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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

OFICINAS PREPARAM CANDIDATOS À OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS


 
Ministério da Cultura realiza oficinas para editais dos CEUs e Cultura 2014 em SP
O Ministério da Cultura, por meio das suas representações regionais, estará próximo do público interessado em se inscrever nos editais Concurso Cultura 2014 e de Ocupação dos CEUs das Artes. As inscrições estão abertas até novembro. A participação nas oficinas é gratuita.
Edital de Ocupação dos CEUs das Artes - inscrições até 13 de novembro
O Edital vai contemplar 80 projetos de ocupação para os Centros de Artes e de Esportes Unificados listados no edital. Cada projeto receberá R$ 100 mil para um período de ocupação de seis meses. Neste ano, 27 projetos serão contemplados e, em 2014, 53.
Em São Paulo, estão nesta relação os CEUs de: Catanduva, Francisco Morato, Matão, Penápolis, Santa Bárbara D’Oeste, Sertãozinho, Itu, Campinas, Itapira, Barretos, Votorantim, Indaiatuba, Andradina, Registro, Rio Claro e Araras.
O objetivo dos CEUs é integrar, num mesmo espaço físico, programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços sócio-assistenciais, políticas de prevenção à violência e inclusão digital, de modo a promover a cidadania em territórios de alta vulnerabilidade social das cidades brasileiras. São 360 CEUs distribuídos em todas as regiões do país.
Concurso Cultura 2014 – inscrições até 4 de novembro
O concurso prevê a contratação de, no mínimo, 206 trabalhos artístico-culturais para o período da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, em parceria com os governos estaduais e municipais, para reforçar a programação cultural das cidades-sede. O evento esportivo acontecerá de 10 de junho a 15 de julho de 2014 nas cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Natal, Cuiabá, Brasília, Manaus e Fortaleza.
Os interessados podem se inscrever em quatro eixos:
Eixo Brasil das Artes – apresentações de dança, música, circo, teatro, literatura e artes visuais;
Eixo Brasil Diverso - manifestações tradicionais de todos os Estados do País, atividades entre Pontos de Cultura e valorização do patrimônio material e imaterial brasileiro;
Eixo Brasil Criativo: conteúdos artísticos, em formato digital, de artesanato, moda, arquitetura, design e gastronomia, de expressão local;
Eixo Brasil Audiovisual: apresentação da produção audiovisual brasileira atendendo média metragem, documentários, animação e ficção
Escolha a melhor data e local e participe!  
Para registrar a presença, envie um e-mail para comunicação.sp@cultura.gov.br, informando de qual oficina você deseja participar.
10/10 - Jaboticabal - 9h: Oficina de capacitação sobre o Edital de Ocupação dos CEUs e Concurso Cultura 2014 e de formação para Pontos de Cultura
Local: Escola de Arte Prof. Francisco Berlingieri Marino - Rua Mizael de Campos, 202 – Centro
15/10 - São Paulo/Centro - 19h: Oficina de capacitação sobre o Edital de Ocupação dos CEUs e Concurso Cultura 2014
Local: Auditório do MinC- Alameda Nothamnn, 1058 – Santa Cecília.
16/10 - Guarulhos – 19h - Oficina de capacitação sobre o Edital de Ocupação dos CEUs e Concurso Cultura 2014. Biblioteca Monteiro Lobato
Local: Av. João Gonçalves, 439, Centro / Guarulhos.
24/10 - Votuporanga - 14h: Oficina de capacitação sobre o Edital de Ocupação dos CEUs e Concurso Cultura 2014
Local: Rua Pernambbuco, 1736, Polo UAB, Vila Muniz.
 MinC Representação Regional/SP
Telefone: (11) 2766-4300
Endereço: Rua Julio Marcondes Salgado, 234 - Campos Elíseos - São Paulo - (Entrada pela Alameda Nothmann, Nº 1058)

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Robôs já substituem redatores e continuarão fazendo isso cada vez mais


Matéria de André Rosa publicada pelo portal Comunique-se provoca  "Afinal, robôs vão substituir jornalistas?". Muito bem composta, a matéria explica como a AI - Inteligência Artificial já substituiu jornalistas em algumas redações e como deve continuar derrubando humanos que ganham a vida escrevendo as notícias. 

