sexta-feira, 11 de outubro de 2013
OFICINAS PREPARAM CANDIDATOS À OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Robôs já substituem redatores e continuarão fazendo isso cada vez mais
Embora, num primeiro momento, o tema assuste e cause um frio na barriga por conta de um mercado de trabalho incapaz de absorver todos os jornalistas formados (ou não), a matéria também suaviza a notícia explicando que o discernimento humano ainda não pode ser substituído pelo robô. Ou seja, a reflexão e a emoção ainda dependem do humano para serem inseridas num texto.
Sendo assim, creio que o mais correto seria dizer que os robôs devem substituir os "redatores" que não necessariamente são jornalistas ou fazem reportagens.
Hoje em dia, milhares de portais de notícias apenas fazem um "mix" do que já foi publicado por outros jornais. Pegam um pouquinho daqui, outra coisinha dali, criam um novo texto e, muitas vezes, assinam pesquisas e entrevistas que não fizeram, apenas copiaram.
Nesse sentido, me parece bem provável que robôs possam fazer esse trabalho com mais rapidez e eficiência, compondo um texto novo a partir de outros. Mas isso é redação e nem toda redação é jornalística em sua essência.
A pesquisa exaustiva de dados para comparação ou atualização de estudos, a investigação sobre determinados fatos, a entrevista com fontes primordiais para uma reportagem... isso já é um trabalho jornalístico e, ao meu ver, exige um coração pulsando que olhe nos olhos do entrevistado, que sinta sua respiração, que pesque sua inspiração ou desejo de contar algo novo, seja terrível ou agradável para os leitores.
O jornalista se envolve no que faz. Ele capta fatos, mas também sentimentos. Ele traduz a esperança ou o medo de um povo... Ele dá voz a quem não está visível no google para uma pesquisa mecanizada. Ele muitas vezes busca a verdade (ou a notícia) com seu próprio corpo visitando locais, pessoas ou narrando suas experiências pessoais em determinado assunto.
O jornalista "humaniza" o texto apresentando personagens reais com os quais conversa ou investiga. E mesmo tendo que também colher dados, estatísticas e fatos numa apuração pela internet (assim como um robô), só ele (pelo menos por enquanto) é capaz de dar à matéria esse "plus" emocional que é o que cativa os leitores e, especialmente, os faz refletir.
Quando eu decidi cursar jornalismo não tinha em mente mergulhar num mundo de textos da internet só para reescrevê-los, feito um robô. Eu queria me lançar dentro de histórias reais, mergulhar em universos bem diferentes do meu, e transmitir essa "apuração" para outras pessoas. Mais que isso, eu queria melhorar um pouquinho o mundo com minhas reportagens... por isso enveredei, dentro do jornalismo, pelo campo do meio ambiente e causa animal. Escolhi o jornalismo porque essa área tem o poder de pequenas a grandes mudanças.
No meu caso particular, eu já tinha um pouco de jornalismo no DNA. Quando aprendi a escrever, uma de minhas redações aos 7/8 anos de idade, foi sobre a inundação da casa de uma tia minha. A redação falava dos prejuízos e sofrimento com essa perda por conta das chuvas. Lembro direitinho da professora perguntar para minha mãe se eu mesma tinha feito a redação.
Aos 13 anos pedi para um jornal do meu bairro publicar um pequeno artigo meu sobre a caça as baleias, que ainda era permitida no litoral do Brasil. Publicaram na íntegra, mas não sem colocar no final um parecer sarcástico, do próprio jornal, desmerecendo minha preocupação com as baleias já que havia tanta criança passando fome - mas isso ainda era bem normal no comecinho dos anos 80 quando eu era uma adolescente começando a lutar pelo meio ambiente.
Então... meu desejo não era apenas escrever, mas investigar e motivar mudanças positivas como uma jornalista e não como uma robô. Creio que boa parte das pessoas que optaram por fazer jornalismo também tem essa "luzinha" dentro de si que nunca se paga, não importa a idade: uma luzinha que pede para contribuir para com um mundo melhor. Será possível essa "missão" do jornalismo ser executada por um robô?
Leiam o artigo do Comunique-se e tirem suas próprias conclusões acessando AQUI
Fátima ChuEcco jornalista/escritora
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
CALENDÁRIO REUNE FAMOSOS E BELAS HISTÓRIAS PARA AJUDAR ANIMAIS CARENTES
terça-feira, 30 de abril de 2024
As empresas só têm a ganhar com equipes ecléticas
O mercado de trabalho é bastante fechado para profissionais que já passaram dos 50 anos de idade, mas as empresas (ainda raras!) que apostam em equipes ecléticas em gênero e idade só têm a ganhar com essa conduta. Isso porque os mais jovens aprendem com os mais velhos e estes também absorvem coisas novas dos mais jovens produzindo um ambiente muito mais produtivo em vários aspectos.
