quinta-feira, 30 de outubro de 2025

“Penso, Logo, Mio e Existo” - Descartando Descartes


                       
"Penso, Logo, Mio e Existo" é uma adaptação bem-humorada que fiz da frase do francês René Descartes Cogito, ergo sum e que ficou mundialmente famosa como Penso, logo existo”. Descartes afirmava que apenas os seres humanos podiam pensar, então procurei  "atualizar" a clássica frase dizendo que os gatos também pensam (e obviamente outros animais), ao contrário do que o filósofo pregou e que foi aceito por grande parte da sociedade e de pesquisadores de seu tempo.

Descartes (1596 a 1650) chegou a essa conclusão argumentando sobre a capacidade de ter dúvidas. Para ele, as dúvidas eram a maior prova da existência do pensamento. Logo, se os seres humanos eram os únicos que tinham dúvidas e podiam pensar é porque existiam e o restante das criaturas vivas eram apenas máquinas que respiravam. 
Em sua visão os animais não tinham alma, não podiam pensar nem sentir dor e, portanto, não era errado usá-los como cobaias. Infelizmente, mais de 300 anos depois, esse argumento ainda sustenta milhares de experimentos dolorosos com cobaias  https://www.significados.com.br/penso-logo-existo/

Hoje a própria Ciência admite (e seria um fiasco não admitir) que os animais são "sencientes", ou seja, sentem dor física e psicológica, ficam alegres, tristes, com raiva, medo e que expressam inúmeros sentimentos e emoções de forma gestual, facial e por meio de uma linguagem própria. Mas essa mesma Ciência, no entanto, não acredita que isso seja motivo suficiente para abandonar o uso de cobaias. 

Admitir que os animais pensam é também ainda um tabu fora da sociedade científica! Muitos protetores e amantes de animais ainda se sentem desconfortáveis em admitir que os animais pensam ainda que numa escala diferente da nossa, mas de acordo com suas necessidades e o ambiente em que vivem. É um exercício mental quase tão difícil quanto aquele, tempos atrás, de imaginar que a Terra era redonda e não plana. Ainda há muita resistência nesse campo. Mas convido para uma reflexão:
Onde nasce o sentimento? Da onde brotam as emoções?
Não seria do pensamento? 
É impossível desconectar sentimento de pensamento, pois, sentimento é o resultado de um pensamento que formulamos sobre situações e experiências que assistimos ou que vivemos. Um depende do outro. Um não existe sem o outro.

FOTOLIVRO
“Penso, Logo, Mio e Existo” - Como diriam os gatos se pudessem miar na nossa língua 

Seu gatinho que pensa, mia e, portanto, existe e tem alma, pode ser o protagonista de um Fotolivro de luxo que fala um pouco da "filosofia felina". Seu bichano pode ilustrar a capa e páginas internas.  Parte da renda vai para ONGs de Proteção Animal. 
Veja como participar do Fotolivro "Penso, Logo Mio e  Existo" acessando o site 
 www.miaubookecia.com    

    Dianna assistindo desenho na TV - do Fotolivro "Penso, Logo, Mio e Existo"

Descartando Descartes

Mais de 100 anos depois, outro filósofo francês, François Marie Arouet, conhecido como Voltaire, dedicou uma parte de seu “Dicionário Filosófico” (1764) para rebater os argumentos de Descartes http://animaiseoespiritismo.blogspot.com/2011/04/carta-de-voltaire-descartes.html:

"Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os animais são máquinas privadas de conhecimento e sentimento, que procedem sempre da mesma maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam! 
Será porque falo que julgas que tenho sentimento, memória, ideias? Pois bem, calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com inquietude, abrir a escrivaninha, onde me lembro tê-lo guardado, encontrá-lo, lê-lo com alegria. Percebes que experimentei os sentimentos de aflição e prazer, que tenho memória e conhecimento...
Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda parte com ganidos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai de aposento em aposento e enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta sua alegria pela ternura dos ladridos, com saltos e carícias. 
Bárbaros agarram esse cão, que tão prodigiosamente vence o homem em amizade, pregam-no em cima de uma mesa e dissecam-no vivo para mostrarem-te suas veias mesentéricas. 
Descobres nele todos os mesmos órgãos de sentimentos de que te gabas. Responde-me maquinista, teria a natureza entrosado nesse animal todos os órgãos do sentimento sem objetivo algum? Terá nervos para ser insensível? Não inquines à natureza tão impertinente contradição."