Embora, num primeiro momento, o tema assuste e cause um frio na barriga por conta de um mercado de trabalho incapaz de absorver todos os jornalistas formados (ou não), a matéria também suaviza a notícia explicando que o discernimento humano ainda não pode ser substituído pelo robô. Ou seja, a reflexão e a emoção ainda dependem do humano para serem inseridas num texto.

Sendo assim, creio que o mais correto seria dizer que os robôs devem substituir os "redatores" que não necessariamente são jornalistas ou fazem reportagens

Hoje em dia, milhares de portais de notícias apenas fazem um "mix" do que já foi publicado por outros jornais. Pegam um pouquinho daqui, outra coisinha dali, criam um novo texto e, muitas vezes, assinam pesquisas e entrevistas que não fizeram, apenas copiaram.

Nesse sentido, me parece bem provável que robôs possam fazer esse trabalho com mais rapidez e eficiência, compondo um texto novo a partir de outros. Mas isso é redação e nem toda redação é jornalística em sua essência.

A pesquisa exaustiva de dados para comparação ou atualização de estudos, a investigação sobre determinados fatos, a entrevista com fontes primordiais para uma reportagem... isso já é um trabalho jornalístico e, ao meu ver, exige um coração pulsando que olhe nos olhos do entrevistado, que sinta sua respiração, que pesque sua inspiração ou desejo de contar algo novo, seja terrível ou agradável para os leitores.

O jornalista se envolve no que faz. Ele capta fatos, mas também sentimentos. Ele traduz a esperança ou o medo de um povo... Ele dá voz a quem não está visível no google para uma pesquisa mecanizada. Ele muitas vezes busca a verdade (ou a notícia) com seu próprio corpo visitando locais, pessoas ou narrando suas experiências pessoais em determinado assunto.

O jornalista "humaniza" o texto apresentando personagens reais com os quais conversa ou investiga. E mesmo tendo que também colher dados, estatísticas e fatos numa apuração pela internet (assim como um robô), só ele (pelo menos por enquanto) é capaz de dar à matéria esse "plus" emocional que é o que cativa os leitores e, especialmente, os faz refletir.

         Essa sou eu no último ano de faculdade com o jornal
              que idealizei e publiquei reunindo amigos e colegas de classe

Quando eu decidi cursar jornalismo não tinha em mente mergulhar num mundo de textos da internet só para reescrevê-los, feito um robô. Eu queria me lançar dentro de histórias reais, mergulhar em universos bem diferentes do meu, e transmitir essa "apuração" para outras pessoas. Mais que isso, eu queria melhorar um pouquinho o mundo com minhas reportagens... por isso enveredei, dentro do jornalismo, pelo campo do meio ambiente e causa animal. Escolhi o jornalismo porque essa área tem o poder de pequenas a grandes mudanças.

No meu caso particular, eu já tinha um pouco de jornalismo no DNA. Quando aprendi a escrever, uma de minhas redações aos 7/8 anos de idade, foi sobre a inundação da casa de uma tia minha. A redação falava dos prejuízos e sofrimento com essa perda por conta das chuvas. Lembro direitinho da professora perguntar para minha mãe se eu mesma tinha feito a redação. 

Aos 13 anos pedi para um jornal do meu bairro publicar um pequeno artigo meu sobre a caça as baleias, que ainda era permitida no litoral do Brasil. Publicaram na íntegra, mas não sem colocar no final um parecer sarcástico, do próprio jornal, desmerecendo minha preocupação com as baleias já que havia tanta criança passando fome - mas isso ainda era bem normal no comecinho dos anos 80 quando eu era uma adolescente começando a lutar pelo meio ambiente.

