Além de escritores, inúmeros artistas plásticos também amam gatos. Um exemplo é Vicky Von Dorf que tem encantadoras telas com gatos e doa parte de seu trabalho para ajudar gatinhos carentes do Brasil (foto acima). No Paraná, uma jornalista vive com seus 82 gatinhos e enfrenta problemas com a prefeitura mesmo se tratando de uma cidadezinha minúscula e acondicionando os felinos num espaço devidamente cercado (foto abaixo). São histórias que vale a pena conhecer.
domingo, 28 de julho de 2013
O FASCÍNIO POR GATOS
Além de escritores, inúmeros artistas plásticos também amam gatos. Um exemplo é Vicky Von Dorf que tem encantadoras telas com gatos e doa parte de seu trabalho para ajudar gatinhos carentes do Brasil (foto acima). No Paraná, uma jornalista vive com seus 82 gatinhos e enfrenta problemas com a prefeitura mesmo se tratando de uma cidadezinha minúscula e acondicionando os felinos num espaço devidamente cercado (foto abaixo). São histórias que vale a pena conhecer.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
EXPOSIÇÃO SABINE WEISS EM SP
A
exposição “Sabine Weiss, Amor pela Vida”, da fotógrafa humanista Sabine Weiss,
estará em São Paulo de 16 de agosto a 15 de setembro, no Citroën
Experience Centre - Oscar Freire. Depois de passar pelo Rio de Janeiro, a mostra
chega à capital paulista fruto da parceria da Aliança Francesa com a
Citroën do Brasil, e do apoio da EDF Norte Fluminense, AirFrance e da Embaixada
da França no Brasil. É a primeira vez que as obras da
renomada fotógrafa ganham exposição no Brasil e na America Latina. Para São
Paulo, foram selecionadas 60 imagens que retratam a história da fotografia, dos
anos 50 até os dias de hoje, organizadas em seis temas: “Infância”; “A fé”;
“Noite e Bruma”; “Ambientes”; “Outras terras” e “Artistas”.
Nascida na Suíça em 1924 e naturalizada francesa, Sabine Weiss dedicou cerca de 70 anos à fotografia. Hoje com quase 90 anos, a fotógrafa ainda está na ativa e veio ao Brasil para a abertura da sua exposição, em junho, no Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro (FotoRio), na capital fluminense. “Sabine Weiss, Amor pela Vida” é um recorte da imensa obra de Sabine Weiss, que a ex-inspetora geral de fotografia no Ministério Francês da Cultura e curadora internacional, Agnès de Gouvion Saint-Cyr, teve o desafio de selecionar especialmente para o Brasil.
Nascida na Suíça em 1924 e naturalizada francesa, Sabine Weiss dedicou cerca de 70 anos à fotografia. Hoje com quase 90 anos, a fotógrafa ainda está na ativa e veio ao Brasil para a abertura da sua exposição, em junho, no Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro (FotoRio), na capital fluminense. “Sabine Weiss, Amor pela Vida” é um recorte da imensa obra de Sabine Weiss, que a ex-inspetora geral de fotografia no Ministério Francês da Cultura e curadora internacional, Agnès de Gouvion Saint-Cyr, teve o desafio de selecionar especialmente para o Brasil.
“Enquanto você a imaginaria mais
facilmente debruçada sobre a mesa, selecionando os negativos e retocando os
ensaios, Sabine Weiss continua correndo o mundo, e o mundo mais distante, já
que, com quase 90 anos, após uma recente viagem à Índia e a montagem de sua
grande retrospectiva na Suíça, alegra-se em vir colocar o seu olhar meigo e
benevolente sobre o Brasil”, comenta a curadora. Na exposição poderão ser vistas
imagens de Paris, Roma e Nova York, em que Sabine Weiss capturou pessoas em
cenas de rua para relatar solidões, crenças, fugacidade do instante ou da
emoção.
A fotógrafa utiliza os recursos da luz, dos ambientes, do preto-e-branco e do enquadramento preciso e particular para reproduzir seu olhar sobre o homem, crianças e figuras humanas em momentos universais. Sua produção inclui fotos de artistas (Stravinsky, Giacometti, Cocteau, Fernand Léger, Dubuffet), publicidade, moda (foi assistente do célebre fotógrafo de moda Willy Maywald) e encomendas de publicações como Paris-Match, Life, Time, Newsweek, Fortune, Esquire, entre outras.
