sábado, 7 de junho de 2014

A EFICIÊNCIA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM A FELICIDADE



 
Qual seria uma boa empresa para trabalhar? A que paga bem? A que oferece mais benefícios?  Ok... Salário justo (ou até acima da média) é um atrativo dos mais procurados, mas sabemos que não basta. Quando uma empresa pede para vc "vestir a camisa" deve tb estar disposta a vestir a camisa do funcionário/colaborador e isso nada mais é que respeitar seu espaço, sua saúde (física e mental) e estar disposta a te ouvir para, numa via de mão dupla, todos ficarem satisfeitos com o trabalho realizado, dos pontos de vista financeiro, profissional e pessoal. Uma boa empresa para trabalhar é aquela que te motiva, inspira e te dá liberdade para ser criativo em suas ações. Eficiência tem tudo a ver com felicidade. A empresa que detecta o que torna seus funcionários mais felizes, terá funcionários mais eficientes. Acredito em FELICIÊNCIA. Fátima Chuecco

Neste domingo, dia 8,  às 17h30, o Repórter Eco (TV Cultura) entrevista o autor do livro Felicidade S.A.,  o jornalista Alexandre Teixeira que mostra que trabalhar só para ganhar dinheiro empobrece a vida.  Ele diz que é possível ser feliz e ter reconhecimento profissional, quando o ganho financeiro deixa de ser o único foco das pessoas. Entre as reflexões que Alexandre faz estão questões fundamentais, mas que muitas vezes ficam esquecidas, como "você aprende com o seu trabalho? Realiza uma atividade criativa? Convive com pessoas bacanas? O seu chefe é uma pessoa inspiradora?”.


 Não sei da onde veio esse conceito de que competir é saudável. Colegas de trabalho devem ser parceiros e não adversários em busca de um posto mais elevado. E como poderão se ajudar se cada um tiver a intenção de se sobressair? Empresa que impõe aos funcionários a pressão e o estresse da competição não é um ambiente saudável para o trabalho. Fátima Chuecco

Ele afirma que é possível encontrar a felicidade no trabalho, mesmo nesse mundo de máxima gestão nos negócios, baixa remuneração e muita competitividade.  “As pessoas sempre têm o poder de estabelecer limites, de dizer `isso eu quero, isso eu não quero´”.Para o autor, o fator que conta a medida da felicidade no trabalho é o propósito para o que estamos fazendo. Se este for apenas o de ganhar dinheiro, há aí uma perversão da ideia do trabalho. “O ingrediente que eu vejo hoje fazendo mais sucesso nas receitas de felicidade é o propósito para o trabalho... É quando a gente percebe que a nossa atividade profissional pode mudar para melhor, ter um impacto positivo na vida de outras pessoas, seja servindo, seja inspirando de diversas maneiras".

Alexandre também ressalta a importância da figura do chefe e sua influência na saúde e na felicidade das pessoas que estão sob sua responsabilidade.  Ele levantou dados sobre o impacto de se ter um bom ou mau chefe e concluiu que há correlações entre desenvolver doenças cardíacas graves em chefias ruins. “Quem chefia uma equipe tem que refletir sobre o que pode causar com suas decisões”.


 Escolhi essa foto para a ilustrar a matéria porque ela traduz um pouco do que é se sentir bem no trabalho, perto de coisas que vc ama e valoriza ou que te divertem. Vejam as plantas e tb os simpáticos bonequinhos que fazem parte do universo pessoal do funcionário da foto. Esse "clima" de estar confortável no lugar onde se trabalha é importantíssimo para a produção criativa do trabalho. Fátima Chuecco


sexta-feira, 6 de junho de 2014

PLANTIO DE MUDAS AO SOM DO MARACATU




ACOMPANHEI E ADOREI ESSA AÇÃO INÉDITA!

No Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, o Projeto Tecendo as Águas, do Instituto Supereco, promoveu o plantio de 240 mudas de árvores nativas  e a implantação de um sistema agroflorestal na bacia do rio Juqueriquerê, na região de Caraguatatuba, com a participação de alunos da Escola Estadual Avelino Ferreira. Numa ação inédita, o plantio, que visa a recomposição florestal de cinco hectares de matas ciliares em APP (Área de Preservação Permanente) foi acompanhado pelas batidas dos tambores do Grupo de Maracatu do Litoral Norte. Maracatu é um tipo de música brasileira, mas com forte influência africana.



