domingo, 10 de agosto de 2014

MARIPOSA LEOPARDO BOTA OVOS AZUIS


UMA MARIPOSA LEOPARDO BOTOU DEZENAS DE OVOS AZUIS DEBAIXO DA JANELA DO MEU QUARTO. NÃO A VI SE MEXER DURANTE UNS TRÊS DIAS E, DE REPENTE, SURGIRAM MINÚSCULOS OVINHOS. ELA TEM ESSE NOME PORQUE LEMBRA UM LEOPARDO BRANCO E EXISTE UMA VARIAÇÃO DELA QUE É GIGANTE. NUNCA TINHA VISTO UMA. AGORA, SE TUDO DER CERTO, VEREI DEZENAS.  AS FOTOS DO ACASALAMENTO E DOS OVOS SÃO MINHAS, AS DEMAIS SÃO DA INTERNET.

 

 
 

terça-feira, 5 de agosto de 2014

ATENÇÃO: SUAS NOTAS FISCAIS PODEM AJUDAR ONGS DE PROTEÇÃO ANIMAL

                                     Saguis Cravo e Canela que vivem da sede do Mucky 

É SIMPLES ASSIM: SEU CUPOM FISCAL AJUDA UM ANIMAL. Como sugestão, todos podem ajudar, por exemplo, ao Projeto Mucky, que há mais de 25 anos resgata, cuida e mantém saguis e bugios vítimas do tráfico, queimadas, maus-tratos e acidentes em sua sede em Itu, Interior de SP. São mais de 200 macaquinhos que precisam de alimentação, atendimento veterinário e abrigos de acordo com suas necessidades já que a maioria deles, devido as sequelas, não pode ser devolvida à natureza. EU CONHECI PESSOALMENTE o Projeto Mucky e pude conferir o trabalho sério e de pura dedicação que é feito lá. 

Recentemente, o benefício de se obter créditos de ICMS através da Nota Fiscal Paulista foi estendido a ONGs de Proteção e Defesa Animal em todo o Estado de São Paulo.Para destinar estes créditos ao Projeto Mucky é MUITO FÁCIL. Basta que nas compras do dia a dia, vocês peçam o Cupom Fiscal. Mas atenção!! Para que as notas possam ser creditadas à Instituição elas NÃO DEVEM CONTERCPF ou CNPJ do consumidor. Então na hora em que perguntarem a vocês se querem o CPF na sua nota fiscal basta dizer Não!

                                                    Bugio Momôh, foto Rosa Verderame

Para que a ONG consiga um bom percentual de créditos serão necessárias muitas notas fiscais. Vale lembrar que existem diferentes alíquotas para cada tipo de produto, por exemplo: Notas ou Cupons Fiscais de restaurantes, lanchonetes, lojas de perfumaria, comércio de vestuário, calçados e cigarros possuem as maiores alíquotas, já outros produtos como combustível, bebidas alcoólicas e refrigerantes possuem alíquota ZERO e não são aproveitadas para cadastro.

Prazo das notas:
As Notas ou Cupons podem ser cadastrados até o dia 20 do mês seguinte, ou seja, as notas de junho, por exemplo, podem ser cadastradas somente até 20 de julho, então devem ser escaneadas e enviadas para a ONG antes dessa data pelo endereço abaixo:
financeiro@projetomucky.org.br

Conheça melhor o Projeto Mucky e seus encantadores hóspedes acessando www.projetomucky.org.br 

                                                          Sagui Fofox que vive no Mucky



domingo, 3 de agosto de 2014

COPA DOS REFUGIADOS - PELOS REFUGIADOS VALEU A PENA!


A animada turma do Togo com os palhaços do evento

Estive no último dia da Copa dos Refugiados com duas amigas. Difícil não se envolver com tantas pessoas ávidas por conversar e travar amizade com brasileiros ou com outros refugiados que passaram por dramas semelhantes. Cheguei aflita para saber se a República Democrática do Congo tinha vencido o jogo, pois, desenvolvi uma enorme simpatia por aquele povo mergulhado há anos em conflitos e tendo que sobreviver aos ataques de pelo menos três milícias diferentes.