                                Rebecca Selvagem lendo jornal - Do Fotolivro "Penso, Logo, Mio e Existo"

Foi de fato um discurso muito convincente e comprovável. Teve lá seus adeptos naquela época e tem até hoje, mas já era tarde. A sociedade científica já tinha se dado o direito de “fazer qualquer animal sofrer”. Paralelo a isso, a sociedade em geral também já tinha assimilado a ideia de que só o ser humano é capaz de pensar e isso perpetuou a escravidão e a tortura de qualquer outra criatura viva. 
Já era tarde para Descartar os argumentos de Descartes.
“Animais têm suas faculdades organizadas como nós, recebem a vida como nós e a geram da mesma maneira. Eles iniciam o movimento da mesma forma e comunicam-no. Eles têm sentidos, sensações, ideias e memórias. Animais não são totalmente sem razão. Eles possuem uma proporcional acuidade de sentidos” - Lettres de Memmius à Cicéron  (Cartas de Gaius Memmius a Cícero) em 1772.

Assim...
Descartes assinalou a dúvida como a maior prova da existência do pensamento, mas apenas em humanos. Voltaire, por sua vez, apontou que as memórias e os sentimentos estão presentes também nos demais animais. Outros cientistas e pesquisadores continuaram falando da inteligência dos animais.






"Penso, Logo, Mio e Existo" por Charles Darwin 

Charles Darwin, aliás, escreveu que os gatos são alguns dos animais mais expressivos. 

"Os gatos usam muito a voz como meio de expressão, e emitem, sob várias circunstâncias e emoções, pelo menos seis ou sete sons diferentes. Ações de todos os tipos, acompanhando regularmente algum estado de espírito, são de pronto reconhecidas como expressivas. Podem consistir de movimento de qualquer parte do corpo, como o abano da causa de um cão, o encolhimento dos ombros de um homem, o eriçamento de pelos, a exsudação de suor, o estado da circulação capilar, a respiração forçada e o uso de sons vocais ou produzidos por algum instrumento"

E acrescentou: "Até os insetos exprimem raiva, terror, ciúme e amor com sua estridulação" Charles Darwin, do livro "A expressão das emoções no homem e nos animaishttp://jornalistafatima.blogspot.com/2013/07/os-gatos-sao-alguns-dos-animais-mais.html

"Penso, Logo, Mio, Existo e... Tenho Alma"



Allan Kardec, considerado pai do Espiritismo, afirmou que os animais também têm alma, entre outras coisas, no "Livro dos Espíritos" publicado em 1857, ou seja, 200 anos após os argumentos de Descartes. Um pequeno trecho:  

"Pois se os animais têm uma inteligência que lhes dá uma certa liberdade de ação, há neles um princípio independente da matéria? Sim, e que sobrevive ao corpo. Esse princípio é uma alma semelhante à do homem? É também uma alma, se o quiserdes: isso depende do sentido em que se tome a palavra; mas é inferior à do homem. Há, entre a alma dos animais e a do homem, tanta distância quanto entre a alma do homem e Deus". 

Veja na íntegra o que diz o Livro dos Espíritos sobre os animais:

https://livrodosespiritos.wordpress.com/mundo-dos-espiritos/cap-11-os-tres-reinos/ii-os-animais-e-o-homem/

Mas era só o princípio. Inúmeros outros livros espíritas aprimoraram a questão da alma dos animais depois de Kardec como os escritos por Ernesto Bozzano e Marcel Benedeti que vale a pena consultar.


