terça-feira, 8 de julho de 2014

A LIÇÃO DAS ÁRVORES!



 Que as árvores são fundamentais para a vida no planeta é um fato inquestionável, e os fatores são inúmeros, contudo, tem mais: as árvores, com suas belezas e diferenças, também podem nos ensinar um pouco sobre nós mesmos. Mostrar para as crianças e adultos como isso pode ser feito é a proposta do livro A Lição das Árvores (Editora DSOP), de Roberto Parmeggiani, com ilustrações de Attilio Palumbo. A obra foi lançada inicialmente na Itália, onde conquistou grande sucesso e recentemente recebeu o selo Melhores Livros da CRESCER.

Para Roberto Parmeggiani, o tema central da obra é o “amanhã”. “Trabalho com educação há muitos anos e, com o passar do tempo, me convenci de que um dos temas centrais é o ‘futuro’. Como o imaginamos? O que queremos construir? Quais os nossos sonhos e como pretendemos alcançá-los? Se eu pensar sobre as respostas a essas perguntas, logo penso em crianças e natureza, tanto separadamente quanto na relação entre elas, pois as crianças e a natureza são o futuro da humanidade”.



O livro conversa com o clássico "Á Árvore Generosa", de Shell Silverstein. Ela brota do mesmo imaginário onde floresceu a fábula de uma árvore que falava com seu melhor amigo ensinado a ele a generosidade, o desapego e a amizade que nada quer em troca. Um livro tocante, que encantará adultos e crianças que olham o mundo pelo prisma do respeito à diferença e da amizade como valor absoluto.

Sobre os autores

Roberto Parmeggiani é educador, formado pela Universidade de Bolonha. Trabalha com crianças e  pessoas com deficiência, realizando oficinas e animações em escolas. Administra sessões de formação para professores, assistentes sociais, educadores e pais que têm que lidar com deficiencia, em particular, e diversidade.
Attilio Palumbo é mestre em Artes, licenciado pela Academia de Belas Artes de Palermo. Ilustrador de obras de literatura infantil e de outros produtos editoriais, realiza oficinas de desenho para crianças e adultos.

  
Sobre a Editora

Com o slogan “Mais que livros, sonhos!”, a Editora DSOP  foi criada para editar obras que ajudem o leitor a sonhar e a buscar a realização dos seus sonhos materiais e não materiais. O catálogo de literatura infantil, em especial, privilegia excelentes títulos que oferecem às crianças elementos que contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social.

TEXTO: Assessoria de Imprensa da Editora

domingo, 6 de julho de 2014

VIVER BEM em local BEM PEQUENO



Vc mora em apê entre 50 e 60 metros quadrados? Já é apertado, né? Agora imagine-se num apê com 25 ou 37 metros! Onde vc colocaria METADE das suas coisas? Mas saiba que com criatividade esse espaço tão pequeno (como costumam dizer - um ovo) pode dar sensação de amplitude, ter lugar para organizar tudo e ainda ficar com um visual bem moderno e aconchegante. Acima e abaixo estão alguns exemplos. Pra começar, veja que sensacional o quarto acima que tem o "escritório" ao pé da cama. Repare nos tons, nas luzes e na "identidade" do cômodo. No mesmo ambiente estão os livros e uma pequena TV. Vejam que o estofado da cadeira "casa" com a cortina e com os belos quadros (inclusive, tem um de gato!). Certamente é a cara do dono!



Vejam como ficou um "mimo" a entrada desse apê de 37 m. Parece casinha de boneca moderna. Tudo tão de bom gosto! E o que fazer com míseros 25m? Até parece metragem de casa de passarinho! Pois no caso abaixo foi criada uma separação bem sutil entre a sala e cozinha (ou quase cozinha) com uma estante vazada e só com um ou outro objeto, tb bem discreto. O lugar ficou sofisticado, bonito e ainda permite que se veja a TV no sofá ou na pia.  A mesinha de jantar ficou na frente do sofá, bem ajeitadinha. Tudo bem lindinho.