Venho conhecendo alguns congoleses à distância desde 2007 quando abracei a causa dos gorilas das montanhas. Em 2009 tive autorização da ONU/Pnuma para criar um hot site para o Ano Internacional do Gorila e à medida que acompanhava a situação dos gorilas, tb tomava conhecimento das atrocidades cometidas contra o povo congolês. Eu me apaixonei pelo trabalho dos guardas florestais do Parque Nacional de Virunga e meu coração passou a bater um pouco lá... esperançoso das coisas melhorarem... mas não foi assim.
Rapper Romeo G de Angola
 
Daí pra Copa... achei sensacional a ideia de uma confraternização entre os refugiados tendo como pano de fundo o futebol e no país que sediou a última Copa do Mundo (vide post abaixo). E queria ter braços bem compridos (tipo sanduíche de metro) pra abraçar a todos, dar um pouco de conforto e esperança. Conversei com o rapper Romeo Guslarine, de Angola, um dos autores do Hino da Copa dos Refugiados (no post abaixo tem o link do Hino no you tube): “Esse é um momento de ficarmos juntos sem política, sem guerra e com muito respeito uns pelos outros. Eu vivia mais isolado, mas com esse evento pude fazer várias amizades e conhecer pessoas que enfrentaram problemas como os que enfrentei”.

O grupo do Togo estava animado. Perderam o jogo, mas estavam felizes em participar do evento. Idissou Rawone está no Brasil há três meses, arranha no português e está procurando trabalho como carpinteiro: “O Brasil é uma oportunidade. Meus pais morreram e eu vim tentar a vida aqui. A Copa está sendo muito boa para nós. Está tudo muito bem organizado”. Mas voltando aos congoleses... ah sim... estavam numa roda criando seus próprios raps... animados e comemorando o início de uma nova vida. Não ganharam o jogo, mas uma porta se abriu para eles no Brasil graças aos trabalho do Caritas e do Acnur.

General no Campo dos Refugiados

Sou jornalista há 25 anos e já vi de tudo no meio da imprensa. Como em qualquer outra profissão, há bons e maus jornalistas. Tem assessor de imprensa que acolhe a mídia e outros que bancam o “dono do evento”. Na Copa dos Refugiados havia uma assessora de imprensa da Caritas que parecia mais um “general em campo de refugiados” e do jeito que ela abordou a mim e minhas acompanhantes até nos sentimos um pouco refugiadas também. “Da onde vcs são?” – foi a pergunta dela ao cortar bruscamente nossa conversa sem sequer se apresentar e explicar porque desejava saber a nossa “origem”.

Notando sua postura prepotente minha amiga respondeu que “somos o que somos”. A general não se conformou e insistiu na pergunta por três vezes. Então, pra tranquilizá-la, respondi que era jornalista, voluntária das ações em defesa dos gorilas do Congo, simpatizante dos congoleses e que tinha convidado minhas amigas pra apreciar o evento porque achei a ideia muito bacana. Sem qualquer meio-tom, ela foi dizendo que não podíamos ter falado ou fotografado ninguém sem pedir permissão e ainda acrescentou que o evento era “fechado”.

Em toda a imprensa saiu que se tratava de um evento aberto e gratuito. Eu recebi release da assessoria de imprensa com a mesma informação. Divulguei o evento no intuito de ajudar os refugiados a interagirem com os brasileiros, afinal, é assim que podem surgir oportunidades de trabalho e outros tipos de ajuda. Fiz isso com o maior carinho e com total profissionalismo (vide post abaixo) e, de repente, estava diante de uma general afirmando que até a Globo tinha noticiado errado e que não é porque a porta do campo estava aberta que podíamos entrar. Acreditam nisso? Eu e minhas amigas fomos hostilizadas num evento que justamente combate hostilização de estrangeiros.

As pessoas que fotografei permitiram e quiserem ser fotografadas. Ficamos de trocar fotos pela internet. Tudo absolutamente normal. Eu e minhas amigas, como creio q outras pessoas ali presentes, queriam conversar com os refugiados, se aproximar e ajudar. Afinal, podemos conhecer alguém que precisa de um carpinteiro, pedreiro, cozinheiro e até mesmo ter um amigo dono de bar ou locutor de rádio que pode abrir espaço para rappers e cantores refugiados.

Dou curso de assessoria de imprensa e uma coisa que sempre recomento é: não sejam prepotentes, não se sintam donos dos eventos e muito menos pensem que estão prestando um favor aos jornalistas atuantes em mídia. O assessor deve facilitar o contato com a fonte... assessor é “ponte” de contato e deve fazer isso da maneira mais fluída possível. Mas na Copa me deparei com uma assessora que simplesmente estava ali interrompendo o fluxo... um fluxo que seria benéfico aos próprios refugiados e que, além de grosseira, foi tb debochada.