A gestão inteligente se baseia na "rica" troca de experiências que só se consegue com pessoas de diferentes idades, em diferentes fases da vida profissional/pessoal e, claro, que também se identificam com diferentes gêneros. Essa mistura, além de saudável para a própria equipe, é também um combustível bem interessante para os negócios.
Em minha trajetória como jornalista pude desfrutar de alguns ambientes bastante ecléticos como no SBT Repórter e alguns jornais diários, onde se valorizava o que cada profissional podia oferecer sem qualquer discriminação. Por outro lado, nos últimos anos, tem sido triste ver colegas de profissão e de outras áreas, com currículos brilhantes, mendigando trabalho apenas porque já estão beirando os 60 anos.
Recentemente, no entanto, tive uma GRATA surpresa ao passar três meses com uma equipe de profissionais de diversas áreas, bem-humorada e que assinou com eficiência um trabalho feito por pessoas de diferentes gerações. O vídeo abaixo, com fotos do Eder, eterniza esse episódio:
terça-feira, 30 de janeiro de 2024
Como viver até os 100... viver bem. Assista a série que vai te surpreender!
A maioria das pessoas gostaria de viver até os 100 anos ou mais desde que pudesse ter uma vida saudável, livre de dores, doenças ou abandono. E será que isso é possível? Um pesquisador visitou 5 cidades no planeta sendo uma no Japão e as demais na Itália, Grécia, Estados Unidos e Costa Rica que ele chamou de "zonas azuis". Nesses locais muitas pessoas passam dos 90, várias chegam aos 100 e mais algumas ultrapassam um século de vida em boas condições de saúde física e mental.
Mas como elas conseguem? Comem bem? Frequentam academia? Fazem uso de ervas milagrosas? Nada disso. A receita é tão simples que nem parece real de tão óbvia.
É o que mostra o documentário "Como viver até os 100 - Os segredos das zonas azuis" , do pesquisador Dan Buettner, que curiosamente reparem: todas as cenas foram construídas para terem objetos azuis ou as pessoas vestindo azul. Interessante!
São principalmente CINCO fatores:
1) Convivem com a família, em comunidades ou com amigos/vizinhos. Participam frequentemente de atividades em grupo e não só daquelas reuniões em datas comemorativas como Natal e Páscoa.
2) Elas fazem exercícios diários, mas cuidando do jardim, da horta e limpando a casa.
3) Elas comem mais verduras, legumes e frutas que qualquer outra coisa e comem moderadamente.
4) Elas se envolvem com serviços voluntários para ajudar os mais necessitados (carentes no plano material ou emocional). Saber que alguém as aguarda, aprecia e, por vezes até necessita da companhia delas é um grande ativador da longevidade.
5) E todas, independente da religião ou mesmo se não possuírem nenhuma, cultivam a fé e, de alguma forma, exercitam a conexão com o divino.
A série tem relatos incríveis e histórias surpreendentes. Vale citar a de um senhor de 100 anos que mora sozinho num local isolado e vai todo dia até a cidade falar e jogar com os amigos da mesma idade. Dada a energia dele, o pesquisador foi até o cartório da cidade para confirmar sua idade.
Outro senhor teve um diagnóstico trágico aos 65 anos. Os médicos lhe deram 6 meses de vida devido a uma doença. Ele fez as malas e se mudou para um vilarejo onde, na época da reportagem, já vivia há 35 anos... ou seja, chegou aos 100.
Vejam o trailer:
Propaganda da Renner "Liberdade Feminina" está de parabéns!!!
Em geral, as propagandas não mostram pessoas idosas como normais e sim como seres bonitinhos, fofinhos e engraçadinhos se estiverem fazendo algo que os mais jovens fazem tipo namorar, dançar, participar de campeonatos esportivos etc.
Ou então, em geral, idosos aparecem nas propagandas cercados de netinhos em comemorações do Natal, Páscoa e outras datas de apelo familiar. Não se vê, por exemplo, propaganda sobre moda com pessoas que já passaram dos 50 ou 60.