Não é por acaso que algumas de
suas fotografias encontram-se hoje nas coleções públicas do Musée National
d'Art Moderne, de Paris, do Centre Georges Pompidou, do Art Institute, de
Chicago, do Metropolitan Museum e do Museum of Modern Art, de New York, ou do
Museum of Modern Art de Kyoto. No entanto, Sabine Weiss sempre teve preferência
declarada pelo povo, pelas pessoas na vida cotidiana, ligadas por uma
característica comum de espontaneidade e simplicidade.
“Seu trabalho pessoal está ligado
à vida no cotidiano, às emoções e às pessoas, mesclando com desenvoltura poesia
e observação social, e de uma maneira única. Por isso, apesar da sua obra ser
tão relevante, porém pouco conhecida por aqui, muito nos orgulha poder
viabilizar esse encontro com o público brasileiro”, justifica Yann Lorvo,
Delegado Geral da Aliança Francesa no Brasil.
TEXTO: Assessoria de Imprensa da Exposição
Serviço:
Exposição "Sabine
Weiss, Amor pela vida"
Onde: Citroën Experience Centre
Endereço: Rua Oscar
Freire, 1009 - São Paulo
Quando: de 16 de
agosto até 15 de setembro - Segunda à domingo
Horário: das 10h
às 20h
Entrada gratuita
quinta-feira, 25 de julho de 2013
A BELEZA E POESIA DA SERRA DA CANASTRA EM PRETO&BRANCO
as imagens
MOSTRAM O OLHAR ATENTO DO ARTISTA e sua PROFUNDA INTIMIDADE COM A NATUREZA
OPARÁ Onde Nasce o São Francisco. Esse é o título do livro de
fotografias em preto e branco de Marco Alves e em exposição na Galeria Fass (Vila
Madalena) sobre as paisagens da Serra da Canastra, em Minas Gerais. Resultado
de um trabalho autoral de Marco, o livro, com 60 registros fotográficos em
preto e branco em 142 páginas, tem projeto e produção gráficos de Isabel
Santana Terron, com tratamento de imagem de Ricardo Tilkian. A ideia desse
projeto, que foi iniciado há cerca de 10 anos, surgiu da vontade de Marco
Alves, formado em engenharia elétrica e professor da Unicamp, de realizar um
livro de fotografias sobre a Serra da Canastra. “Em virtude da minha ligação
com a natureza e do trabalho técnico que desenvolvo nos laboratórios da
universidade, tenho uma familiaridade com a fotografia e sempre tive a ideia de
fazer um livro. Escolhi fazer esse trabalho na Serra da Canastra e comecei a
visitar a região com frequência e não parei mais”.
No início, Marco que reside em Campinas, visitava a região cerca de três
vezes por ano. Mas de 2007 em diante, passou a fazer viagens mensais para poder
fotografar as diferenças sutis das paisagens nas várias estações do ano. “O
Parque Nacional da Serra da Canastra é muito grande, tem cerca de 70 km. Por
essa razão, quando estava lá costumava chegar no local bem cedo, por volta das
seis horas da manhã. Nesse horário, o parque ainda não estava aberto para os
visitantes e era nesses momentos que conseguia observar com tranquilidade a
paisagem e ter uma intimidade maior com ela”, conta Marco.
Marco é um autodidata e, nos últimos anos, se tornou um fotógrafo
independente dando ênfase para as imagens em preto e branco. “Uso o chamado sistema de zonas criado pelo fotógrafo
norte-americano Ansel Adams, que consiste na pré-visualização dos tons de branco, cinza
e preto, tanto no momento de captar a imagem quanto na
impressão. Hoje, faço isso de maneira intuitiva”, conta Marco.
Para fazer as fotos sobre a Serra da Canastra, o artista contou com a
ajuda de guias da região e das autoridades locais. Também pesquisou
intensamente, voltou várias vezes ao mesmo lugar para registrar e conseguir o
melhor tempo de exposição da imagem. Além de observar muito a luz para chegar
ao resultado pretendido.
A publicação e a mostra, que traz 10 imagens ampliadas no formato 1,00 x
0,80 m em papel velvet fine art, contam com curadoria de Rosely
Nakagawa. “No movimento oposto aos trabalhos documentais, de suma importância
para a preservação, Marco atribui às paisagens da Serra da Canastra a sua
dimensão poética, através da visão contemplativa de quem aprende com a natureza
e faz parte dela”, destaca Nakagawa.
Segundo a curadora, o ensaio mostra que o fotógrafo não prioriza somente
o rigor técnico para encontrar a beleza dos brancos: “Como um discípulo
monástico, repete a experiência de percurso no parque, acompanhando cada
mudança de estação, descobrindo novas abordagens de uma paisagem que nunca é a
mesma. Dentro da relação dialética dos elementos opostos, podemos ver, em suas
imagens, a montanha que desenha o horizonte; a raiz que molda a terra; o vento
que desenha o torso da árvore; a pedra que muda o curso da água; a névoa que
delimita o horizonte; a nuvem de água que sobe das cachoeiras, desenhando o vazio”.
