domingo, 28 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
CÃOZINHO QUE LEVOU 18 TIROS DE CHUMBINHO ÉADOTADO
ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE CÃOZINHO QUE LEVOU 18 TIROS DE CHUMBINHO NOS EUA E CUJA HISTÓRIA TOMOU AS REDES SOCIAIS E TB JORNAIS E TELEJORNAIS. O NOME DELE É BRODY E FOI ADOTADO POR UMA MENINA DE 10 AN0S. ELA ESTAVA SOFRENDO COM A PERDA DE SEU ANTIGO CÃO, MORTO RECENTEMENTE. O CACHORRINHO AINDA TEM OS 18 FRAGMENTOS DENTRO DO CORPO. O ADOLESCENTE DE 17 ANOS JÁ PRESTOU DEPOIMENTO E DEVE PAGAR MULTA PELO QUE FEZ. O OUTRO ADOLESCENTE, DE 14 ANOS, FOI LIBERADO DEVIDO À IDADE. NOS EUA, A PARTIR DE 16 ANOS A PESSOA RESPONDE POR SEUS ATOS. ACOMPANHE A HISTÓRIA, VIDEOS E FOTOS NO FACEBOOK DO HOSPITAL VETERINÁRIO QUE ESTÁ TRATANDO DO CACHORRINHO. ACESSE A PÁGINA NO FACE DO EBENEZER ANIMAL HOSPITAL https://www.facebook.com/ebenezeranimalhospital/?fref=ts.
NA FOTO ABAIXO ESTÃO A ADOTANTE E DARRYL, MORADOR DO CONDOMÍNIO QUE DENUNCIOU A VIOLÊNCIA COMETIDA CONTRA BRODY E BUSCOU AJUDA.
CADELINHA SOFREU HORRORES NA COREIA E FOI RESGATADA
Chi Chi em coreano significa "amar", mas amor foi tudo o que essa cadelinha não teve na Coreia do Sul numa região famosa por comer cachorros. Durante dois anos ela foi mantida pendurada de cabeça para baixo com as pernas unidas. Era espancada para ter sua carne amaciada e as amarras eram tão fortes que a carne começou a apodrecer ao redor dos ossos. O relato é de Shannon Keith, fundadora da Arme - Animal Rescue Media & Education, entidade protetora de animais dos EUA.
Quando o açougueiro percebeu a infecção nas pernas de Chi Chi a jogou no lixo dentro de um saco plástico. Mas se achar Chi Chi já foi um milagre, imaginem salvá-la naquelas condições. O veterinário percebeu que a única forma de conseguir isso era amputando as quatro patas e Chi Chi reagiu bem à complexa cirurgia. Inclusive, ganhou próteses que permitem que ela ande e até brinque. Só agora, depois de tanta tortura, é que Chi Chi está descobrindo o que é amor. Em sua página do facebook https://www.facebook.com/chichigreat/?fref=ts ou "Chi chi of Arme" muitas pessoas demonstram seu amor por ela... e admiração por sua coragem e confiança nos humanos depois de tanto sofrimento.