Então... meu desejo não era apenas escrever, mas investigar e motivar mudanças positivas como uma jornalista e não como uma robô. Creio que boa parte das pessoas que optaram por fazer jornalismo também tem essa "luzinha" dentro de si que nunca se paga, não importa a idade: uma luzinha que pede para contribuir para com um mundo melhor. Será possível essa "missão" do jornalismo ser executada por um robô?

Leiam o artigo do Comunique-se e tirem suas próprias conclusões acessando AQUI

Fátima ChuEcco jornalista/escritora


 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

CALENDÁRIO REUNE FAMOSOS E BELAS HISTÓRIAS PARA AJUDAR ANIMAIS CARENTES

Lançamento neste sábado, dia 12, em Belo Horizonte





Pelo segundo ano consecutivo  é lançado o Calendário “Amigo não se compra! Adote e faça a diferença!”, que se propõe a incentivar a adoção de cães e gatos resgatados das ruas, além de ter renda revertida para projetos voltados para a proteção animal


Será lançada no próximo dia 12 de janeiro, sábado, a edição 2013 do calendário “Amigo não se compra. Adote e faça a diferença!” no São Benedito Café, a partir das 11h, e tem entrada franca. Na ocasião, cada exemplar do calendário será vendido ao preço de R$ 10,00.
O projeto mira arrecadar renda, revertendo-a totalmente para entidades ou protetores independentes que se dedicam à causa animal, e, ao mesmo tempo, incentivar a adoção de animais que foram resgatados das ruas. Produzido pela Bendita – Conteúdo & Imagem, pelas mãos da jornalista Liliane Pelegrini e do fotógrafo Élcio Paraíso, ambos apaixonados por cães e gatos e também colaboradores de movimentos independentes de resgate e tratamento de bichos de rua, o calendário reúne em 12 meses pessoas que encontraram na adoção uma forma de ajudar e conta as histórias dessas famílias que consideram os companheiros de quatro patas essenciais em suas vidas.
“Poder angariar essa verba e direcioná-la a protetores independentes ou pequenas organizações que não têm fontes fixas de manutenção é, sim, muito importante, mas temos a consciência de que é uma ajuda pontual. Claro, desafoga as despesas no momento em que é recebida, mas não resolve a necessidade de colaboração constante que esses protetores têm. O que consideramos mais importante e que é o nosso maior desejo com esse projeto é tocar o sentimento das pessoas e contribuir para despertar uma atenção especial para a importância da adoção como um caminho para diminuir a população de animais nas ruas e, consequentemente, os sofrimentos aos quais eles estão expostos”, comenta a jornalista Liliane Pelegrini.

MÚSICOS, ARTISTAS, FORMADORES DE OPINIÃO


Entre os personagens desta edição estão pessoas comuns e formadores de opinião que compartilharam suas histórias de amor e respeito pelos animais aos quais possibilitaram uma vida digna e amorosa. O mês de maio, por exemplo, é protagonizado pelos músicos Fernanda Takai e John Ulhoa, ambos da banda mineira Pato Fu, que adotaram três cães e um gato. Julho traz a história da família do artista plástico Rogério Fernandes e da publicitária Ana Tereza Carneiro, que agrega em harmonia os três filhos e dois gatos adotados.
O calendário tem tiragem de mil exemplares, em formato de mesa 15x15cm. Após o lançamento, ele poderá ser adquirido pela internet, por meio da loja virtual localizada no endereço www.calendarioamigonaosecompra.tanlup.com ou ainda pela fanpage no Facebook (www.facebook.com/calendarioamigonaosecompra).

SORTEIO E MÚSICA
Para o lançamento, foram preparadas ações para brindar o sucesso do projeto. Para começo de conversa, o músico Ricardo Koctus, das bandas Pato Fu e The Presleys, vai fazer uma participação especial como DJ do evento, levando seu set de músicas que passa pelo rock, pelo suingue e pelo pop.
Além disso, foi confeccionado um exemplar especial do calendário “Amigo não se compra!” em formato de parede, no tamanho 25x25cm, e impresso em tela alemã Canvas Monet, que é utilizada como suporte para o trabalho de pintores e fotógrafos de arte. Este exemplar, com preço de custo avaliado em mais de R$ 500, dado o material com nível de exigência das galerias de arte, foi gentilmente doado pela Artmosphere Fine Art, estúdio responsável pela impressão dos principais trabalhos de arte em Minas Gerais e que vem alçando posições de destaque no mercado nacional. No lançamento, o exemplar especial será sorteado – a cada três calendários adquiridos, o comprador tem direito a um cupom para participar do sorteio.