DECIFRANDO OS GATOS!!!


 É verdade que os gatos têm alguns enigmas (assim como todas as espécies) e a revista Superinteressante deste mês tenta decifrar alguns. A matéria fala, por exemplo, que os gatos vêem o mundo em azul e amarelo. Tb resgata a trajetória dos pequenos felinos desde antes de Cristo até os dias de hoje, passando de vigias de celeiros para demônios e parceiross das bruxas, para depois serem reconvocados a expulsar ratos e, aos poucos, serem novamente admirados. Aliás, o status atual é de admiração - não em todo o planeta (basta lembrar da China e Coreia onde ainda são espancados para terem a carne amaciada e abertos ainda vivos para servirem de consumo)... mas os gatinhos estão sim mostrando em boa parte do mundo o quanto são afetuosos, carinhosos, inteligentes, amigos e companheiros pra toda vida.

Voltando à revista, a matéria explica aspectos interessantes do comportamento felino como, por exemplo, serem caçadores até na velhice - leia-se: caçam bolinhas de papel, moscas e outras coisas em qualquer idade. Só para ilustrar, vale comentar da minha gata Dianna que quando "caça" um elástico de prender cabelo (uso aqueles coloridos de tecido bem pequenos), mia alto, como uma condenada, até que eu vá até ela e diga: "Nossa, Dianna... vc caçou o elástico? Que corajosa vc é! Parabéns!". Só assim ela se dá por satisfeita e para de miar. E ainda tem gente que pensa que animal não pensa. Dianna (como outros gatos e animais) não só entende o que é um elogio, como gosta de receber um e o exige se percebe que fez algo, digamos, "elogiável".



A única coisa que me pareceu superficial na matéria foi o final. Comenta-se que ainda temos muito a aprender sobre os gatos porque alguns "costumes" felinos permanecem um mistério para nós, humanos. E cita-se o fato de serem loucos por catnip. Espera um pouco. Nem todo gato gosta de catnip. Na minha casa, aliás, não funciona.  É como humanos com tendência ao uso de drogas e outros não.  No final da matéria tb fala-se que não há pesquisa que explique pq os gatos gostam de abrir portas. Ora... não seria para entrar nos locais ou armários?

E outra dúvida dos pesquisadores: por que será  que as mães movem delicadamente recém-nascidos antes de abandoná-los? Acho que falta informação aqui. Se há abandono há motivo. A fêmea pode ser assustada demais, mãe de primeira viagem ou simplesmente percebe que não poderá cuidar dos filhotes (pode ser devido ao local onde deu cria, por estar doente... qualquer motivo q só ela sabe). E será que foi um abandono de fato? E se a mãe não conseguiu retornar ao local onde deixou os filhotes? Dica aos pesquisadores: vivam com gatos dez, quinze anos... compartilhando cama, mesa e banho... ops... banho nem tanto! E daí irão economizar muito em pesquisas. Bastará observar os bichanos pra perceber que cada um tem seu jeito de ser e viver. Ainda que todos vejam o mundo em azul e amarelo, podem ter certeza que são "50 tons de azul e amarelo"... pra mais!
Fátima Chuecco

BANHEIRO CHARMOSÍSSIMO!!!



TÃO CHARMOSO QUE DÁ VONTADE DE FICAR DENTRO... LENDO, CONVERSANDO, CURTINDO O VISUAL. Essa proposta de box "vazado" é da revista Minha Casa deste mês. Foram usados "cobogós" de cerâmica. São essas peças  coloridas em tom pastel que se integram com a cortina transparente. Aliás, as cortininhas de banheiro voltaram com tudo! Se vc tem um box de vidro temperado ou acrílico e está feliz, tudo bem... mas veja só que charme o banheiro fica com essa solução para o box. Repare no "efeito" quando entra luz. Toalhas e acessórios foram tb escolhidos nos delicados tons dos cobogós. Até o nome é simpático. O preço nem tanto. A revista cita o valor de R$ 60 cada cobogó.