Agora Chi Chi, que obviamente só recebeu esse nome depois de ser libertada do "inferno", vai para a cidade de Phoenix. Uma família quis adotá-la. Sua história já foi parar em programas de TV e jornais. Espera-se que esse incrível caso de resgate e superação sensibilize os coreanos e os motive a enterrar de vez essa tradição de sofrimento extremo em que milhares de cães e gatos são submetidos rotineiramente. Claro que todos os animais sofrem em matadouros e também em demais processos para abastecer o comércio de carne, mas o que muitos asiáticos fazem com cães e gatos é de uma crueldade ainda mais dura, difícil de acreditar que exista em pleno século XXI. Manter uma criatura indefesa pendurada pela pernas e espancá-la frequentemente é algo muito, mas muito doentio, Mas o coração dessa cadelinha é tão grande que nem toda a dor e trauma lhe tiraram a vontade de viver e de ofertar amor. É uma lição de vida que devia passar em todas as TVs do mundo. Aliás, no facebook de Chi Chi tem videos dela. Imperdível.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
HUMANOS SEQUESTRADOS E DESOVADOS EM LIXÃO ESPACIAL
Não...não é roteiro de filme de ficção científica. É mais um sonho que tive sobre mundos fora de nosso sistema solar. Era uma espécie de lixão espacial com restos de aeronaves, equipamentos... coisas assim. Lá viviam várias pessoas da Terra que haviam sido sequestradas para dar informações sobre nosso planeta. Depois que nada mais se conseguia obter delas eram então deixadas nesse lixão onde podiam sobreviver ou morrer. Todas usavam as mesmas roupas com que foram retiradas da Terra. Então tinha gente de biquini, calça jeans, short... todo tipo de roupa. Elas faziam das naves suas casas e recolhiam restos de comida desidratada também deixados nesses destroços. Esse lixão ficava de frente para uma praia onde algumas dessas pessoas, ao que me parece, tentavam pegar alguma coisa para comer. Não sei se eram peixes pq não vi o que estavam pegando e nem sei se havia peixe naquele planeta. A areia era clara e fina... na verdade parecia um misto de deserto com praia. Muito sol e uma água calma, sem ondas. Pessoas de todas idades estavam vivendo ali e todas haviam passado por uma bateria de testes e interrogatórios. Não podiam ser devolvidas pra Terra, mas também não era a postura dos extraterrestres matar essas pessoas. Apenas as descartavam nesse lixão da onde, ao que parece, elas não tinham como sair.
Não consegui achar no google nada que pudesse ilustrar esse meu sonho. Então escolhi uma foto com destroços de naves.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Ilha dos Macacos - Impressionante
Depois de infectados com vírus da Hepatite B em um laboratório da Libéria onde foram mantidos como cobaias por anos, agora esses chimpanzés vivem na Ilha dos Macacos. Alguns tem por volta de 30 anos de idade, mas há tb jovens e bebês. Nesse documentário a pesquisadora conta como usava 100 chimpanzés e admite que eles não devem ser mantidos como cobaias. Ela agora dirige a operação para alimentá-los numa ilha que nada tem pra eles comerem e da onde eles não podem sair. Bem interessante. Vale assistir e refletir! Tem 16 minutos e mais de 3 mil comentários. Legendado.
https://www.youtube.com/watch?v=69LDbyl4Xjs
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
MUTANTES ENTRE NÓS!
MUTANTE = HUMANO COM HABILIDADES SOBREHUMANAS. Não digo “poderes”, mas habilidades raras e
muito bem desenvolvidas. Assim é o francês Philippe Petit, equilibrista que
atravessou em um cabo a distância entre as duas Torres Gêmeas (EUA) ou 42m a
411 m do solo em 1974. Hoje, aos 66 anos e vivendo em Nova York, Philippe pode
dizer que nunca deixou de realizar seus sonhos por mais impossíveis que
parecessem. Ele tinha apenas 24 anos quando paralisou NY com a travessia entre
as torres.
Mas há de se destacar: não foi UMA vez. Foram SEIS vezes de
uma ponta outra durante 45 minutos. E MAIS: ele DEITOU de corpo inteiro no
cabo. Isso é SOBREHUMANO. A arte ou esporte de se andar sobre cabos e cordas a
grandes alturas fascina várias pessoas. É uma atividade que exige técnica,
equilíbrio e é possível para muitas pessoas que praticam. Mas o que Phillppe
Petit fez não se consegue apenas com treino e boa vontade. É uma habilidade que
foge da normalidade.
Antes do Word Trade Center, Philipe já tinha atravessado com
cabo a Catedral de Notre Dame (Paris) e a Sydney Harbour Bridge (Austrália),
mas nunca tinha treinado em nada sequer parecido com a moderna estrutura das
Torres Gêmeas. E no dia da travessia tudo aconteceu pra dar errado. Tudo. Mas
Philippe continuou com seu plano e conseguiu realizar seu sonho nascido quando
ele tinha 18 anos. Houve planejamento, estudo... ajuda de outras pessoas para
os preparativos... mas somente quem assiste Philipe atravessando as Torres
Gêmeas entende que aquilo é realmente algo fora das possibilidades humanas “comuns”.