Conheça algumas histórias que integram o calendário:

JANEIRO – SILVANA MASCAGNA
Já fazia 16 anos que a jornalista Silvana Mascagna havia saído de São Paulo para viver e trabalhar em Belo Horizonte. E também fazia tempo que ela acalentava a ideia de ter um companheiro de quatro patas. Só tinha uma certeza: o nome. Se fosse fêmea, Pepa. Se fosse macho, Paco. E, como a vida tem lá suas coincidências, foi em São Paulo que ela encontrou seu Paco. Filho de uma cachorrinha resgatada já barriguda da rua, ele viu todos os irmãos e a mãe serem adotados. Foi ficando no pet shop paulistano até que um dia a irmã de Silvana o conheceu, se encantou e estabeleceu o elo entre os dois. Em maio de 2012, cumprindo o mesmo trajeto de sua mãe humana, Paco embarcou em São Paulo com destino a Belo Horizonte, onde vive hoje brincando pelas praças.


MAIO – FERNANDA TAKAI E JOHN ULHOA
A família da cantora Fernanda Takai e do músico John Ulhoa, do Pato Fu, é grande: são os dois, a filha, Nina, três cães e um gato. Os quatro animais foram todos adotados. Branquinha, a primogênita, Tatá e o gatinho Asmar vieram de uma ONG que se dedica à proteção e resgate de animais de rua. O dálmata Plug, o garotão da casa, apareceu para Fernanda via internet: o casal da raça que pertence ao amigo de uma amiga cruzou à revelia do dono e ele não poderia ficar com mais seis dálmatas em casa, mas também não queria vende-los, só queria que fossem para boas famílias. Fernanda soube do caso e logo se apaixonou por Plug. Pelas redes sociais, contou a história e no mesmo dia todos os outros filhotes foram encaminhados para bons lares. Para Fernanda e John, Branquinha, Tatá, Plug e Asmar são mesmo parte da família e preenchem os dias com a alegria, o carinho e a gratidão que só os animais sabe dar.


JULHO – ROGÉRIO FERNANDES E ANA TEREZA CARNEIRO
Na casa da publicitária Ana Tereza Carneiro e do artista plástico Rogério Fernandes, os gatos Matisse e Cloé são tão filhos como as crianças Benjamin, 4 anos, Aurora, 3, e Valentina, de sete meses. Tanto é que Benjamin se refere aos bichanos como seus irmãos mais velhos. Matisse chegou em 2002, quando Ana Tereza morava em São Paulo. No meio da correria da Paulicéia, ele foi um ninho de carinho para ela que estava longe da família. Um ano depois, para deixar Matisse mais alegre, ela encontrou Cloé, por meio de uma ONG paulistana. De volta a Belo Horizonte, em 2004, a família finalmente começou a ficar completa, com Ana Tereza, Rogério, os gatos e, um pouco mais tarde, as crianças. Para Rogério, além de grandes companheiros, os bichanos ainda são fonte de inspiração: basta olhar seus quadros e lá estão os felinos marcando presença.



SERVIÇO
Lançamento do calendário “Amigo não se compra! Adote e faça a diferença!” 2013
Dia 12/01, sábado, a partir das 11h
São Benedito Café (Rua Cláudio Manoel, 339, Funcionários)
Entrada gratuita – cada calendário será vendido a R$ 10,00


terça-feira, 30 de abril de 2024

As empresas só têm a ganhar com equipes ecléticas


O mercado de trabalho é bastante fechado para profissionais que já passaram dos 50 anos de idade, mas as empresas (ainda raras!) que apostam em equipes ecléticas em gênero e idade só têm a ganhar com essa conduta. Isso porque os mais jovens aprendem com os mais velhos e estes também absorvem coisas novas dos mais jovens produzindo um ambiente muito mais produtivo em vários aspectos.

