sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

CALENDÁRIO REUNE FAMOSOS E BELAS HISTÓRIAS PARA AJUDAR ANIMAIS CARENTES

Lançamento neste sábado, dia 12, em Belo Horizonte





Pelo segundo ano consecutivo  é lançado o Calendário “Amigo não se compra! Adote e faça a diferença!”, que se propõe a incentivar a adoção de cães e gatos resgatados das ruas, além de ter renda revertida para projetos voltados para a proteção animal


Será lançada no próximo dia 12 de janeiro, sábado, a edição 2013 do calendário “Amigo não se compra. Adote e faça a diferença!” no São Benedito Café, a partir das 11h, e tem entrada franca. Na ocasião, cada exemplar do calendário será vendido ao preço de R$ 10,00.
O projeto mira arrecadar renda, revertendo-a totalmente para entidades ou protetores independentes que se dedicam à causa animal, e, ao mesmo tempo, incentivar a adoção de animais que foram resgatados das ruas. Produzido pela Bendita – Conteúdo & Imagem, pelas mãos da jornalista Liliane Pelegrini e do fotógrafo Élcio Paraíso, ambos apaixonados por cães e gatos e também colaboradores de movimentos independentes de resgate e tratamento de bichos de rua, o calendário reúne em 12 meses pessoas que encontraram na adoção uma forma de ajudar e conta as histórias dessas famílias que consideram os companheiros de quatro patas essenciais em suas vidas.
“Poder angariar essa verba e direcioná-la a protetores independentes ou pequenas organizações que não têm fontes fixas de manutenção é, sim, muito importante, mas temos a consciência de que é uma ajuda pontual. Claro, desafoga as despesas no momento em que é recebida, mas não resolve a necessidade de colaboração constante que esses protetores têm. O que consideramos mais importante e que é o nosso maior desejo com esse projeto é tocar o sentimento das pessoas e contribuir para despertar uma atenção especial para a importância da adoção como um caminho para diminuir a população de animais nas ruas e, consequentemente, os sofrimentos aos quais eles estão expostos”, comenta a jornalista Liliane Pelegrini.

MÚSICOS, ARTISTAS, FORMADORES DE OPINIÃO


Entre os personagens desta edição estão pessoas comuns e formadores de opinião que compartilharam suas histórias de amor e respeito pelos animais aos quais possibilitaram uma vida digna e amorosa. O mês de maio, por exemplo, é protagonizado pelos músicos Fernanda Takai e John Ulhoa, ambos da banda mineira Pato Fu, que adotaram três cães e um gato. Julho traz a história da família do artista plástico Rogério Fernandes e da publicitária Ana Tereza Carneiro, que agrega em harmonia os três filhos e dois gatos adotados.
O calendário tem tiragem de mil exemplares, em formato de mesa 15x15cm. Após o lançamento, ele poderá ser adquirido pela internet, por meio da loja virtual localizada no endereço www.calendarioamigonaosecompra.tanlup.com ou ainda pela fanpage no Facebook (www.facebook.com/calendarioamigonaosecompra).

SORTEIO E MÚSICA
Para o lançamento, foram preparadas ações para brindar o sucesso do projeto. Para começo de conversa, o músico Ricardo Koctus, das bandas Pato Fu e The Presleys, vai fazer uma participação especial como DJ do evento, levando seu set de músicas que passa pelo rock, pelo suingue e pelo pop.
Além disso, foi confeccionado um exemplar especial do calendário “Amigo não se compra!” em formato de parede, no tamanho 25x25cm, e impresso em tela alemã Canvas Monet, que é utilizada como suporte para o trabalho de pintores e fotógrafos de arte. Este exemplar, com preço de custo avaliado em mais de R$ 500, dado o material com nível de exigência das galerias de arte, foi gentilmente doado pela Artmosphere Fine Art, estúdio responsável pela impressão dos principais trabalhos de arte em Minas Gerais e que vem alçando posições de destaque no mercado nacional. No lançamento, o exemplar especial será sorteado – a cada três calendários adquiridos, o comprador tem direito a um cupom para participar do sorteio.


Conheça algumas histórias que integram o calendário:

JANEIRO – SILVANA MASCAGNA
Já fazia 16 anos que a jornalista Silvana Mascagna havia saído de São Paulo para viver e trabalhar em Belo Horizonte. E também fazia tempo que ela acalentava a ideia de ter um companheiro de quatro patas. Só tinha uma certeza: o nome. Se fosse fêmea, Pepa. Se fosse macho, Paco. E, como a vida tem lá suas coincidências, foi em São Paulo que ela encontrou seu Paco. Filho de uma cachorrinha resgatada já barriguda da rua, ele viu todos os irmãos e a mãe serem adotados. Foi ficando no pet shop paulistano até que um dia a irmã de Silvana o conheceu, se encantou e estabeleceu o elo entre os dois. Em maio de 2012, cumprindo o mesmo trajeto de sua mãe humana, Paco embarcou em São Paulo com destino a Belo Horizonte, onde vive hoje brincando pelas praças.