                                          Capa "modelo" do Fotolivro "Penso, Logo, Mio e Existo"

                                        Ághata Borralheira em uma das páginas do Fotolivro

Matéria de:
Fátima ChuEcco 
Jornalista ambientalista, atuante na causa animal, escritora e apaixonada por gatos
Autora dos livros:
MI-AU Book - Um livro pet-solidário
MI-AU Book & Cia
Ághata Borralheira & Amigos Tocando Corações
Encontrando Rebecca Selvagem - Uma busca intensa e cheia de fé
Penso, Logo, Mio e Existo


Artigo com Direitos Autorais: Fátima ChEcco, jornalista profissional MTB 21.012 - texto protegido por direitos autorais pode ser compartilhado/divulgado à vontade citando a autora porque isso é LEGAL. Mas não pode ser comercializado/patrocinado em portais na íntegra ou em partes sem citar a autoria por ser ILEGAL.







quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Serviço pioneiro para achar gatos perdidos é destaque em O Dia - RJ

 A BuscaCats, serviço que desenvolvi para encontrar gatos perdidos com técnica e estratégia personalizadas, foi tema de matéria publicada hoje, na coluna "É o Bicho", do jornal O Dia (RJ). A jornalista Cris Cruz tratou o assunto de forma bem precisa e escolheu duas histórias incríveis e bastante inspiradoras para ilustrar a matéria. Para ler na íntegra acesse AQUI ou BuscaCats: consultoria pioneira em resgate de gatos perdidos nasceu da experiência de jornalista | | O Dia

Fátima ChuEcco, jornalista, escritora, fundadora da @Buscacats



terça-feira, 28 de outubro de 2025

Os mansos herdarão a Terra


"Eu me identifico tanto com os gorilas que devo ter sido gorila em outra vida ou planeta. Só pode. Uma vez um palestrante espírita me disse que em outros planetas os humanos não são a espécie dominante ou mais inteligente. Tenho certeza que existe um lindo e pacífico lugar no universo onde os gorilas reinam" Fátima ChuEcco

Na foto de abertura da matéria está o gorila Ivan, que inspirou a animação da Disney chamada "O Grande Ivan". Nessa foto ele está no Zoo de Atlanta onde passou os 18 últimos anos de sua vida. Antes disso ficou 27 anos numa jaula de concreto dentro de um shopping. Veja minha matéria em Fatima ChuEcco: Belíssimo filme sobre o gorila Ivan baseado em fatos reais

Os gorilas das montanhas são pacíficos e por essa razão correm risco de extinção. São herbívoros. Não caçam. Quando são atacados por caçadores, o líder dos gorilas primeiro bate no peito e quebra galhos para espantar os invasores. A luta corporal é a última alternativa. Eles não se reproduzem com parentes. As jovens gorilas, ao chegarem na puberdade por volta dos 10, 11 anos de idade, deixam a família para serem integradas em outros grupos.

Os chimpanzés (na foto acima são chimpanzés crianças) não são tão mansos como os gorilas e caçam muito raramente. São seres políticos e muito inteligentes. Os humanos fazem parte do ramo dos grandes primatas, todos sem rabo: chimpanzés, gorilas, orangotangos e bonobos. Todos são capazes de aprender linguagem dos sinais, mexer em computador, se reconhecer em espelhos e aprender muitas coisas que sabemos.

Fátima ChuEcco é jornalista, escritora, amante de gatos, gorilas e da natureza















sábado, 18 de outubro de 2025

Odete Roitman sempre volta! Spoiler da continuação da novela!


