quinta-feira, 12 de novembro de 2020
Vasilha deve ficar na altura do peito e o material dos potes influencia na saúde
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
Como está hoje o gatinho Huru, salvo de um matadouro na China e cuja foto rodou o mundo?
Embaixador de Yulin
Esse ano, mesmo com a pandemia da covid-19 associada aos mercados chineses de venda de animais e um recente decreto do governo chinês instituindo os cães como animais de estimação e proibindo o consumo de sua carne, o Festival de Yulin teve início no último final de semana. A HSI conseguiu resgatar 10 filhotes de cães. Leia a matéria AQUI
Sem a fama de Huru, o gatinho amarelo Yulu levou alguns meses para ser adotado, mas também acabou sendo acolhido por uma família.
Dr. Peter Li em foto de 2015 quando houve o resgate
AJUDE
Ativistas chineses com Huru, Yulu e o cão Ricky
OKJA: um belo filme em que bandidos na verdade são mocinhos
Gosta de animais... é vegano, vegetariano ou espera um dia ser? Então tenho uma dica pra você assistir no Netflix. É o filme "OKJA", do mesmo diretor de "Parasita", que venceu o último Oscar. O coreano Bong Joon-ho é também diretor de um filme que amo... que considero um dos melhores filmes sobre o futuro: O Expresso do Amanhã - que foi transformado em série que também está sendo exibida pelo Netflix.
OKJA é o nome de uma superporca fruto de uma manipulação genética que visa enriquecer ainda mais a indústria de carne. No entanto, para parecer que seu nascimento foi um acaso da natureza, ela é criada durante dez anos por uma menina e seu avô. A amizade entre a garotinha e Okja é muito intensa, mas as duas são bruscamente separadas quando a porca é levada para um evento nos EUA, promovido pela própria indústria que a criou e que pretende comercializar sua carne e de outras porcas igualmente manipuladas.
É nesse ponto que entra em cena a ALF - Animal Libertation Front (Frente de Libertação Animal) com uma imagem positiva, mostrando que a conduta do grupo é salvar animais sem ferir pessoas. Muito interessante a abordagem sobre a ALF que tem vários membros presos ou respondendo processos por invasão de matadouros e libertação de animais criados para consumo ou para experimentação científica. Aliás, o ator Paul Dano é um charme à parte no papel de um dos ativistas. Steven Yeun, personagem de Walking Dead, também atua como ativista no filme.
Triste? Tem algumas cenas mais tensas, especialmente no final, dentro do matadouro, mas como tanto Okja quanto os demais animais não são de verdade, isto é, são animações, o impacto é menor. E o final é sensacional. O filme tem muita ação e emoção.
A gente torce do começo ao fim pelos "bandidos" do filme que, na verdade, para os amantes de animais, são os "mocinhos". Muito legal conhecer algumas estratégias da ALF. E aqui vai um pequeno spoiler para tranquilizar quem adora filme com animais, mas detesta que eles acabem mal: o final é feliz.
Veja o trailer:
Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
Ansiedade de separação dispara entre os animais por conta da quarentena. Saiba o que é isso e como tratar!
O isolamento
social foi uma experiência nova e difícil para nós, humanos. Mas para muitos
cães, acostumados a conviver com seus tutores apenas poucas horas por dia, o
isolamento foi motivo de festa, afinal, puderam receber mais atenção, carinho, além
de brincarem e se divertirem por bastante tempo com suas famílias.
No entanto,
com a flexibilização da quarentena da Covid-19, em que muitas pessoas começaram
a voltar para seus trabalhos fora de casa, a alegria desses cães começou a se
desfazer e junto veio o medo de ficarem sozinhos cada vez que o tutor abria a
porta em direção à rua. Para muitos deles ficou difícil de entender e, ainda
mais de absorver, uma mudança tão brusca.
O resultado
é bem visível e, aliás, também audível, porque os cães sob uma condição chamada
de SAS - Síndrome de Ansiedade de Separação latem, choram e uivam horas a fio temendo
terem sido abandonados. É uma espécie de
pânico que se manifesta também por meio de comportamentos destrutivos ou
inadequados como arranhar portas e janelas, cavar tapetes, morder sapatos e
móveis ou urinar e defecar pela casa. Veja matéria completa para saber como lidar com isso acessando AQUI
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
Quem nunca teve problema com PULGAS levanta a pata!
Se pudessem falar, cães e gatos ao serem entrevistados sobre o que mais causa incômodo a eles, com certeza responderiam sem pestanejar: as pulgas. Pudera! Essas minúsculas inimigas dos animais domésticos não causam apenas coceira, mas também podem ocasionar vários problemas difíceis de tratar e ainda mais de conviver. Um deles é a Dermatite Alérgica a Picada de Pulgas (DAPP) desencadeada por uma hipersensibilidade a algumas proteínas presentes na saliva desses parasitas.