O livro terá uma tiragem inicial de mil exemplares e será vendido por R$
90,00. Os primeiros 100 exemplares serão acompanhados de uma cópia formato 24 x
30cm assinada pelo autor.
Texto: assessoria de imprensa do autor/mostra
OPARÁ Onde Nasce o São Francisco
Livro de fotografias em preto e branco sobre a
Serra da Canastra, em MG
autor: Marco Alves
143 páginas
R$ 90,00 - será vendido por meio do site do
fotógrafo – www.marcoalves.com.br ou pela Livraria Cultura, a partir do mês de agosto
Exposição sobre a Serra da Canastra
local: Galeria Fass
endereço: rua Rodésia, 26, Vila Madalena - grátis - classificação
indicativa: livre
visitação: até 13 de agosto de terça a sexta, das 13h às 19h, e aos sábados,
das 11h às 17h.
Obs.: Não
abre as segundas-feiras.
telefone: (11) 3037-7349
quarta-feira, 24 de julho de 2013
MINHA NOVA MATÉRIA: TELEPATIA ENTRE ANIMAIS E PESSOAS!!!!
A revista Meu Pet de julho já chegou as bancas e nela tem uma das matérias que mais AMEI escrever (vide na capa chamada Peludos Videntes). O assunto é muito empolgante e sempre me interessou bastante a ponto de vasculhar livrarias inteiras em busca de pesquisas. Foi dessa maneira que conheci o trabalho do prof. Rupert Shledrake, autor do best seller "Cães que sabem quando seus donos estão chegando". Para essa matéria eu o entrevistei por email e ele foi muito atencioso, inclusive, convidou os brasileiros a enviarem seus relatos nesse campo, pois, está recolhendo material do mundo todo para seus próximos livros. Nessa matéria há histórias incríveis de cães e gatos que pressentem a chegada de seus donos mesmo quando eles retornam em horários aleatórios, de taxi ou em carros que desconhecem. O Dr. Rupert recebeu relatos de animais que pressentiram o retorno de seus donos até mesmo quando estavam na guerra e antes da família ser avisada. E o que dizer de Oscar, o gatinho que antecipa a morte de alguns idosos internados em asilo? Ele é, muitas vezes, a única companhia e família dessas pessoas nesse momento de despedida. Na matéria há um lindo depoimento do geriatra que escreveu o livro sobre Oscar.
O gatinho Oscar e Dr David
No Brasil selecionei cinco histórias muito bacanas. O cão Bud, bastante popular no facebook, abre a reportagem com seus "dons" telepáticos, seguido pelas incríveis experiências vividas pelos donos de Boomer e Shetara - outros cães que dariam um livro! Duas jornalistas, completamente sem rotina de horário, contam como seus bichos as esperam em casa no momento exato e percebem suas emoções como nenhum humano conseguiria detectar. Uma cat sitter narra como seus gatos percebem a chegada dela no prédio onde mora, mesmo sem ter acesso visual ou auditivo. A matéria embasada nos estudos de Rupert não poderia ter sido melhor ilustrada! O pesquisador acredita que telepatia é algo natural e não fora do comum: "Existe entre pessoas e pessoas, animais e animais, e entre pessoas e animais. A conexão se faz via vínculo afetivo e não tem barreira de distância. Um animal pode pressentir que seu dono está em apuros mesmo separado dele por um oceano ou um continente inteiro!". Veja abaixo alguns dos personagens da matéria:
Bud abre a matéria
Nanci e Godô
Cristina e Shetara
Margareth e seus gatos
Rosely e Fran
segunda-feira, 22 de julho de 2013
MEIAS DO BEM! PROJETO GENIAL! VAMOS PARTICIPAR???
Que tal doar
um par de meias sabendo que alguém que mora na rua, graças ao seu gesto,
receberá um novo par e ainda um cobertor para se proteger das noites mais
frias? A Puket acaba de lançar a campanha “Meias do Bem” que consiste em
arrecadar meias usadas e reciclá-las a fim de transformá-las em cobertores para
moradores de rua. De quebra, aquecimento tb para os cães - companheiros de jornada dessas pessoas. Além disso, a cada doação, um sem-teto ganha um novo
par de meias. Genial!!! Solidariedade + Reciclagem!!! Os postos de arrecadação são as próprias lojas da Puket, presentes em praticamente
todos os shoppings. As editoras Globo e Abril, além da Unicamp, também estarão
recebendo as meias que serão lavadas, trituradas e transformadas em cobertores
– são necessários 40 pares de meias para que um cobertor de casal seja
confeccionado. Com o intermédio de entidades filantrópicas, estas peças serão
doadas a milhares de moradores de rua.