Philippe quis fazer nova travessia quando se anunciou que as
Torres seriam novamente erguidas após o atentado de 11 de setembro. No entanto,
as novas estruturas não possibilitaram uma nova empreitada devido à falta de
configuração para a atividade de cabo. O artista, que prefiro chamar de
mutante, escreveu oito livros e sua história foi descrita no documentário “Man
on Wire” que levou o Oscar de 2009. Em 2015 sua vida voltou as telas no filme “A
Travessia” que é também excelente.
Philippe lembra muito o escapista e ilusionista Houdini –
outro mutante que se libertava de correntes e cadeados em tanques de água e
lagos congelados. Houdini saltava de grandes alturas e arriscava a vida das
mais diferentes formas. Suas habilidades também eram sobre-humanas. Mas por
ironia do destino, esses humanos espetaculares se machucam e até morrem de
maneiras, digamos, tolas.
Houdini levou uma série de socos de um estudante e
teve seu apêndice rompido. Philippe se machucou uma única vez, em 1986, quando
caiu de uma altura de 14 m... mas vejam caiu de 14 m e não dos 411 m das Torres
Gêmeas. Vejam os filmes sobre Philippe. Ele é realmente genial! Agora dá
palestras e faz pequenas apresentações... menos arriscadas, é claro, afinal,
mutante também envelhece.
UMA DESPEDIDA TARDIA. PERDI UM AMIGO E NEM SABIA
Esse é Paulo Cesar Bravos. Lindo, né? Fotógrafo que atuou no
Diário de SP, O Estado, O Globo, Revista Placar, foi exilado no período da
ditadura militar e, fiquei sabendo “hoje", que também compôs sambas-enredo. Foi tb
meu amigo e colega de trabalho no Diário de SP – jornal onde ele atuou desde
quando era Diário Popular. Então, numa bela noite, eu vou para o reencontro de
ex-jornalistas do Diário de SP crente que vou revê-lo e recebo a notícia que ele
morreu, muitos anos atrás, depois de cair de uma bike.
O acidente foi em 2008. PC, como era conhecido na redação,
tinha 57 anos e, ao cair da bike, bateu o rosto do chão sofrendo fraturas nas
costelas que causaram lesão em seus movimentos das pernas e o mantiveram internado
por dois meses. Lá mesmo, no hospital, teve paradas cardíacas e se foi de uma
maneira que ninguém imagina que vai morrer um dia.
Mas eu só estou detalhando um pouco mais o caso desse meu
amigo para dar um conselho, talvez sugestão.
Visitem seus antigos amigos, pessoas queridas, com mais frequência. Não
sabemos o dia de amanhã... não sabemos nem o que vai nos acontecer hoje. No
caso do PC eu fiquei muito chateada porque ele havia me localizado, creio que
no Orkut, e a gente ficou de se encontrar uma hora, um dia... enfim, aquele dia
e hora que a gente “sempre” diz que vai marcar, mas “nunca” marca. E eu queria
muito ter visto o PC de novo... mas não o fiz porque achei que iria acabar
cruzando com ele em algum evento ou que ainda havia bastante tempo pra gente se
reencontrar.
E me dói imaginar como a cabecinha dele ficou durante dois
meses numa expectativa de voltar pra casa, um desejo que acabou não se
concretizando. Eu me lembro tão bem das nossas reportagens, do jeito que ele
falava comigo e que, especialmente, ele brincava e era carinhoso comigo. E por
que soube da morte dele só agora? Por que não mantive contato com outros
ex-colegas de trabalho, não os procurei para um café, para um abraço. Em todos
os jornais onde trabalhei conheci gente tão bacana e é claro, que como todo
mundo, tb sempre teve os colegas mais especiais, mais próximos... mas nunca me
esforcei pra rever essas pessoas.
Cada vez mais me convenço como é importante rever ou ver de vez
em quando pessoas pelas quais temos carinho ou algum tipo de gratidão ou ainda,
boas lembranças. Algumas dessas pessoas saem da nossa vida de repente, mudam de
cidade, de país... às vezes discutimos com elas e por orgulho não nos
aproximamos mais... as vezes deixamos de vê-las por pura preguiça... e às vezes
achamos que basta um contato frio pelo facebook.
Eu, particularmente, sonho muito com pessoas que fizeram
parte do meu passado, inclusive, até da minha infância, mas que nunca mais vi.
