of Arme" muitas pessoas demonstram seu amor por ela... e admiração por sua coragem e confiança nos humanos depois de tanto sofrimento.


Agora Chi Chi, que obviamente só recebeu esse nome depois de ser libertada do "inferno", vai para a cidade de Phoenix. Uma família quis adotá-la. Sua história já foi parar em programas de TV e jornais. Espera-se que esse incrível caso de resgate e superação sensibilize os coreanos e os motive a enterrar de vez essa tradição de sofrimento extremo em que milhares de cães e gatos são submetidos rotineiramente. Claro que todos os animais sofrem em matadouros e também em demais processos para abastecer o comércio de carne, mas o que muitos asiáticos fazem com cães e gatos é de uma crueldade ainda mais dura, difícil de acreditar que exista em pleno século XXI. Manter uma criatura indefesa pendurada pela pernas e espancá-la frequentemente é algo muito, mas muito doentio, Mas o coração dessa cadelinha é tão grande que nem toda a dor e trauma lhe tiraram a vontade de viver e de ofertar amor. É uma lição de vida que devia passar em todas as TVs do mundo. Aliás, no facebook de Chi Chi tem videos dela. Imperdível.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

HUMANOS SEQUESTRADOS E DESOVADOS EM LIXÃO ESPACIAL


Não...não é roteiro de filme de ficção científica. É mais um sonho que tive sobre mundos fora de nosso sistema solar. Era uma espécie de lixão espacial com restos de aeronaves, equipamentos... coisas assim. Lá viviam várias pessoas da Terra que haviam sido sequestradas para dar informações sobre nosso planeta. Depois que nada mais se conseguia obter delas eram então deixadas nesse lixão onde podiam sobreviver ou morrer. Todas usavam as mesmas roupas com que foram retiradas da Terra. Então tinha gente de biquini, calça jeans, short... todo tipo de roupa. Elas faziam das naves suas casas e recolhiam restos de comida desidratada também deixados nesses destroços. Esse lixão ficava de frente para uma praia onde algumas dessas pessoas, ao que me parece, tentavam pegar alguma coisa para comer. Não sei se eram peixes pq não vi o que estavam pegando e nem sei se havia peixe naquele planeta. A areia era clara e fina... na verdade parecia um misto de deserto com praia. Muito sol e uma água calma, sem ondas. Pessoas de todas idades estavam vivendo ali e todas haviam passado por uma bateria de testes e interrogatórios. Não podiam ser devolvidas pra Terra, mas também não era a postura dos extraterrestres matar essas pessoas. Apenas as descartavam nesse lixão da onde, ao que parece, elas não tinham como sair.
Não consegui achar no google nada que pudesse ilustrar esse meu sonho.  Então escolhi uma foto com destroços de naves.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Ilha dos Macacos - Impressionante



Depois de infectados com vírus da Hepatite B em um laboratório da Libéria onde foram mantidos como cobaias por anos, agora esses chimpanzés vivem na Ilha dos Macacos. Alguns tem por volta de 30 anos de idade, mas há tb jovens e bebês. Nesse documentário a pesquisadora conta como usava 100 chimpanzés e admite que eles não devem ser mantidos como cobaias. Ela agora dirige a operação para alimentá-los numa ilha que nada tem pra eles comerem e da onde eles não podem sair. Bem interessante. Vale assistir e refletir! Tem 16 minutos e mais de 3 mil comentários. Legendado.
 https://www.youtube.com/watch?v=69LDbyl4Xjs

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

MUTANTES ENTRE NÓS!



MUTANTE = HUMANO COM HABILIDADES SOBREHUMANAS.  Não digo “poderes”, mas habilidades raras e muito bem desenvolvidas. Assim é o francês Philippe Petit, equilibrista que atravessou em um cabo a distância entre as duas Torres Gêmeas (EUA) ou 42m a 411 m do solo em 1974. Hoje, aos 66 anos e vivendo em Nova York, Philippe pode dizer que nunca deixou de realizar seus sonhos por mais impossíveis que parecessem. Ele tinha apenas 24 anos quando paralisou NY com a travessia entre as torres.



Mas há de se destacar: não foi UMA vez. Foram SEIS vezes de uma ponta outra durante 45 minutos. E MAIS: ele DEITOU de corpo inteiro no cabo. Isso é SOBREHUMANO. A arte ou esporte de se andar sobre cabos e cordas a grandes alturas fascina várias pessoas. É uma atividade que exige técnica, equilíbrio e é possível para muitas pessoas que praticam. Mas o que Phillppe Petit fez não se consegue apenas com treino e boa vontade. É uma habilidade que foge da normalidade.

Antes do Word Trade Center, Philipe já tinha atravessado com cabo a Catedral de Notre Dame (Paris) e a Sydney Harbour Bridge (Austrália), mas nunca tinha treinado em nada sequer parecido com a moderna estrutura das Torres Gêmeas. E no dia da travessia tudo aconteceu pra dar errado. Tudo. Mas Philippe continuou com seu plano e conseguiu realizar seu sonho nascido quando ele tinha 18 anos. Houve planejamento, estudo... ajuda de outras pessoas para os preparativos... mas somente quem assiste Philipe atravessando as Torres Gêmeas entende que aquilo é realmente algo fora das possibilidades humanas “comuns”.



Philippe quis fazer nova travessia quando se anunciou que as Torres seriam novamente erguidas após o atentado de 11 de setembro. No entanto, as novas estruturas não possibilitaram uma nova empreitada devido à falta de configuração para a atividade de cabo. O artista, que prefiro chamar de mutante, escreveu oito livros e sua história foi descrita no documentário “Man on Wire” que levou o Oscar de 2009. Em 2015 sua vida voltou as telas no filme “A Travessia” que é também excelente.




Philippe lembra muito o escapista e ilusionista Houdini – outro mutante que se libertava de correntes e cadeados em tanques de água e lagos congelados. Houdini saltava de grandes alturas e arriscava a vida das mais diferentes formas. Suas habilidades também eram sobre-humanas. Mas por ironia do destino, esses humanos espetaculares se machucam e até morrem de maneiras, digamos, tolas. 

Houdini levou uma série de socos de um estudante e teve seu apêndice rompido. Philippe se machucou uma única vez, em 1986, quando caiu de uma altura de 14 m... mas vejam caiu de 14 m e não dos 411 m das Torres Gêmeas. Vejam os filmes sobre Philippe. Ele é realmente genial! Agora dá palestras e faz pequenas apresentações... menos arriscadas, é claro, afinal, mutante também envelhece.

PENSE FORA DA CAIXA

Dianna ilustra a expressão “Pensar fora da Caixa” que vem do inglês “Think outside the box” e significa pensar de forma criativa, livre...