“A meia é a peça de roupa que sofre o maior desgaste diário, por isso as pessoas não doam meias, pois elas ficam destruídas. O projeto recupera essas peças e dá uma nova utilidade a elas”, disse Cláudio Bobrow, idealizador do projeto e sócio-fundador da Puket. A expectativa dos idealizadores do projeto é que sejam doados 50 mil pares de meias ao longo de todo o inverno, período vigente do Meias do Bem neste ano. “Se cada um fizer a sua parte, nós podemos fazer uma grande ação, mudando a realidade de muitas pessoas. Se é possível dar uma nova função a uma peça que fica inutilizável, imagino quanto mais nós podemos fazer quando estamos dispostos a isso”, encerrou Bobrow.
Para mais informações, acesse o hotsite: www.meiasdobem.com.br
terça-feira, 16 de julho de 2013
PRÊMIOS EM DINHEIRO PARA JORNALISTAS
Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade tem inscrições abertas até 5 de setembro
Trabalhos publicados até 31 de agosto podem concorrer
O Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade está com as inscrições abertas até 5 de setembro pelo site www.premiojornalistasecia.com.br.
Um dos cinco maiores do País em valores e número de inscrições, o
prêmio vai distribuir R$ 107 mil líquidos. As principais novidades da
quarta edição são a criação da Categoria Especial Água, a
ampliação para cinco segmentos na categoria Mídia Regional, seguindo a
classificação estabelecida pelo IBGE, e a mudança de nome da categoria
Internet, que passa a ser denominada Webjornalismo.
Serão 14 premiações
para profissionais da imprensa, considerando os segmentos das categorias
Mídia Nacional, Mídia Regional, Categoria Especial Água e Grande Prêmio. A Categoria Especial Água,
criada exclusivamente para esta edição, soma-se aos esforços da ONU –
Organização das Nações Unidas – que decidiu instituir 2013 como o Ano Internacional de Cooperação pela Água,
para conscientizar a população sobre os desafios do gerenciamento da
água do planeta. Todos os trabalhos das plataformas Jornal, Revista,
Televisão, Rádio e Webjornalismo que tenham o tema Água como eixo central de abordagem devem ser inscritos nesta Categoria Especial.
Categorias
– Na categoria Mídia Nacional, participam trabalhos de Jornal, Revista,
Rádio, Televisão, Webjornalismo (cada um receberá R$ 10 mil líquidos),
Imagem-Criação Gráfica e Imagem- Fotografia (cada um receberá R$ 6 mi
llíquidos). Na Mídia Regional, cada um dos vencedores das cinco regiões
receberá R$ 5 mil líquidos. O Grande Prêmio, anunciado na noite da
entrega e que acumula com a categoria Mídia Nacional, receberá mais R$
10 mil líquidos. O vencedor da Categoria Especial Água receberá R$ 10 mil líquidos.
Inscrições – Poderão
ser inscritos trabalhos produzidos individualmente ou em equipe entre
1º de setembro de 2012 e 31 de agosto de 2013. Serão aceitos trabalhos
de qualquer editoria sobre o tema, desde que se enquadrem no
regulamento. Cada candidato ou equipe poderá inscrever até cinco
trabalhos de sua autoria e essas inscrições não precisam ser feitas de
uma só vez. O regulamento e outras informações estão disponíveis no site.
Em caso de dúvidas, a Coordenação Geral do Prêmio, a cargo da jornalista Lena Miessva (11-2679-6994 e lena@jornalistasecia.com.br está à disposição. Para ajuda nas dificuldades técnicas ao fazer a inscrição no site
ou no envio do trabalho, o participante contará com o serviço de
auxílio técnico de profissionais da Maxpress, pelo telefone
11-3341-2799.
Texto: Jornalistas & Cia
segunda-feira, 15 de julho de 2013
DIA DE PROTEÇÃO AS FLORESTAS - 17 DE JULHO
No Brasil são 516 milhões
de hectares de florestas, que corresponde a 60,7% do território nacional. o Ministério da Agricultura prevê que a área de florestas brasileiras
aumente de seis para nove milhões de hectares até 2020 - se houver fiscalização eficaz contra queimadas, desflorestamento e outros danos irreparáveis à natureza. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), na produção nacional de madeira, 89,9% do que é produzido
provém das florestas plantadas.