Claro que o final de Vale Tudo deixa uma brecha para continuação... o que seria bem interessante dadas tantas injustiças! Começaria assim:

Odete tomando sol num iate de luxo ao lado de um novo belo namorado. Dessa vez não na Europa, mas em mares da África do Sul. Ela recebe um profissional para gravar vídeo em que inocentará Heleninha e contará quem realmente tentou matá-la, afinal, sua filha já passou a vida toda achando que tinha matado o irmão e não seria justo deixá-la pensando que matou a própria mãe.

Odete sabia que seria alvo de ataques mortais. Reparem que em seu último dia no Brasil ela estava até bem tranquila e sorridente. Claro que se preparou para o pior deixando uma equipe médica altamente capacitada de plantão e usando um colete à prova de balas que não segurou o tiro, mas evitou que o projétil atingisse orgãos vitais.

Heleninha:

Ela se recupera do alcoolismo apoiada por Renato e mergulhada na galeria de arte que será um sucesso abrindo espaço para novos talentos.

A megera Raquel vai se dar mal:

O Brasil passou a novela toda admirando a destemida e esforçada Raquel vencendo na vida por mérito próprio. Puxa... que mulher trabalhadora! E também: que mulher que jamais perdoa e é extremamente vingativa, a ponto de negar casa e emprego para a filha grávida. E não é só isso.

Raquel passou a novela toda condenando a Fátima por ela querer uma vida de luxo, mas assim que ganhou um pouco mais de dinheiro investiu logo numa mansão de NOVE quartos, piscina gigante, sauna e pertinho da praia. Ostentação total para uma mulher que sempre se disse humilde e desapegada aos bens materiais.

Fátima, minha gente, teve a quem puxar.

Claro que Fátima foi uma peste. Errou muitas vezes, mas também pagou pelos erros e ela é jovem... e todo jovem erra bastante. Já a mãe, mulher formada e experiente, sequer foi capaz de acolher a filha numa mansão de NOVE quartos. E poderia ter arranjado um cargo simples para a Fátima na Paladar. Mas foi extremamente vingativa e megera.

RAQUEL vai PERDER TUDO! Numa nova rasteira de empresário corrupto parceiro da Paladar, Raquel vai perder tudo e ter até que vender a mansão de NOVE quartos, piscina e sauna para pagar funcionários e dívidas com governo.

Com uma mão na frente e outra atrás vai pedir ajuda pra Fátima que, ao contrário da mãe, não vai negar abrigo nem trabalho. Fátima vai tirar Raquel da lama de uma forma que sua mãe foi incapaz de fazer. Vai ajudar Raquel, o padrasto e até pedir de volta o filho usando a mesma frase que a mãe tanto lhe disse: "Estou fazendo isso pelo Salvadorzinho".

César e Fátima:

Claro que se reencontram, afinal, Fátima nunca deixou de gostar de verdade dele e César vai balançar de novo pela morena. Mas César vai perder dinheiro feito água sem se interessar pelos negócios que ficaram a seu cargo e, além disso, com a revelação de que Odete não morreu, toda sua fortuna será devolvida para a família Roitman.

Marco Aurélio:

Dessa vez vai preso pela tentativa de homicídio.  Leila continuará cumprindo pena em casa com tornozeleira.

Por enquanto é isso.

Texto: Fátima ChuEcco imaginando a continuação e dando spoiler.

 

sábado, 11 de outubro de 2025

Felinocídio: Austrália se torna inimiga nº 1 dos gatos, seguida da China


O governo australiano já começou o extermínio de gatos borrifando veneno neles por meio de robôs. A meta é matar de forma cruel 6 milhões de gatos "ditos" selvagens (embora já estejam há décadas cruzando com gatos domésticos) em 5 anos com a frágil argumentação de que eles estão exterminando milhões de aves, répteis e pequenos mamíferos "todos os dias"!

Mas por que as inúmeras queimadas, incêndios criminosos e desmatamento não são contabilizados como outros "inimigos" da vida selvagem na mesma região onde vivem os gatos? 