Entre os sintomas da DAPP estão coceira intensa, vermelhidão, crostas e feridas em várias regiões do corpo (o que pode levar a infecções bacterianas), perda do pelo e manchas na pele. Os locais mais afetados por esta dermatite são a cauda, ânus, região dorsal, coxas, abdômen e pescoço.
Além disso, a coceira pode deixar os animais estressados e irritados causando outros distúrbios no organismo. É por isso que o tratamento alopático pode ser muito bem combinado com terapias complementares que irão cuidar também da parte emocional do bichinho ajudando a amenizar os sintomas da DAPP. Leia a matéria completa AQUI
Fátima ChuEcco jornalista/escritora www.miaubookecia.com
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Medo até da sombra!
Quem tem um gatinho ou cãozinho assim, que saia correndo ao mínimo barulho? Em alguns casos, até mesmo o bater de uma janela com o vento é o suficiente para o animalzinho sair correndo feito um raio. Se for um som estrondoso então, como de um trovão, correm para debaixo da cama. Barulho de fogos de artifício pior ainda, pois, alguns animais podem até sofrer um ataque cardíaco. Assobio, bater de palmas, ventanias, helicóptero e caminhão de lixo são só alguns exemplos de uma lista enorme de ruídos que mexem com os nervos de muitos cães e gatos que sofrem de medo excessivo. Porém, o problema não está só nos ruídos. Eles também podem desenvolver medo de pessoas e de outros animais.
Isso prejudica muito a qualidade de vida deles, pois, um cão muito medroso, por exemplo, pode não querer passear na rua ou então sair com uma postura agressiva, difícil de controlar, já que ele fica o tempo todo na defensiva. Nesse caso, o passeio que era para ser um momento de lazer, vira a pior hora do dia para o cachorro. E o medo em alto grau dificulta o convívio e também as idas ao veterinário, a realização de exames e tratamentos médicos.
Leia essa minha matéria completa acessando AQUI
Fátima ChuEcco jornalista/escritora www.miaubookecia.com
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Dia Internacional do Gorila - 24 de Setembro
Robôs já substituem redatores e continuarão fazendo isso cada vez mais
Embora, num primeiro momento, o tema assuste e cause um frio na barriga por conta de um mercado de trabalho incapaz de absorver todos os jornalistas formados (ou não), a matéria também suaviza a notícia explicando que o discernimento humano ainda não pode ser substituído pelo robô. Ou seja, a reflexão e a emoção ainda dependem do humano para serem inseridas num texto.
Sendo assim, creio que o mais correto seria dizer que os robôs devem substituir os "redatores" que não necessariamente são jornalistas ou fazem reportagens.
Hoje em dia, milhares de portais de notícias apenas fazem um "mix" do que já foi publicado por outros jornais. Pegam um pouquinho daqui, outra coisinha dali, criam um novo texto e, muitas vezes, assinam pesquisas e entrevistas que não fizeram, apenas copiaram.
Nesse sentido, me parece bem provável que robôs possam fazer esse trabalho com mais rapidez e eficiência, compondo um texto novo a partir de outros. Mas isso é redação e nem toda redação é jornalística em sua essência.
A pesquisa exaustiva de dados para comparação ou atualização de estudos, a investigação sobre determinados fatos, a entrevista com fontes primordiais para uma reportagem... isso já é um trabalho jornalístico e, ao meu ver, exige um coração pulsando que olhe nos olhos do entrevistado, que sinta sua respiração, que pesque sua inspiração ou desejo de contar algo novo, seja terrível ou agradável para os leitores.
O jornalista se envolve no que faz. Ele capta fatos, mas também sentimentos. Ele traduz a esperança ou o medo de um povo... Ele dá voz a quem não está visível no google para uma pesquisa mecanizada. Ele muitas vezes busca a verdade (ou a notícia) com seu próprio corpo visitando locais, pessoas ou narrando suas experiências pessoais em determinado assunto.
O jornalista "humaniza" o texto apresentando personagens reais com os quais conversa ou investiga. E mesmo tendo que também colher dados, estatísticas e fatos numa apuração pela internet (assim como um robô), só ele (pelo menos por enquanto) é capaz de dar à matéria esse "plus" emocional que é o que cativa os leitores e, especialmente, os faz refletir.
Quando eu decidi cursar jornalismo não tinha em mente mergulhar num mundo de textos da internet só para reescrevê-los, feito um robô. Eu queria me lançar dentro de histórias reais, mergulhar em universos bem diferentes do meu, e transmitir essa "apuração" para outras pessoas. Mais que isso, eu queria melhorar um pouquinho o mundo com minhas reportagens... por isso enveredei, dentro do jornalismo, pelo campo do meio ambiente e causa animal. Escolhi o jornalismo porque essa área tem o poder de pequenas a grandes mudanças.