Mas a Renner lançou recentemente uma propaganda excelente que merecia um prêmio. O vídeo acompanha a vida de uma mulher que envelhece, mas continua uma mulher "normal" e não aquela grosseira e erroneamente "interpretada" pela sociedade e pelo mercado de trabalho.
Inclusive, a propaganda tem um texto lindo, chamando as mulheres para resgatarem a essência que continua viva dentro delas em qualquer idade. Resgate sua criança!
A única coisa que eu mudaria nessa propaganda é o título. No lugar de Dos 8 aos 80 eu colocaria dos 8 aos 100... ou mais.
Se você ainda não viu veja abaixo:
Fátima ChuEcco - jornalista e escritora
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
PÓS-GRADUAÇÃO EM ÁFRICA... SENSACIONAL CRIAREM ESSA ESPECIALIZAÇÃO!!!
Serviço:
O que é: curso de Pós-graduação "História,
Cultura Africana e Afrobrasileira"
Duração: 14 meses
Onde:
unidades Vila Mariana (Rua Afonso Celso, 235, Vila Mariana) e Tatuapé
(Avenida Guilherme Giorgi, 1.245, Vila Formosa)
Informações: pelo e-mail christian.moura@aedu.com
Inscrições: nas unidades ou pelos
telefones (11) 3150-9017 (Tatuapé) e (11) 5085-9027 / 5085-9019 (Vila
Mariana)
|
quinta-feira, 10 de abril de 2014
CURSOFICINA ASSESSORIA DE IMPRENSA + FEEDBACK DO JORNALISTA
Pode ser ministrado dentro das agências de comunicação
Mais informações jornalistafatima@r7.com
Repórter e assessor de imprensa: mais semelhanças que diferenças. Como manter a essência jornalística em assessoria de imprensa. Um detalhe que faz uma grande diferença: vende a pauta e estreita contato com a mídia
Ferramentas em AI: Releases, press kit, fotos e relacionamento com clientes e jornalistas. Como fazer tudo fluir da maneira mais assertiva possível. Cases de sucesso
Nem frila nem autônomo- quando vale a pena ser dono do próprio nariz e ter home office. Dicas para lidar com o mercado e possíveis clientes.
OFICINA - para trabalhar case de AI e fixar dicas da parte expositiva
Carreira de Fátima ChuEcco:
Formada pela Metodista em Jornalismo Impresso, Rádio e TV, começou em jornalismo corporativo (Eletropaulo e Itaú) quando ainda era estudante e depois passou por jornais de bairro seguindo para a grande mídia. Foi editora do programa de TV SBT Repórter, editora do Caderno de Empregos e repórter de Cidades do Diário de SP, colunista social e repórter de moda, gastronomia, decoração e cultura do Correio Popular de Campinas e repórter especial do jornal A Notícia de SC onde manteve colunas sobre Meio Ambiente e Moda. Em assessoria de imprensa trabalhou durante seis anos para o Consulado da Austrália e atuou com a Embaixada da Suécia, além de jobs para multinacionais como Kraft Foods e LG. Foi assessora de imprensa do Sebrae e da Aon, maior corretora de seguros do mundo. Autora dos livros Mi-Au Book, Mi-Au Book & Cia e Amigos Importantes. Atualmente escreve para as revistas Moema&Campo Belo, Perdizes, Higienópolis, Vila Nova Conceição&Itaim, Jardins Life Style e Meu Pet, assessora o Consulado da Austrália na Copa 2014 e ministra cursos de jornalismo e AI.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
EFEITO BUMERANGUE: SE VC TEM APENAS UM REAL, DOE
Água avança para abrigo com 2 mil animais em Canoas. Urgência de lares temporários.
Eles não param de chegar e, pior, já não têm onde ficar. Os cães e gatos em um abrigo de Canoas (RS), bairro de Mathias Velho (um dos mais a...
-
Eu sonhei com vc. Vc sonhou comigo? Quem consegue lembrar dos próprios sonhos conhece bem a sensação de liberdade e pode, por ...
-
Esqueça alma gêmea e afinidades. Quem manda na relação a dois é a bioquímica Vc já deve ter ouvido a fatídica frase dia...
-
Se tem um estilo que aprecio para usar no dia a dia é o Casual Business. Trata-se de uma roupa mais sóbria (ideal para o trabalho, espe...
-
Muita gente adora cachorro e gato, mas tem PAVOR DE RATOS e não se importa em matá-los das formas mais ...
-
A força-tarefa no Rio Grande Sul para salvar as vítimas das enchentes é emocionante, mas o que chama a atenção é que os voluntários, os prof...