MAIO – FERNANDA TAKAI E JOHN ULHOA
A família da cantora Fernanda Takai e do músico John Ulhoa, do Pato Fu, é grande: são os dois, a filha, Nina, três cães e um gato. Os quatro animais foram todos adotados. Branquinha, a primogênita, Tatá e o gatinho Asmar vieram de uma ONG que se dedica à proteção e resgate de animais de rua. O dálmata Plug, o garotão da casa, apareceu para Fernanda via internet: o casal da raça que pertence ao amigo de uma amiga cruzou à revelia do dono e ele não poderia ficar com mais seis dálmatas em casa, mas também não queria vende-los, só queria que fossem para boas famílias. Fernanda soube do caso e logo se apaixonou por Plug. Pelas redes sociais, contou a história e no mesmo dia todos os outros filhotes foram encaminhados para bons lares. Para Fernanda e John, Branquinha, Tatá, Plug e Asmar são mesmo parte da família e preenchem os dias com a alegria, o carinho e a gratidão que só os animais sabe dar.


JULHO – ROGÉRIO FERNANDES E ANA TEREZA CARNEIRO
Na casa da publicitária Ana Tereza Carneiro e do artista plástico Rogério Fernandes, os gatos Matisse e Cloé são tão filhos como as crianças Benjamin, 4 anos, Aurora, 3, e Valentina, de sete meses. Tanto é que Benjamin se refere aos bichanos como seus irmãos mais velhos. Matisse chegou em 2002, quando Ana Tereza morava em São Paulo. No meio da correria da Paulicéia, ele foi um ninho de carinho para ela que estava longe da família. Um ano depois, para deixar Matisse mais alegre, ela encontrou Cloé, por meio de uma ONG paulistana. De volta a Belo Horizonte, em 2004, a família finalmente começou a ficar completa, com Ana Tereza, Rogério, os gatos e, um pouco mais tarde, as crianças. Para Rogério, além de grandes companheiros, os bichanos ainda são fonte de inspiração: basta olhar seus quadros e lá estão os felinos marcando presença.



SERVIÇO
Lançamento do calendário “Amigo não se compra! Adote e faça a diferença!” 2013
Dia 12/01, sábado, a partir das 11h
São Benedito Café (Rua Cláudio Manoel, 339, Funcionários)
Entrada gratuita – cada calendário será vendido a R$ 10,00


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

DIA DO FOTÓGRAFO



PARABÉNS A TODOS OS  FOTÓGRAFOS CUJO TRABALHO É ESSENCIAL PARA TRAZER A NOSSA VIDA BELEZA, GRAÇA, DENUNCIA E JUSTIÇA.

Como jornalista sempre estive na cia de fotógrafos que ajudaram minhas palavras a emocionarem as pessoas. No Diário de SP, especialmente trabalhando em Cotidiano... no Jornal da Lapa, de Pinheiros, no São Paulo Zona Sul, no Correio Popular de Campinas, na Notícia de Santa Catarina, no Diário de Osasco... tantas experiências incríveis e marcantes tive ao lado desses profissionais que muitas vezes arriscam a vida para levar até os leitores um fato importante.

Pude observar o precioso trabalho deles em inúmeras enchentes e desabamentos que cobri em SP. Pude saborear a sensibilidade extrema deles em captar o momento mais doce ou mágico de uma cena que, à primeira vez, seria apenas corriqueira. O talento para congelar o sorriso, a lágrima, a dor, a esperança... as fotos que contam uma história, um sonho e aquele único "segundo" que pode mudar tudo pra sempre (conforme dizia Charles Chaplin). Essa convivência com fotógrafos ao longo de minha trajetória profissional tornou minha vida mais completa e abriu meu campo de visão. A todos os fotógrafos... obrigada!!!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

INSCREVA SEU PROJETO EM DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS




                                                         Foto do arquivo da ONU - África do Sul

Você sonha em desenvolver um projeto que combata o racismo, a homofobia, a violência contra as mulheres, trabalho escravo, exploração infantil e violação dos direitos socioambientais? Então pare de sonhar e envie seu projeto para o Fundo Brasil. Coloque toda sua paixão em sua ideia e torça para que seja selecionada, pois, são R$ 800 mil para financiar diversos projetos com orçamento até R$ 40 mil..Mas não perca tempo. As inscrições vão até fevereiro, mas quando a gente deixa pra última hora sabemos que tudo "embola".