Açaí, Pau Viola, Guapuruvu, Taiúva, Goiaba, Pitanga, Araçá e Jaracatiá foram algumas das espécies plantadas na propriedade rural de Silvio Sato, presidente da Associação dos Agricultores de Caraguatatuba. Houve também semeação de feijão entre as mudas para ajudar no crescimento das árvores já que o feijão é um facilitador de nitrogênio para o solo. Um dos objetivos do projeto é plantar 8.400 mudas de árvores nativas em propriedades rurais da Bacia do Juqueriquerê, onde também serão implantados modelos de ecoeficiência incluindo sistemas agroflorestais. 

Ambientalistas mirins
Antes do plantio foram feitas dinâmicas com os estudantes procurando mostrar a importância de se preservar a água, as matas e todo o ecossistema.O evento teve impacto bastante positivo em professores e alunos da Avelino Ferreira. Jaqueline Gomes dos Santos e Jeferson Roberto Pessoa, ambos de 15 anos, são jovens e, ao mesmo tempo, veteranos na participação de atividades em favor da natureza. Já participaram de limpezas de rios e praias e ficaram entusiasmados com o plantio. “O mundo já está muito poluído e são as plantas que colocam oxigênio no ar. Quando vejo, por exemplo, gente cortando goiabeira para fazer fogueira, aviso que é bem melhor recolher os galhos do chão. Sou escoteiro porque gosto de ajudar na conscientização”, explica Jeferson.




“Nós somos a juventude, o futuro. Se a gente não começar a defender o meio ambiente agora, quem fará isso? Procuro praticar ecologia dentro e fora de casa. Reciclo óleo para fazer sabão por exemplo. Acho importante preservar as florestas e também tratar bem todos os animais”, diz Jaqueline. As professoras Lúcia Helena dos Santos e Gisele de Souza, ambas do Avelino, estão satisfeitas com o interesse dos alunos. “Participo das ações do Supereco desde 2007. O rio Juqueriquerê já foi um lixão a céu aberto. Hoje é possível nadar em alguns trechos. Minha esperança é vê-lo completamente limpo”, diz Lúcia. “Plantios como esse são uma forma de conscientização. Os alunos praticam ecologia e desenvolvem o espírito de cooperação”, complementa Gisele.


Andrée de Ridder Vieira, coordenadora geral do Tecendo as Águas, acredita que o evento funcionou como uma verdadeira sala de aula: “Essa é a verdadeira educação, que leva os alunos a conhecerem a origem das águas que servem suas casas e o quanto é importante cuidar dos rios ao redor das suas casas, bem como do berço dessas águas. Cuidar do Rio Juqueriquerê significa zelar pelo sistema de abastecimento de Caraguatatuba e São Sebastião”. 

Motivação para agricultores
Silvio Saito, que sofreu intervenção do Supereco em 2009 quando houve um plantio em área degradada de sua propriedade, ficou surpreso com o resultado: “Em dois anos o trecho já parecia uma floresta. Estou muito contente com esse novo plantio que, graças ao sistema agroflorestal, permite ao agricultor ter rendimento até que as árvores frutíferas cresçam. E ter essa plantação feita por jovens é ainda mais importante. Só tenho a agradecer”.A agricultora Jaqueliny Corina do Nascimento, de Caraguatatuba, ficou viúva com três filhas menores e diante de um dilema: "Como tocar a agricultura sozinha e garantir o sustento da minha família?". Então ela começou a acompanhar as ações do Supereco e se motivou a recomeçar o plantio de brócolis e mandioca. "Foi fantástico conhecer o projeto Tecendo as Águas porque ele contém as informações que preciso para trabalhar no que gosto, semeando a terra e contribuindo para com o meio ambiente".


Quem faz
O projeto Tecendo as Águas é uma realização do Instituto Supereco, em parceria com a Chevrolet, Instituto Educa Brasil e Patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Conta também com o apoio do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte (CBHLN), das prefeituras de São Sebastião e de Caraguatatuba, do Instituto Trata Brasil, da rede Made In Forest, do Centro de Educação Ambiental de Guarulhos (CEAG) e da Organização Brasileira de Mulheres Empresárias (OBME).
Para conhecer melhor o projeto Tecendo as Águas acesse o site www.supereco.org.br

NESTE SÁBADO, IMPERDÍVEL! RODA DE LEITURA COM CÃES E CRIANÇAS. GRATUITA EM SP





Vejam que ideia genial: ler na companhia de cães e dentro de uma livraria gostosa como a da Vila. São dois grupos para crianças, mas pais, titios e adultos interessados na iniciativa tb podem comparecer:

Os cães podem ser excelentes companheiros literários. Nos Estados Unidos, por exemplo, já existem alguns programas que incentivam essa atividade e os resultados são bem positivos. Para disseminar esse conceito e incentivar a criação de futuros leitores no Brasil, a TAC+ - associação pioneira na área de Intervenções Assistidas por Animais – e a MSD Saúde Animal – que trabalha a ciência para animais mais saudáveis - realizam uma roda de leitura com cães, em parceria com a Livraria da Vila. O evento ocorre no dia 7 de junho, na loja da Avenida Lorena, em São Paulo. Segundo pesquisas, só o convívio com os cães já traz uma série de benefícios. O contato com o animal libera B-endorfina, oxitocina, prolactina, dopamina, entre ouros, e diminui os níveis de cortisol (hormônio do estresse), produzindo um efeito tranquilizador e relaxante.

A interação com esses animais cria um vínculo afetivo que torna a leitura bem mais prazerosa. Eles são ótimos ouvintes, participam das histórias e também ganham a confiança da criança, já que não têm capacidade de julgar e os leitores se sentem livres para errar, sem sofrer preconceitos. Além disso, o contato com os cães facilita a aprendizagem, a comunicação e estimula as habilidades sociais.
 


Dessa maneira, a Roda de Leitura TAC+ se torna o espaço ideal para compartilhar o prazer de ler e se relacionar de forma lúdica, ampliando e concretizando a leitura como um hábito e visa contribuir para uma mudança na realidade do Brasil, onde o desempenho dos estudantes em leitura atinge níveis preocupantes. E sendo essa habilidade essencial e que dá suporte para o estudo de outras áreas do conhecimento, é necessário fazer algo para reverter essa situação.

A iniciativa tem o patrocínio do Activyl™, antipulgas da MSD Saúde Animal que facilita esse convívio da criança com o pet, uma vez que não é tóxico e permite essa interação segura entre família e animais de estimação, facilitando momentos de lazer como o da leitura.



No evento, serão realizadas duas sessões com grupos de até 10 crianças presentes na livraria.  Já os pais, professores e outras pessoas que acompanharem a Roda de Leitura TAC+ entenderão melhor como funciona esse método inovador que pode trazer excelentes resultados para a educação do país

Serviço:
Local – Livraria da Vila – Loja Lorena – Endereço: Alameda Lorena, 1731 - Jardim Paulista)
Data e horários: 07 de junho, às 16 horas e às 17 horas
Inscrições – Gratuitas, no local – 20 vagas

                                                            Bud com Mi-Au Book

Mais sobre a TAC+:

A TAC+ é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) que atua com projetos sociais nas áreas da saúde humana, educação, cultura e inclusão social. Pioneira na área de Intervenções Assistidas por Animais, utilizam os cães e cavalos como facilitadores e mediadores das atividades, atuando como parte integrante do processo de tratamento.

Com sede localizada em Cotia (SP), lá oferecem atendimentos de Hippoterapia (método realizado com auxílio de um cavalo) e Psicoterapia Assistidas por Cães. Além disso, também atuam externamente com o Programa de Intervenções Assistidas por Cães, realizado em parceria com instituições como o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Nesses locais, são implantados projetos em diferentes áreas como psicoterapia, ludoterapia e educação assistida por cães, sendo mais de 500 beneficiados, entre eles crianças autistas, idosos internados na enfermaria psiquiátrica e pessoas com câncer.

Texto: assessoria de imprensa do evento

UM MONTE DE ATRAÇÕES FANTÁSTICAS EM UM CASARÃO HISTÓRICO DO IPIRANGA



Dá pra acreditar? Teatro, dança, música, exposição... até jantar às escuras (para testar outros sentidos)... tudo isso dentro de um casarão antigo no bairro do Ipiranga (Rua Bom Pastor 709 - a mesma do Sesc Ipiranga). Uma iniciativa cultural ADORÁVEL chamada "É Logo ali"! Vejam a programação riquíssima:


No mês de junho, e durante a reforma parcial da unidade, o Sesc Ipiranga abre as portas de um casarão especialmente ambientado para receber uma série de intervenções e performances ligadas a literatura, dança, artes visuais, artemídia, e teatro. Em uma mescla de linguagens, a ocupação artística da antiga casa reúne produções de artistas e coletivos nacionais e internacionais vinculados às mais diversas formas de expressão.