No meu caso particular, eu já tinha um pouco de jornalismo no DNA. Quando aprendi a escrever, uma de minhas redações aos 7/8 anos de idade, foi sobre a inundação da casa de uma tia minha. A redação falava dos prejuízos e sofrimento com essa perda por conta das chuvas. Lembro direitinho da professora perguntar para minha mãe se eu mesma tinha feito a redação.
Aos 13 anos pedi para um jornal do meu bairro publicar um pequeno artigo meu sobre a caça as baleias, que ainda era permitida no litoral do Brasil. Publicaram na íntegra, mas não sem colocar no final um parecer sarcástico, do próprio jornal, desmerecendo minha preocupação com as baleias já que havia tanta criança passando fome - mas isso ainda era bem normal no comecinho dos anos 80 quando eu era uma adolescente começando a lutar pelo meio ambiente.
Então... meu desejo não era apenas escrever, mas investigar e motivar mudanças positivas como uma jornalista e não como uma robô. Creio que boa parte das pessoas que optaram por fazer jornalismo também tem essa "luzinha" dentro de si que nunca se paga, não importa a idade: uma luzinha que pede para contribuir para com um mundo melhor. Será possível essa "missão" do jornalismo ser executada por um robô?
Leiam o artigo do Comunique-se e tirem suas próprias conclusões acessando AQUI
Fátima ChuEcco jornalista/escritora
domingo, 13 de setembro de 2020
Quando um animal sofre violência, a esposa e filhos do agressor também correm perigo
Nesse vídeo falo um pouco dos estudos sobre o perfil/padrão dos agressores e assassinos de animais. Leis mais rígidas não protegem apenas os animais, mas também vítimas humanas, por isso que em vários países esse tipo de delito é tratado com seriedade e preocupação. Procurei condensar as principais informações em pouco mais de um minuto. Quanto mais gente souber disso, mais chances dos animais no Brasil ganharem leis de proteção mais rígidas.
Fátima ChuEcco - Jornalista/Escritora
Foto de abertura Pixabay Free
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
Medicina Veterinária Integrativa ameniza os efeitos da quimioterapia
O gatinho Mauro, de SP, é um exemplo de como a Medicina Veterinária Integrativa pode agir positivamente sobre o câncer. Ele já estava com anemia severa e leucopenia (diminuição da imunidade) quando descobriu-se que tinha Leucemia. Diferente de muitos casos mais comuns, Mauro não tem leucemia devido ao vírus da FELV. Ele iniciou os tratamentos quimioterápicos, mas também vitaminas para anemia e nutracêuticos com função antitumoral e para aumento de imunidade. Sua dieta foi mudada para uma ração com maior teor de proteína e ele passou a ser tratado também com homeopatia tomando Viscum album semanalmente. Os exames do Mauro foram melhorando dia após dia e ele voltou a ser um gato ativo que brinca e se alimenta normalmente. Leia a matéria completa acessando AQUI
Fátima ChuEcco jornalista/escritora
sábado, 5 de setembro de 2020
A positiva energia do tratamento floral em animais
Cães e gatos são repletos de emoções e sentimentos. Sabemos disso e presenciamos todos os dias. Eles sabem expressar muito bem quando estão, por exemplo, felizes, entusiasmados, tristes, com medo, raiva, ansiosos ou estressados. O problema é que muitas vezes eles somatizam sentimentos ruins no organismo provocando um desequilíbrio energético. Em outras são capazes de absorver as emoções negativas dos seus tutores, o que também pode desregular suas funções orgânicas.
Inúmeras são as situações vividas pelos pets que podem desarmonizar o organismo e até mesmo serem a origem de algumas doenças: mudança de casa, morte de membro da família, chegada de um novo animal na casa ou de um bebê, brigas entre as pessoas que moram na mesma residência, sensação de abandono quando o tutor não dá a devida atenção, traumas vividos antes de serem adotados, tristeza ou depressão do tutor, entre outros.
Por isso, quando um veterinário que atua com tratamento floral recebe um cachorro ou gato, transforma a consulta numa espécie de consultório psicológico. O profissional vai obviamente realizar o exame clínico presencial e solicitar exames médicos específicos para detectar possíveis doenças crônicas ou problemas de saúde sazonais, mas também investigará todo o contexto que envolve o animal. Saiba mais acessando a matéria completa AQUI
Texto e foto Fátima ChuEcco jornalista/escritora
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A primeira vez que li sobre gatos que conseguiram achar outros gatinhos perdidos não botei muita fé. Eu mesma tive uma gata perdida por quas...
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Na comemoração de mais de 1 milhão de acessos a este blog, estou repostando as matérias mais lidas e de...
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