Pena que não sei o nome dela, pois, como disse no início, ela nos abordou grosseiramente sem nem sequer se identificar. Ficamos tão desapontadas com o tratamento da “general sem nome” que fomos embora antes do final da Copa. Fomos pra lá com o coração aberto, dispostas a conhecer e ajudar pessoas, a divulgar uma causa, a incentivar outras pessoas a acolherem os refugiados... mas acabamos nos sentindo as próprias refugiadas, absolutamente hostilizadas por uma pessoa que não tem qualquer bom senso ou postura pra atuar num evento como esse. Mas como eu disse no título: valeu... só pelos refugiados.
OBS.: ESSE é um case que será abordado em meus próximos cursos de assessoria de imprensa. Reparem que sobre o evento escrevi quatro parágrafos e sobre a hostilização que sofri com minhas amigas escrevi seis.  Uma falha na assessoria do evento me fez ir embora mais cedo e ter menos conteúdo para escrever sobre a Copa. Tem assessores fabulosos, que encurtam o caminho do jornalista e ajudam de verdade a construir uma matéria... mas outros tratam os colegas da mídia como inimigos e com isso só prejudicam os clientes, os eventos e a si mesmos.

Fui ao evento pelo meu blog, mas tb atuo nas revistas Moema&Campo Belo, Jardins Life Style, Perdizes, Higienópolis, Vila Nova Conceição e Meu Pet

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

VÁRIOS TIMES DE HOMENS VALENTES E ATRAÇÕES CULTURAIS NA COPA DOS REFUGIADOS



NESSE FINAL DE SEMANA QUE TAL DAR UMA FORÇA PARA ESSAS PESSOAS QUE JÁ  ENFRENTARAM O INFERNO PERDENDO CASA, FAMILIA E FILHOS DEVIDO A GUERRAS CIVIS E PERSEGUIÇÕES? A COPA DOS REFUGIADOS É UMA IDEIA MEGACRIATIVA E ACONTECE NESSE FINAL DE SEMANA NO GLICÉRIO - SP.

A abertura contará com hino composto por dois rappers refugiados (eu adorei a música... boa mesmo) e no domingo haverá apresentações culturais, atividades para as crianças, macarronada e pipoca, além do impagável contato com essas pessoas. Vamos levar esperança pra eles? À propósito... quem gostaria de formar comigo uma torcida organizada pela República Democrática do Congo?

 A Copa acontece nos dias 2 e 3 de agosto com a participação de times de 16 países diferentes. A competição se inicia às 08h30 do sábado, no Centro Esportivo Novo Glicério (mais conhecido como Campo da Tia Eva, na Rua Frederico Alvarenga 391, Glicério), com a presença de representantes do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e da Caritas Arquidiocesana de São Paulo - entidades apoiadoras do evento.



HINO COMPOSTO POR RAPPERS REFUGIADOS - EXCELENTE!!!
A cerimônia de abertura será conduzida pela comissão organizadora (composta por refugiados), com a apresentação de integrantes dos times da competição e a execução do Hino da Copa, que foi composto por dois refugiados rappers. O videoclipe oficial do Hino já está disponível no
Youtube, no endereço http://bit.ly/WQ3gRd.
 


O primeiro jogo será entre as equipes da Nigéria e de Angola, às 9hs. As demais 14 equipes disputarão a primeira rodada ao longo do dia, até às 17hs. A etapa complementar acontece no domingo, dia 03 de agosto, com o jogo final previsto para as 16hs. Após a partida final, haverá uma cerimônia de encerramento, com a premiação do campeão e a condecoração de todos os participantes.

 

 
ATRAÇÕES CULTURAIS, MACARRONADA E PIPOCA!!!!
Durante todo o domingo, cerca de 200 refugiados participarão da festa da Copa, que neste dia terá apresentações culturais, atividades lúdicas para as crianças, uma tenda dedicada às mulheres refugiadas. Neste dia também acontecerão ações de campanhas da ONU “O Valente não é Violento” e “Proteja o Gol”, de prevenção à violência contras mulheres e à AIDS, em parceria com a ONU Mulheres e a UNAIDS, respectivamente. Uma macarronada - preparada pela comunidade São João
Batista do Brás - será servida para os presentes e haverá pipoca para os espectadores das fases finais!
                                                                 
 
A comissão de arbitragem é composta por voluntários e funcionários da Caritas, por integrantes da associação Compassiva e do LUDENS - Núcleo de Pesquisa sobre Modalidades Lúdicas e Futebol da USP. A Copa acontece numa semana histórica para o refúgio no Brasil, uma vez que o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE) aprovou na última quarta-feira, de uma só vez, 680 pedidos de refúgio - um número recorde, maior que o total de reconhecimentos em todo o ano de 2013. Com os novos deferimentos, a população de refugiados no Brasil cresce em mais de 10% e passa a ser de 6.588 pessoas - de cerca de 80 nacionalidades diferentes.
 