O espaço funcionará de quinta a sábado, das 15 às 22 horas, domingos e feriados das 12 às 19 horas, e fica a poucos metros do Sesc, justificando o nome do projeto. Todos os cômodos da casa foram ocupados, ambientados e adequados para o uso, preservando em detalhes a memória do local. A sala de estar foi transformada em uma área de convivência, a junção de três salas dará lugar ao Salão de Visitas, um espaço para experimentações e performances de teatro e dança. A cozinha também receberá programações especiais. Mesas e cadeiras serão dispostas pelo jardim, que recebeu uma instalação com pallets de madeira, tomando desde a fachada da casa até os fundos, onde um galpão devidamente adaptado também será usado para apresentações cênicas. As oficinas de artes acontecerão na antiga edícula, ao lado da garagem, transformada em um espaço lúdico, onde se concentrará a programação para crianças.

                                                               Duas Memórias

A CASA É NOSSO CANTO NO MUNDO

Segundo a coordenadora de programação do Sesc Ipiranga, Roberta Lobo, as atividades buscam ressaltar a poética do espaço, defendida pelo filósofo e poeta francês Gaston Bachelard, e trazer direta ou indiretamente o imaginário gerado pela representação da “casa” enquanto local da intimidade, do aconchego, da memória e do privado. “Na trama anônima das cidades, a ‘casa’ é verdadeiramente um canto no mundo. O porão, os quartos, as passagens, os armários, as gavetas, os cofres, as fendas desenham o íntimo dos seus habitantes, revelando sentimentos e lembranças”, explica ele.

                                                         Grupo XIX de Teatro

A casa disponibilizará ao público possibilidades variadas de contato com o processo criativo, envolvendo-o em diversas narrativas – sejam elas contadas, encenadas, performadas, vistas ou sentidas – acerca dos simbolismos ligados à poética do espaço. Performers caminharão pela casa, observando seus limites e suas arestas, intervindo nas diversas camadas de memória e criando poéticas que se complementarão e dialogarão com os seus espaços. Instalações imersivas alterarão a espacialidade física do local, gerando um “não-lugar”. Dramaturgos abrirão seus processos de criação, revelando alguns dos aspectos envolvidos na construção dos espetáculos. Atores e escritores farão leituras de narrativas construídas a partir de imagens oníricas e de memória, trazendo um pouco a poética de uma “casa”.

                                              Eduardo Fukushima - Homem Torto

OCUPAÇÃO CASARÃO

O projeto É LOGO ALI traz em seu primeiro mês uma programação especial que apresentará diversas possibilidades de ocupação artística, apresentando a casa como um grande laboratório de experiências estéticas.

Entre os espetáculos e performances de dança, destacam-se Estudos para lugar nenhum, de Vera Sala, Homem torto / Estudo #4, com Eduardo Fukushima, e Duas Memórias, dirigido por Alex Ratton Sanchez.

                                                                      Caibo-me

A música estará representada inicialmente pela instalação Ambiente Ubíquo, do pesquisador e compositor brasileiro de música contemporânea experimental Wilson Sukorski. Performances de artemídia também terão espaço na casa com destaque para Caibo-me?, com a artista plástica paulistana Mariana Piza e direção corporal de Letícia Sekito, e Rente, de Mirella Brandi e Muepetmo.

Os espetáculos de teatro contam com Cenas para usar luvas, do grupo 6dois da Escola de Arte Dramática da USP, dirigido por Luiz Fernando Marques, Amor de Improviso, da Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, com direção de Marcelo Lazzaratto, e o monólogo Chacal – Uma História à Margem, interpretado pelo próprio poeta e dirigido por Alex Cassal. 

                                             Lição de Coisas

O aclamado Grupo XIX de Teatro preparou, especialmente para a casa, a intervenção Poéticas para o espaço, baseada nos conceitos de Bachelard, que permeiam todo o projeto É Logo Ali. Além das apresentações, o público poderá descobrir como é processo de criação teatral, compartilhado por dramaturgos, diretores e atores na INCUBADORA, que recebe a oficina Criação e confissão dramatúrgica, com o diretor Pedro Granato e a atriz Paula Cohen. Ambos apresentam também o ensaio aberto do espetáculo As lágrimas quentes de amor que só meu secador sabe enxugar.

Em Busca de Poéticas Perdidas abre a programação de literatura, com narrativas inéditas de Andrea del Fuego, Carol Bensimon, João Anzanello Carrascoza, Joca Reiners Terron, Ivana Arruda Leite e Luiz Ruffato, escritas especialmente para o projeto e espalhadas pelos móveis, cantos e cômodos da casa. A Cozinha da Doidivana é outro destaque. Nela, a escritora e socióloga Ivana Arruda Leite recebe um convidado para conversar sobre literatura enquanto cozinha. No cardápio de junho, o escritor Rodrigo Lacerda. Já na vivência Jantar às Escuras, o público será convidado a participar de uma experiência gastronômica que desperta os sentidos e as novas formas de percepção.