Outra forma de proteger as áreas vedes é via empresas que já possuem uma consciência avançada nesse campo. A Husqvarna, por exemplo, que fabrica equipamentos para o manejo de áreas
verdes, diz ter investido em tecnologias para a manutenção e preservação do meio
ambiente, além de apoiar profissionais que realizam o plantio
sustentável de florestas. "As
florestas estão entre os nossos recursos naturais mais preciosos, são espaços
que garantem o bem-estar e aumento da qualidade de vida. A importância delas
para a nossa sobrevivência é tamanha que em nosso último Relatório Global de
Áreas Verdes, pesquisa feita com 4500 pessoas, constatamos que 62% dos entrevistados estão dispostos
a oferecer seu tempo para conservar as áreas verdes, 39% cederiam seus
conhecimentos e 35% dariam dinheiro para deixar os ambientes mais verdes", comenta Graziela Lourensoni, gerente de marketing e
produtos da Husqvarna para a América Latina.
domingo, 14 de julho de 2013
ELEGÂNCIA NO INVERNO SEM PELES
Difícil entender porque muitas pessoas continuam
recorrendo a peles no inverno. Em primeiro lugar, não estamos mais nos tempos
das cavernas e é totalmente injustificável matar animais para utilização de
suas peles. Em segundo lugar, qualquer
pessoa com o mínimo de consciência, pode calcular o que sofre um animal antes
de virar casaco ou adorno de bolsas e sapatos. Alguns estilistas, que subestimam
a inteligência das pessoas, alegam que não são animais retirados das florestas,
mas se esquecem de falar das fazendas de pele, verdadeiros holocaustos onde os
bichos são criados em gaiolas, mal alimentados e jamais veem a luz do dia. Eles
assistem a morte uns dos outros. Choram e agonizam quando chega a hora de terem o
mesmo fim. E a morte é brutal. Alguns, mesmo sem a pele, continuam vivos. Por
isso, sempre que vejo uma bela coleção que tenha peças sem peles, divulgo. Claro que a maioria das marcas sempre produzem algumas peças, pelo menos, em couro. Mas é
optando cada vez mais pela MODA ÉTICA que os consumidores podem interferir nas
produções futuras, fazendo com que as peles sejam definitivamente enterradas
junto com o nosso passado... um passado em que humanos e outros animais ainda
disputavam alimento e território em nível de igualdade. Evoluimos pra que? Pra continuar arrancando a pele dos outros?
Abaixo segue detalhes
da coleção da Dudalina, com texto da assessoria de imprensa da marca e várias
fotos de peças que amei:
A DUDALINA Feminina foi buscar referências
em Berlim, capital da Alemanha, para desenvolver a coleção de inverno 2013. São
cortes assimétricos do estilo street wear alemão transportados para as camisas,
vestidos, calças, bermudas, shorts e até pijamas. Tem texturas e estampas super
modernas, que aparecem em tecidos transparentes, o que torna as peças mais
leves e cheias de requinte.As cores, por sua vez, formam um enorme arco-íris de
opções. Destaque para a cartela de verdes e de corais, que serão as grandes
vedetes deste inverno. O nude dá o toque de sutileza e requinte, principalmente
em conjunto com a seda. Os tons quentes, como o laranja cítrico, vermelho e
vinho, chegam com um apelo mais sensual. O esmeralda, o amarelo e os azuis
representam os tons mornos, com aspecto mais lavado. Já os tons frios ficam por
conta dos beges em equilíbrio com padronagens estampadas. O rosa blush também
será referência no vestuário e em acessórios.
Vanguardista, a coleção promete surpreender às
mulheres que buscam looks atemporais, elegantes e audaciosos. Sedas,
rendas e laises, linho, flanela, algodão cetim, algodão egípcio e os botões e
logos em cristal swarovski, combinados com tecnologias para acabamento como wrinkle
free e easy iron acentuam a qualidade do trabalho e o cuidado da
marca para a estação mais glamourosa do ano. As modelagens também estão bem
variadas. As camisas aparecem com colarinho italiano ou com colarinho de dois
botões. As golas podem ser em estilo Paris (com colarinho mais alto e com dois
botões) ou em estilo Berlim (cuja característica é a maior abertura da gola).
Há, também, vista de dois em dois botões e os punhos podem ser embutidos.
Algumas opções da peça apresentam, ainda, recortes. Long shirt, peças sem manga
e outras, com amarrações na frente, completam o mix de camisas para o inverno.
Além disso, as calças têm modelagem skinny.
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