A gestão inteligente se baseia na "rica" troca de experiências que só se consegue com pessoas de diferentes idades, em diferentes fases da vida profissional/pessoal e, claro, que também se identificam com diferentes gêneros. Essa mistura, além de saudável para a própria equipe, é também um combustível bem interessante para os negócios.

Em minha trajetória como jornalista pude desfrutar de alguns ambientes bastante ecléticos como no SBT Repórter e alguns jornais diários, onde se valorizava o que cada profissional podia oferecer sem qualquer discriminação. Por outro lado, nos últimos anos, tem sido triste ver colegas de profissão e de outras áreas, com currículos brilhantes, mendigando trabalho apenas porque já estão beirando os 60 anos.

Recentemente, no entanto, tive uma GRATA surpresa ao passar três meses com uma equipe de profissionais de diversas áreas, bem-humorada e que assinou com eficiência um trabalho feito por pessoas de diferentes gerações. O vídeo abaixo, com fotos do Eder, eterniza esse episódio:


Texto: Fátima ChuEcco, jornalista e escritora 



terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Como viver até os 100... viver bem. Assista a série que vai te surpreender!


A maioria das pessoas gostaria de viver até os 100 anos ou mais desde que pudesse ter uma vida saudável, livre de dores, doenças ou abandono. E será que isso é possível? Um pesquisador visitou 5 cidades no planeta sendo uma no Japão e as demais na Itália, Grécia, Estados Unidos e Costa Rica que ele chamou de "zonas azuis". Nesses locais muitas pessoas passam dos 90, várias chegam aos 100 e mais algumas ultrapassam um século de vida em boas condições de saúde física e mental.

Mas como elas conseguem? Comem bem? Frequentam academia? Fazem uso de ervas milagrosas? Nada disso. A receita é tão simples que nem parece real de tão óbvia.

É o que mostra o documentário "Como viver até os 100 - Os segredos das zonas azuis" , do pesquisador Dan Buettner, que curiosamente reparem: todas as cenas foram construídas para terem objetos azuis ou as pessoas vestindo azul. Interessante!

São principalmente CINCO  fatores:

1) Convivem com a família, em comunidades ou com amigos/vizinhos. Participam frequentemente de atividades em grupo e não só daquelas reuniões em datas comemorativas como Natal e Páscoa.

2) Elas fazem exercícios diários, mas cuidando do jardim, da horta e limpando a casa.

3) Elas comem mais verduras, legumes e frutas que qualquer outra coisa e comem moderadamente.

4) Elas se envolvem com serviços voluntários para ajudar os mais necessitados (carentes no plano material ou emocional). Saber que alguém as aguarda, aprecia e, por vezes até necessita da companhia delas é um grande ativador da longevidade.

5) E todas, independente da religião ou mesmo se não possuírem nenhuma, cultivam a fé e, de alguma forma, exercitam a conexão com o divino.

A série  tem relatos incríveis e histórias surpreendentes. Vale citar a de um senhor de 100 anos que mora sozinho num local isolado e vai todo dia até a cidade falar e jogar com os amigos da mesma idade. Dada a energia dele, o pesquisador foi até o cartório da cidade para confirmar sua idade.

Outro senhor teve um diagnóstico trágico aos 65 anos. Os médicos lhe deram 6 meses de vida devido a uma doença. Ele fez as malas e se mudou para um vilarejo onde, na época da reportagem, já vivia há 35 anos... ou seja, chegou aos 100.

Vejam o trailer:


Propaganda da Renner "Liberdade Feminina" está de parabéns!!!

Em geral, as propagandas não mostram pessoas idosas como normais e sim como seres bonitinhos, fofinhos e engraçadinhos se estiverem fazendo algo que os mais jovens fazem tipo namorar, dançar, participar de campeonatos esportivos etc.