 
Desde 2010, o número de solicitações de refúgio no país cresceu 800%. Em 1997, foi criada a Lei do Refúgio, que implementa a Convenção de 1951 da ONU sobre o Estatuto dos Refugiados, da qual o Brasil é signatário. Dos cerca de 5.200 pedidos de refúgio registrados pelo Brasil em 2013, cerca de 30% foram feitos na região Sudeste (sendo 23% no Estado de São Paulo).

A Copa dos Refugiados começa no sábado (02 de agosto), das 8h30 às 17hs, e continua no domingo (03 de agosto), de 8h30 às 17h30. O evento acontecerá no Centro Esportivo Novo Glicério (“Campo da Tia Eva” - Rua Frederico Alvarenga 391, Glicério.)

Para mais informações, visite a página oficial da Copa dos Refugiados
no Facebook (https://www.facebook.com/copadosrefugiados?fref=nf)


terça-feira, 29 de julho de 2014

CAMPANHA URGENTE PELOS GORILAS DAS MONTANHAS DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICO DO CONGO

 
VOTE na ONG que defende os gorillas agora (leva apenas 30 segundos) e passe esse post adiante imediatamente pq o prazo para os gorillas, guardas florestais e comunidade serem beneficiados com uma doação de 800 mil dólares encerra dentro de poucas horas, até o final do dia 30, lembrando que lá o dia 30 chega bem antes que no Brasil. Para votar, acesse: http://gorillacd.us4.list-manage.com/track/click?u=bc3759b2db5d0312e07277388&id=453c186da4&e=9de7f165b3 Clique em ImpactChallenge Virunga.

Além do dinheiro, o Google estará disponibilizando as ONGs mais votadas uma ferramenta que ajudará a defender os animais do Parque Nacional de Virunga e as pessoas (mergulhadas em guerra civil). O sistema, baseado em telefonia móvel, permitirá que as pessoas comuniquem instantaneamente ameaças à segurança, a caça furtiva e outras emergências. Ajudará também os guardas do parque, colocando mais olhos e ouvidos na área para proteger os gorilas da montanha e outros animais selvagens. VOTE AGORA e ESPALHE ESSE POST. O TEMPO ESTÁ
ACABANDO.
 
 
 

 

quarta-feira, 23 de julho de 2014

VIRA-LATA ESTÁ NA MODA??? AINDA BEMMMMM!!!!!!




Levar causas pelas quais lutamos ou acreditamos para o guarda-roupa é uma maneira interessante de ajudar na divulgação ou sensibilização de outras pessoas. Pois a grife Animi está apostando nessa ideia com a criação do Selo VL Vira-Lata. Uma coleção de camisetas e sacolas que trazem o rosto de "viras" de verdade. O melhor é que na compra de qualquer peça vc ainda escolhe uma ONG para a qual parte da venda será direcionada. A coleção integra a Campanha do Projeto "Vira-Latas - Os verdadeiros cães de raça", que já tem um belíssimo livro (de mesmo nome) com imagens em preto e branco. Deliciem-se com as fotos e alguns protagonistas da coleção.

 
 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 22 de julho de 2014

Instituto Supereco e “Visão Costeira” – Conhecendo para Proteger


 
Nada melhor que estudar o lugar onde se vive tendo uma visão mais ampla e recheada de informações sobre a história da ocupação humana, os empreendimentos instalados na região, os rios, a vegetação e as condições atuais do meio ambiente. Melhor ainda se for uma visão do mar para a terra! Pois 23 participantes do curso de Biomapas, promovido pelo Instituto Supereco (como parte integrante do Projeto Tecendo as Águas), tiveram recentemente uma aula a céu aberto na escuna do Projeto Visão Costeira da prefeitura de São Sebastião.

 
Com cerca de três horas de duração, a atividade prática contou com a presença do secretário de Meio Ambiente de São Sebastião, Eduardo Hipólito do Rego, que foi narrando a história, a geografia e a urbanização de cada trecho da costa de São Sebastião, de uma forma bem descontraída e acrescida das lendas que permeiam algumas praias. O Pontal da Cruz (foto abaixo), por exemplo, tem uma linda história de amor sem final feliz (uma moça tenta salvar o namorado de um afogamento, mas os dois são engolidos pelas águas e mais tarde encontrados abraçados sobre a pedra que recebeu uma cruz). Também "dizem" que um trecho da Praia Deserta deixou de ser frequentado por um tempo devido a uma suposta assombração que podia aparecer até mesmo durante o dia.