Elas aparecem nos meus sonhos como se ainda estivessem conectadas comigo de
alguma forma. E eu realmente gostaria de rever muitas dessas pessoas...
No ano passado tb perdi outro parceiro, o ilustrador Lino
que participou do meu segundo livro “MI-AU BOOK – Um livro pet-solidário”.
Cerca de um ano antes de sua morte havíamos conversado longamente por telefone.
Ele era ativista da causa animal. Tinha
vários gatos retirados das ruas e sempre ajudava protetoras. Na nossa conversa
ficamos de marcar uma data pra visitar o grupo que cuida dos animais da Aldeia
do Pico do Jaraguá. Nunca mais liguei de volta. E, quase que movida pela
intuição, um dia resolvi acessar o facebook dele e lá estavam várias mensagens
de despedida... ele já havia morrido há alguns dias. E o Lino era alguém que eu
queria ter abraçado e agradecido mais uma vez pelo trabalho maravilhoso dele no
meu livro e pela pessoa incrível que ele era.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
sábado, 16 de janeiro de 2016
INSPIRADORAS HISTÓRIAS DE ADOÇÃO
O final do ano reservou surpresas para algumas pessoas. Algumas dessas surpresas caíram no colo, outras chegaram de carro. Leia e Luke são dois gatinhos que se encaixam no primeiro caso: literalmente caíram no colo de Silvana Lino e do marido Felipe de Souza, de São Paulo. Exatamente no Natal, dia 25, receberam a visita de um casal de amigos que entregou a eles os dois gatinhos.
Já a cachorrinha Branquinha fez em dezembro um longo trajeto de carro, de Uberlândia (MG) até SP em busca de um lar temporário, oferecido por Alessandra Gordo, onde pudesse ficar por conta de uma cirurgia que deveria fazer nas patas traseiras. Mas o que era para ser um lar temporário tornou-se o lar definitivo de Branquinha. Leia mais em
http://www.anda.jor.br/09/01/2016/inspire-nessas-encantadoras-historias-adocao
FUJA DE MÁQUINAS DE LAVAGEM E SECAGEM DE PET SHOPS. ELAS MATAM!
ALERTA: NÃO DEIXE SEU ANIMAL SER LAVADO OU SECADO EM MÁQUINAS E ESTUFAS DE PET SHOPS. CONHEÇA O PERIGO DE TRATAR ANIMAL DE CARNE E OSSO COMO BICHO DE PELÚCIA. VEJA O QUE DIZ VETERINÁRIO. LEIA MAIS EM
http://www.anda.jor.br/12/01/2016/animais-podem-morrer-maquinas-lavar-secar
UMA BELA IMAGEM PODE SALVAR UMA VIDA
Michael Kloth percebeu que uma bela foto pode fazer toda a diferença e publicou vários livros com encantadoras imagens de cães e gatos à espera de um lar e, por vezes, dependendo do abrigo, à espera da morte. No livro “Shelter Cats” (uma expressão usada para animais que vivem em abrigos), por exemplo, ele comenta que, por ano, entre 3 e 4 milhões de cães e gatos são induzidos à morte.
Filhotes, animais adultos saudáveis, enfim, o critério básico em muitos locais é: se não for adotado, morre. Nesse mesmo livro ele comenta que menos de 5% dos gatos perdidos entregues em abrigos são reclamados por seus tutores e o destino deles, muitas vezes, também é a morte.
Mas as fotos feitas por Kloth deram uma segunda chance para muitos animais em diversos livros como “Shelter Dogs”, “Street Dogs” (Cães de Rua) e “Shelter Puppies” (Filhotes de Abrigos). Ao final das obras cada cachorro ou gato fotografado aparece numa miniatura que conta um pouco de sua personalidade fazendo com que as pessoas os conheçam melhor. No momento o fotógrafo está com o Projeto Exposição Perfeita em processo de financiamento coletivo. O slogan do projeto é “Lights, Camera and Adopt!” ou “Luzes. Câmera e Adote!”. O objetivo é arrecadar fundos para capacitar funcionários e voluntários de abrigos para fotografar os animais e, com isso, conseguir dar uma melhor impressão deles cativando adotantes. Saiba mais em
http://www.anda.jor.br/14/01/2016/aprenda-imagens-salvam-animais
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