Ou então, em geral, idosos aparecem nas propagandas cercados de netinhos em comemorações do Natal, Páscoa e outras datas de apelo familiar. Não se vê, por exemplo, propaganda sobre moda com pessoas que já passaram dos 50 ou 60.

Mas a Renner lançou recentemente uma propaganda excelente que merecia um prêmio. O vídeo acompanha a vida de uma mulher que envelhece, mas continua uma mulher "normal" e não aquela grosseira e erroneamente "interpretada" pela sociedade e pelo mercado de trabalho.

Inclusive, a propaganda tem um texto lindo, chamando as mulheres para resgatarem a essência que continua viva dentro delas em qualquer idade. Resgate sua criança!


A única coisa que eu mudaria nessa propaganda é o título. No lugar de  Dos 8 aos 80 eu colocaria dos 8 aos 100... ou mais.

Se você ainda não viu veja abaixo:


Fátima ChuEcco - jornalista e escritora


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

PÓS-GRADUAÇÃO EM ÁFRICA... SENSACIONAL CRIAREM ESSA ESPECIALIZAÇÃO!!!

Crianças na República Democrática do Congo - foto do arquivo da ONU

Anhanguera UNIBAN lança pós-graduação em história e cultura africana
Voltado para educadores e pesquisadores, especialização conta com professores especialistas e propõe analisar a África no contexto da globalização

Professores do Congo, Moçambique e Angola

Discutir e analisar a África no atual contexto global. Este é o principal objetivo do curso de pós-graduação "História, Cultura Africana e Afrobrasileira", que a Anhanguera UNIBAN lança neste ano. Único neste formato em todo o Estado de São Paulo, o curso foi criado em virtude da nova lei de ensino da História da África (Lei 10.639/11.645, de 2003), que obriga escolas públicas e particulares da educação básica a ensinarem aos alunos conteúdos relacionados à história e à cultura afro-brasileiras.

Há dez anos em vigor, a lei enfrenta desafios para ser implementada. O principal deles é a falta de formação dos professores. Por conta disso, o curso da Anhanguera UNIBAN visa também capacitar os profissionais de educação de modo a atender a esta demanda empreendendo práticas docentes com o uso de recursos didáticos e novas metodologias de ensino que abordem a Arte, a Cultura, a Ciência, a Tecnologia e outros aspectos históricos e sociais do continente africano. A grade curricular do curso é ampla e aborda também temas ligados às Relações Internacionais e ao Comércio Exterior no intuito de desenvolver a capacidade dos alunos de entender a história do continente africano, sua relação com a colonização e formação do Brasil e analisar as dinâmicas sociais, políticas e econômicas do continente no nosso tempo.

Para isso, conta com professores especialistas vindos da Angola, do Congo e de Moçambique. "Gosto de falar que este curso aborda a África além dos três Ts usuais: tambor, tribo e Tarzan. A África é muito maior que isso em termos econômicos, históricos e culturais. Além de atender a uma demanda no mercado de trabalho, os nossos alunos serão instrumentalizados a desenvolver pesquisa e analisar o continente com propriedade e de forma bastante aprofundada", explica o coordenador do curso, professor Christian Moura.   

                  Mãe e filho em Moçambique - foto do arquivo da ONU

Os interessados podem se inscrever diretamente nas unidades Vila Mariana e Tatuapé, onde o curso será oferecido, ou pelos telefones (11) 3150-9017 (Tatuapé) e (11) 5085-9027 (Vila Mariana). Mais informações com professor Moura pelo e-mail christian.moura@aedu.com.