Hipólito disse que mais de 1300 alunos da rede pública já participaram das navegações do Projeto Visão Costeira. Vejam que exemplo! Ele acredita que passar informações relevantes sobre a região a partir de uma visão do mar para a costa, ajuda a entender melhor os aspectos naturais e urbanos, além de motivar a conservação: “A vegetação litorânea Jundú, por exemplo, voltou recentemente a algumas praias graças a um trabalho que estamos fazendo de manejo da espécie. A maioria pensa que é só mato, mas na verdade é uma vegetação nativa e muito importante para o ecossistema. Vamos reconquistar uma vegetação que desapareceu desde a década de 50”.
 

Vale lembrar que o Jundú é protegido por lei. É uma vegetação fundamental para a fixação da areia e ajuda a combater a erosão costeira, além de servir como abrigo e fonte de alimento para a fauna nativa.  A ação do manejo conta com o apoio da Seadre (Secretaria das Administrações Regionais) e do Viveiro Municipal.   

“O curso de Biomapas provoca uma reflexão e desperta o olhar das pessoas para seu território buscando identificar não só os problemas, mas também as potencialidades. O curso motiva os participantes a buscar soluções individuais e coletivas. E a navegação pela costa ajuda a reconhecer o desenho da bacia hidrográfica, local onde estão inseridas as casas dessas pessoas”, disse a educadora ambiental do Supereco Gleice Máira Fernandes.
 
 
A partir deste módulo, o curso prossegue com mais atividades de campo para que os participantes comecem a confeccionar os biomapas. Serão explorados os seguintes aspectos: uso da água da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, vegetação e ocupação do solo, saneamento ambiental e saúde, turismo e infraestrutura pública. “Vamos fazer caminhadas pelo território da Bacia observando a situação da água, das casas, esgoto, vegetação e tudo o que for preciso para moldar os biomapas”, conclui a educadora. O Projeto Tecendo as Águas é realizado em parceria com o Instituto Educa Brasil e tem patrocínio do Programa Petrobras Socioambiental. Conheça o trabalho do Supereco acessando www.supereco.org.br

Fotos: todas minhas

 

domingo, 20 de julho de 2014

EXPOSIÇÃO NO VÃO DO MASP


BELAS E INSTIGANTES FOTOS DE PRIMATAS E OUTROS BICHOS NA AV PAULISTA E AO AR LIVRE. TODOS DA AMAZÔNIA. NÃO PERCAM!!!




 
 
 

 
 
 

MACACOS SÃO PESSOAS




EM SEMANA DE ESTREIA DO FILME "PLANETA DOS MACACOS - O CONFRONTO", UMA FOTO DE TIM FLACH PRA LEMBRAR QUE MACACOS SÃO PESSOAS.

 

segunda-feira, 14 de julho de 2014

20 DE JULHO É DIA DO AMIGO... CÃO GATO E HUMANO, ENTRE OUTROS!!!




Ahhh... que delícia ter amigos e se forem amigos pro resto da vida como nossos cães, gatos e outros bichos, melhor ainda. Minha matéria deste mês na revista Meu Pet (vendida em bancas) fala dessa amizade, mas a conseguida a duras penas, isto é, com muita resistência por pessoas que morriam de medo (ou nojo) de cachorros, gatos e até de hamsters. Tem histórias bem bacanas de gente que jamais poderia pensar que superaria um pós-operatório justamente na cia de gatos - que antes queria bem longe!!! Gente que foi mordida por cachorro e acabou superando o trauma travando uma profunda amizade com um cãozinho. Gente que jamais pensou ter em casa um... rato! Muito menos dormir com ele! Os animais conseguem coisas incríveis com seu jeito de ser e de nos amar.


ANIMAIS DE PRAÇAS E UNIVERSIDADES SOB LIBERDADE VIGIADA



Neste mês de julho minha matéria na revista Meu Pet (vendida em banca) fala de pessoas que cuidam e monitoram cães e gatos que formam colônias em praças, campus universitários e outro locais públicos. Inclusive, o CCZ oferece um serviço de captura, castração, vacinação e microchipagem desses animais que, após o processo, são devolvidos para o local de origem, salvo filhotes que, normalmente, são retidos para adoção. Com abrigos lotados, manter animais bem cuidados e soltos pode ser a solução.