Seria mais cômodo culpar os gatos, que não podem se defender? E os fazendeiros, agropecuaristas e outros agentes humanos criminosos como extrativistas ilegais e até mesmo caçadores "esportivos"? Eles não têm responsabilidade no desaparecimento das aves e outros bichos?

Sem território apropriado para fazer ninhos e alimento suficiente em árvores, as próprias aves migram para locais mais adequados para sua sobrevivência.

Sem falar que os gatos não são os únicos animais carnívoros da fauna australiana. Existem outros animais que comem uns aos outros. Há animais que, inclusive, comem ovos.

Além disso, a "conta" não fecha. Cinco milhões de animais nativos mortos diariamente (segundo dados do governo australiano), todos abatidos por gatos, resultaria no sumiço das aves e outros bichos nativos em poucos meses. Os gatos, inclusive, nem teriam mais o que comer a essa altura. 

E não morrem só os gatos com o veneno! Todo o redor se contamina!

A cruel medida, que causa um sofrimento terrível nos felinos, é uma ameaça não só aos gatos, mas a toda a vida selvagem já que o veneno borrifado nos gatos obviamente também atinge o solo no momento em que é lançado e no processo de putrefação do corpo do felino. No solo estão insetos que aves e outros animais comem e répteis, sem falar das plantas. Mesmo borrifando direto no gato é óbvio que o entorno se contamina.

A Austrália é tão rica e tem tecnologia de ponta! Então fica um apelo: será que os 7,6 milhões de dólares australianos (que é muito dinheiro!), investidos no extermínio com a ajuda de 15 robôs assassinos, não poderiam ser de forma bem mais inteligente e eficaz investidos na castração dos gatos (muitos deles, diga-se de passagem, gatos domésticos que se perderam de suas residências e acabaram se integrando aos gatos das savanas e florestas)?

O governo australiano poderia, por exemplo, abrir um concurso com métodos éticos  para controle populacional dos gatos e preservação da vida selvagem. Os gatos não são inimigos da natureza pois fazem parte dela.

A única espécie invasora e destruidora é o homem, pois, os aborígenes da Austrália dividem o mesmo território com os gatos selvagens e até os comem há séculos. Quem chegou por último, acabando com o meio ambiente, foi o homem branco.

Em parques do Brasil, como o Parque Independência, colônias de gatos são castradas, vacinadas e alimentadas. Por isso vemos um eficaz controle populacional, controle de doenças e ainda vemos pássaros se banhando tranquilamente nos potes de água dos gatos, tal é harmoniosa a convivência. Em geral, gato castrado e bem alimentado não caça. E se um ou outro caça, por questão de personalidade, vejam bem, é uma minoria incapaz de causar dano as espécies nativas.

Será que que lá na Austrália não se poderia criar um esquema ético para castração, alimentação e doação dos gatos em excesso, talvez criando pequenos santuários de felinos? 

Eu não tenho a solução, mas com certeza envenenar gatos e por tabela contaminar o solo e matar outros animais que inclusive se quer proteger, não parece, nem de longe, uma medida inteligente e eficaz.

Se parte da população da China (e não todo o país) era até então a maior inimiga dos gatos por abatê-los das formas mais terríveis e comê-los, a Austrália está no momento com o troféu de atrocidades.

Vale lembrar ainda que em determinada temporada do ano, a Austrália libera a caça aos gatos até para menores de idade. São mortos a tiros, pauladas... um festival de crueldade sem fim!

Você pode ajudar de forma simples:

Se você ama gatos, passe esse texto adiante! Quem sabe alguém, em algum lugar, conheça ou descubra outra forma de lidar com a população felina da Austrália. Deve haver outra forma de lidar com isso. Ajude compartilhando!

Os gatos agradecem!😺

Reflexão Fátima ChuEcco jornalista ambientalista, escritora e amante dos gatos com imagens de AI

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