Edital de seleção está no site www.fundodireitoshumanos.org.br

O Fundo Brasil de Direitos Humanos recebe inscrições para o Edital Anual 2013 de seleção dos projetos a serem apoiados no próximo ano. Neste 7º edital anual, a fundação vai doar até R$ 800 mil, distribuídos entre projetos que custem entre R$ 20 mil e R$ 40 mil, com até um ano de duração. O edital tem como objetivo apoiar projetos que combatam os mais diversos tipos de discriminação e a violência institucional, que é aquela que ocorre quando há violação a direitos humanos promovida por instituições oficiais, suas delegações e/ou empresas.
                                       Foto do arquivo da ONU - Sudão
 
A proposta é apoiar, principalmente, projetos: que defendam os direitos das mulheres, de indígenas, quilombolas, trabalhadores rurais; o direito à terra e ao território; que combatam a homofobia e o racismo; que lutem contra o trabalho escravo, o trabalho infantil, a violência policial, a violação de direitos socioambientais, a criminalização de organizações e movimentos sociais; entre outros.

A fundação realiza editais para seleção de projetos desde 2007. Nesses primeiros seis anos de atuação, foram lançados seis editais anuais e um edital específico, apoiando 175 projetos em todo o país e doando um total de R$ 4,2 milhões.Todas as informações sobre como inscrever uma proposta e os critérios de seleção podem ser conferidas no site www.fundodireitoshumanos.org.br



Vcs se lembram dessa foto que bombou nas redes sociais? Os lutadores Anderson Silva, o Spider, e o mestre dele e incentivador, Minotauro, tiveram uma foto transformada em campanha contra a homofobia no Facebook. A imagem mostra Anderson Silva dando um beijo no rosto de Minotauro

domingo, 6 de janeiro de 2013

FATO PRA REFLETIR

Que interessante isso, gente. O médico comenta que a questão do vegetarianismo tem a ver com a própria sobrevivência das camadas miseráveis da população humana. É muito grão e cereal que não acaba mais alimentando gado e outros animais de abate. Alimentos que poderiam saciar a fome e sustentar muita, mas muita gente que não tem o que comer.

Por que as pessoas não namoram indefinidamente?



                                                  Foto Revista Gloss

Hoje assisti um Café Filosófico da TV Cultura com o psiquiatra Flávio Gikovate que abordou o formato do namoro atual e algumas previsões sobre os relacionamentos futuros.

Pra começo de conversa, o psiquiatra acha que cada vez mais as pessoas estarão preferindo ficar sozinhas que mal acompanhadas. “Antigamente e ainda hoje, manter-se casado é uma questão de status. A sociedade parece ver com bons olhos as pessoas de relacionamento formal e estável, mas viver só garante muito mais qualidade de vida, especialmente quando o casamento não é bom, não faz as pessoas felizes e serve apenas para manter as aparências”.

Ele acredita que está aumentando o número de pessoas interessadas não em “casar”, mas ter “vínculos de qualidade”. “´Precisamos aprender muito ainda em matéria de amor. Ainda existe uma certa obsessão em casar ou se unir sob o mesmo teto à medida que um relacionamento torna-se mais longo ou intenso. Ninguém leva em consideração, por exemplo, a hipótese de namorar indefinidamente. Tradicionalmente existe a concepção de que o casamento é a melhor maneira de se viver a dois”.



Um ponto interessante do programa foi a abordagem de Gikovate sobre sexo.  Uma coisa que, aliás, eu falo há muito tempo porque tb acredito que o futuro é “bi”... bissexual... porque as pessoas irão se escolher e relacionar independente do sexo. O psiquiatra traduziu melhor esse meu pensamento. Ele disse que no futuro não haverá hetero ou homossexual. Haverá apenas “sexualidade” com as pessoas se relacionando sem se rotularem ou darem importância ao fato de serem ou não do mesmo sexo.

Ele tb acha que haverá um numero maior de casais de mulheres namorando e casando porque já existe uma quantidade bem menor de homens no planeta e esse fato se acentua com as guerras e violência urbana cujas vítimas, majoritariamente, são homens. E ele acredita que a tendência futura, que já tem se confirmado nos dias de hoje, é a escolha de pessoas que nos fazem crescer. “As uniões deverão contar com uma dose maior de racionalidade. Na busca por vínculos de maior qualidade as pessoas vão querer estar com outras que as tornem melhores. Com a evolução do amor a tendência é que as pessoas aceitem melhor as diferenças ao invés de ficarem focadas apenas nas afinidades”.