Serviço:
O que é: curso de Pós-graduação "História, Cultura Africana e Afrobrasileira"
Duração: 14 meses
Onde: unidades Vila Mariana (Rua Afonso Celso, 235, Vila Mariana) e Tatuapé (Avenida Guilherme Giorgi, 1.245, Vila Formosa)
Informações: pelo e-mail christian.moura@aedu.com
Inscrições: nas unidades ou pelos telefones (11) 3150-9017 (Tatuapé) e (11) 5085-9027 / 5085-9019 (Vila Mariana)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

CURSOFICINA ASSESSORIA DE IMPRENSA + FEEDBACK DO JORNALISTA




Pocket curso e exercícios para desenvolver um trabalho de assessoria de imprensa assertivo, dinâmico e criativo....  Com certificado.

Fátima Chuecco, que atua dos dois lados da moeda há 23 anos, isto é, trabalhando na mídia e também em assessoria de imprensa, mostra estratégias de divulgação em AI ilustradas com seus próprios cases de sucesso junto ao Consulado da Austrália, Embaixada da Suécia, entidades de classe e multinacionais como Aon, LG e Kraft Foods. Explica como deixar o release mais envolvente e o envio mais eficaz. Aponta os erros mais comuns dos assessores ao confeccionarem seus textos e alguns cuidados que podem favorecer bastante a divulgação. O curso já foi oferecido durante cinco meses consecutivos na Livraria Martins Fontes da Av Paulista no ano passado e este ano já foi ministrado no Espaço CrerSerMais - Desenvolvimento Humano (Rua Teixeira da Silva, 329 cj 81). Vem acompanhado de oficina para fixar algumas dicas importantes.

Pode ser ministrado dentro das agências de comunicação 

Mais informações jornalistafatima@r7.com


Conteúdo:
Repórter e assessor de imprensa: mais semelhanças que diferenças. Como manter a essência jornalística em assessoria de imprensa. Um detalhe que faz uma grande diferença: vende a pauta e estreita contato com a mídia
Ferramentas em AI: Releases, press kit, fotos e relacionamento com clientes e jornalistas. Como fazer tudo fluir da maneira mais assertiva possível. Cases de sucesso
Nem frila nem autônomo- quando vale a pena ser dono do próprio nariz e ter home office. Dicas para lidar com o mercado e possíveis clientes.
OFICINA - para trabalhar case de AI e fixar dicas da parte expositiva  

Carreira de Fátima ChuEcco:
Formada pela Metodista em Jornalismo Impresso, Rádio e TV, começou em jornalismo corporativo (Eletropaulo e Itaú) quando ainda era estudante e depois passou por jornais de bairro seguindo para a grande mídia. Foi editora do programa de TV SBT Repórter, editora do Caderno de Empregos e repórter de Cidades do Diário de SP, colunista social e repórter de moda, gastronomia, decoração e cultura do Correio Popular de Campinas e repórter especial do jornal A Notícia de SC onde manteve colunas sobre Meio Ambiente e Moda. Em assessoria de imprensa trabalhou durante seis anos para o Consulado da Austrália e atuou com a Embaixada da Suécia, além de jobs para multinacionais como Kraft Foods e LG. Foi assessora de imprensa do Sebrae e da Aon, maior corretora de seguros do mundo. Autora dos livros Mi-Au Book, Mi-Au Book & Cia e Amigos Importantes. Atualmente escreve para as revistas Moema&Campo Belo, Perdizes, Higienópolis, Vila Nova Conceição&Itaim, Jardins Life Style e Meu Pet, assessora o Consulado da Austrália na Copa 2014 e ministra cursos de jornalismo e AI.

 Abaixo perfil da jornalista na Revista Imprensa.



sexta-feira, 5 de julho de 2013

EFEITO BUMERANGUE: SE VC TEM APENAS UM REAL, DOE




No livro “100 maneiras de criar riqueza” a receita é simples: todo mês doe 5% do seu salário (ou rendimento) para quem precisa mais que vc. É o maior investimento!