                                                                  Jantar às escuras

As artes visuais estarão representadas pela exposição Lição de Coisas, de Nydia Negromonte, e as oficinas Ateliê livre de Mosaico, Toy Art Costurado à Mão e Oficina de Ilustração para crianças.

Entre uma programação e outra, algumas visitas ilustres aparecerão pela casa, no projeto intitulado ENCONTROS DEFINITIVOS. Importantes pensadores, artistas e criadores das artes contemporâneas proporcionarão um encontro inusitado com o público presente no casarão. Tendo como foco a palavra, os nomes dessas personalidades não serão divulgados. Fora data e horário, todo o restante é surpresa.


Para roteiro:

É LOGO ALI. Rua Bom Pastor, 709, Ipiranga. A partir de 06/06. Quinta a sábado, das 15h às 22h. Domingo e feriado, das 12h às 19h.

SESC IPIRANGA. Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga. Telefone: (11) 3340-2000. Acesso para deficientes físicos. Bilheteria – De terça a sexta das 12 às 21 horas, sábado das 10 às 21h30 e domingo e feriado das 10 às 18 horas. Não há estacionamento. www.sescsp.org.br.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

ESQUISITICES OU PURO ESTILO FELINO?



Para quem não viu essa minha matéria na revista Meu Pet, segue abaixo. Foi uma delícia escrever sobre as manias dos nossos amados gatos. Algumas delas, talvez as mais populares: entrar em caixas de papelão e beber água em torneira. Mas na matéria tem gato com mania até de beber água com cubinho de gelo. E quantos não dormem sobre a impressora? Quem tem gato vai se identificar com os relatos!






segunda-feira, 2 de junho de 2014

MUTIRÃO PLANTARÁ 240 MUDAS NATIVAS NO LITORAL NORTE DE SP




No Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, quinta-feira,  o Instituto Supereco
estará plantando 240 mudas  nativas na bacia do Rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba,  das 8h30 às 12h, com a participação de agricultores da região e alunos da escola estadual Avelino Ferreira.  O evento, que faz parte do projeto Tecendo as Águas,  celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, mas também o Ano Internacional da Agricultura Familiar (decretado pela ONU).

O plantio será numa área de 1362 dentro da propriedade agrícola de Silvio Saito, presidente da Associação dos Agricultores de Caraguatatuba. Para o Gestor Ambiental do Instituto Supereco, Juliano Hojah, a proposta é fazer a mudança do solo para um sistema mais sustentável. “O local terá um sistema instalado que facilita a permeabilidade e estruturação do solo o que evita erosão e contaminação do curso d’água. Além é claro, de gerar renda para o agricultor“, destacou.


A atividade será realizada por cerca de 100 pessoas e a expectativa, segundo a coordenadora geral, Andrée de Ridder Vieira, é de “transformar cada agricultor participante do mutirão num potencial multiplicador da iniciativa, olhando para a sua atividade de renda com base numa agricultura sustentável”. Para os alunos, será uma oportunidade de conhecer e valorizar as boas práticas da educação e sustentabilidade na sua região, complementa Andrée.

A plantação incluirá espécies como o Pau Viola, Guapuruvu, Taiúva, Goiaba, Pitanga, Araçá, Jaracatiá, entre outras. Haverá ainda semeação de feijão entre as mudas nativas, processo que ajuda no crescimento das árvores, já que o feijão é um facilitador de nitrogênio para o solo. Com a aplicação da metodologia de plantio, o local irá compor, ao longo do tempo, um sistema agroflorestal que utiliza a sucessão natural da flora nativa para fortalecimento do terreno em que se pratica o trabalho agrícola.


O plantio faz parte de um dos seis objetivos do projeto Tecendo as Águas, o Águas da Mata, que visa a recomposição florestal de cinco hectares de matas ciliares em Áreas de Preservação Permanente (APP), totalizando o plantio de 8.400 mudas nativas em propriedades rurais da Bacia do Juqueriquerê, onde também serão implantados modelos de ecoeficiência, incluindo sistemas agroflorestais para melhoria de renda com conservação.

O projeto é uma realização do Instituto Supereco, em parceria com a Chevrolet, Instituto Educa Brasil e Patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Conta também com o apoio do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte (CBHLN), das prefeituras de São Sebastião e de Caraguatatuba, do Instituto Trata Brasil, da rede Made In Forest, do Centro de Educação Ambiental de Guarulhos (CEAG) e da Organização Brasileira de Mulheres Empresárias (OBME). Conheça outras ações do Instituto Supereco em  www.supereco.org.br