Falo por experiência própria. Quando li esse livro de Steve Chandler e Sam Beckford, o trecho que dizia que um dos melhores e mais confiáveis investimentos é “aplicar” no próximo, me chamou a atenção. Já tinha lido algo parecido no livro “O Segredo”, de Rhonda Byrne (que metade do mundo já leu). A autora desse Best-seller também conta que, num momento em que estava completamente falida e com dívidas junto a funcionários e fornecedores, pegou tudo que lhe restava (e que era pouco – insuficiente para pagar as dívidas) e distribuiu a pessoas carentes. Como num efeito bumerangue, logo surgiram investidores para seu filme O Segredo e ela não só pôde saldar seus compromissos, como acabou rica!

Mas às vezes estamos tão duros, mas tão duros, que  não nos passa pela cabeça ajudar alguém. Aliás, existe um chavão que diz: “Como vou ajudar os outros Se não consigo ajudar nem a mim mesmo?”. Puro engano. Quando a casa cai pegue um tijolo  e leve até alguém que está construindo a duras penas sua casinha. Isso aconteceu comigo um tempo atrás e espero que sirva de motivação para outras pessoas pensarem nesse tipo de “investimento”. Acompanhe o episódio abaixo:


Numa crise histórica, mas felizmente temporária, me vi, de repente, com apenas um real na bolsa. Mas era só um real mesmo, isto é, não havia mais nada no banco, na poupança, nem no cartão de crédito... nada. Lisa ao máximo! Então fui caminhar na Av Paulista para espairecer e não deixar a mente mergulhar na deprê. Logo me deparei com um artista que faz aquele trabalho de estátua viva. Pensei comigo: não posso fazer nada com esse único real, não dá nem pra comprar uma garrafinha de água, mas certamente servirá ao artista, pois, ele poderá juntar com outras moedas que está recebendo. Então depositei a moeda no chapéu dele.

Na volta para casa, quase em prantos devido à difícil situação, minha irmã me viu na rua e estacionou o carro um pouco à frente. Era de noite e nem sei como ela me enxergou. Eu estava a apenas uma quadra de casa e então tb não havia necessidade dela parar e me oferecer carona. Mas ela parou e perguntou se eu queria carona e se estava precisando de alguma coisa. Bom... ela parecia ler meus pensamentos. Disse que tinha sim necessidade de alguns alimentos (até a dispensa da casa estava em crise naquela época). Então ela me levou num mercado e comprou tudo o que eu precisava e ainda me ofereceu R$ 50 para eu me locomover durante a semana. 
Em apenas poucas horas, o R$ 1 que eu havia dado ao artista rendera R$ 50 (cinquenta vezes mais) e ainda uma boa compra no mercado. Foi um investimento com rendimento alto, seguro e ainda por cima rápido. E olha que quando dei aquele real para o artista nem sequer imaginava qual seria o desfecho daquela noite. Realmente doei porque sabia que seria mais útil a ele do que a mim. No livro “100 maneiras de criar riqueza” essa questão da doação de 5% do salário (ou rendimento mensal) é apenas um pequeno capítulo, mas de valor inestimável. E vejam como é pouco: uma pessoa que ganha R$ 2 mil, doaria todo mês R$ 100 para uma ONG, instituição ou pessoa carente. Uma que ganhe R$ 1 mil, doaria R$ 50 e uma que ganhe R$ 500 doaria R$ 25. Mas e quem tá na pior e só conseguiu capitar uns R$ 300? Teria que doar R$ 15. Difícil pq a situação tá desesperadora? Ok.  Então doa R$ 5 até a situação melhorar... mas dê um pouquinho do que vc tem. 

Claro que existem outras formas de ajudar os outros: com apoio moral, por meio da nossa profissão e sendo voluntário de diversas formas. Mas o exemplo que estou dando, citado nos livros acima, se refere à doação em dinheiro gerando riqueza material, financeira. Digamos que o “banco” do próximo, que está numa situação mais difícil que a sua, possa render mais, de forma mais rápida e ainda tem um valor agregado – a sua valorização como ser humano. Fica dica!

Água avança para abrigo com 2 mil animais em Canoas. Urgência de lares temporários.

Eles não param de chegar e, pior, já não têm onde ficar. Os cães e gatos em um abrigo de Canoas (RS), bairro de Mathias Velho (um dos mais a...