No caso abaixo o charme é por conta do piso. Realmente parece coisa de artista. Um de cada tipo! Plantinha caindo em torno do espelho e uma pia beeem estilosa. E lá está ela de novo: a cortininha transparente que sutilmente delimita o espaço para o banho. Que ambiente gostoso! E olha, nem é caro: o metro quadrado do porcelanato, que nessa caso é o Mix Color da Portobello, sai por R$ 170. Se o banheiro não for grande... não sai caro. E as cortininhas baratinhas, gente! Em torno de de R$ 15 a R$ 25. Claro que esse preço é só da cortina e não do suporte na parede. Amei tudo!

domingo, 29 de junho de 2014

CALDO DO ARTISTA – TEM QUE PROVAR!



                       Mauro Rico com Fernanda Ventura e Luciana Mori no estante de Araçatuba

É uma delícia e o criador tem um perfil impressionante. O Caldo do Artista foi criado em 1980, em Araçatuba, numa comunidade rural chamada Estrela Guia adepta do naturalismo.  O personal chef Mauro Rico, que é também arquiteto urbanista, músico e terapeuta reikiano, conta como criou a “obra” gastronômica: “Pediram para eu fazer um caldo, então fui pegando tudo que vi pela frente na cozinha como cenoura, vagem, mandioca, abóbora, frango e outros ingredientes. Finalizei com um cacho de bananas que já estavam maduras demais e, provavelmente, seriam descartadas. Todo mundo aprovou!”.

O nome se deve ao fato do caldo ter sido criado no Dia do Artista, ou seja, 24 de agosto. Rico começou a repetir a receita em festas e eventos: “Por fim, a Secretaria de Turismo transformou o caldo em produto turístico. Hoje está presente na feira livre de domingo ou em exposições OU eventos de Araçatuba. É uma típica comida de rua, pra se degustar informalmente em copos ou canecas”. 


De Araçatuba para SP
No último dia do 14° Salão São Paulo de Turismo da Amitur – Associação dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico, realizado de 25 a 27 de junho no Centro de Eventos São Luís, muita gente pôde apreciar o Caldo do Artista no estande de Araçatuba. O carismático Mauro Rico preparou e distribuiu o caldo na feira sempre sorridente e caprichando na pimenta. Hoje ele é vegetariano e divide seu tempo entre a arquitetura, a banda de rock nacional onde é baixista e fazendo o caldo esporadicamente.  Mestre em Reike, oferece o tratamento gratuitamente em um centro espírita e é seguidor do Santo Daime. O caldo pode ser feito sem carne e gente... é muito muito bom! Mas foi uma delícia conhecer também o inventor do caldo.

sábado, 21 de junho de 2014

LEGADO DA COPA: DECORAÇÃO VERDE AMARELO



Mesmo quem não curte a Copa e nem as cores-símbolo do Brasil, pode se encantar com a decoração verde-amarela  proposta pelas revistas Decorar Mais por Menos e Minha Casa deste mês. Vejam a sugestão para duas cozinhas. Achei sensacional! A graça de uma cadeira verde contrastando com o armário em amarelo ou de uma geladeira em amarelo, com cadeiras na mesma cor e armário em verde. E claro... plantas enriquecendo o ambiente que é um dos preferidos de muita gente. Reparem ainda nos pisos e paredes. Tudo muito lindo!




IDEIAS GENIAIS PARA FESTAS JUNINAS



Vejam que graça essa decoração junina. E com coisas que normalmente temos em casa como um chapéu de palha e cestas de vime. A mesa ganha um toque todo especial... dá até dó de desmanchar! Como ainda tem mais dois finais de semana para "se acabar" naqueles deliciosas comidinhas juninas, ficam essas ideias geniais para enfeitar as mesas.  A sugestão é da Revista Decorar Mais por Menos deste mês.






OS ANIMAIS TÊM SENSO DE ÉTICA E PLANEJAM O FUTURO

Com o título de "Bichos Espertos" a revista Mente& Cérebro apresenta uma série de observações sobre os animais não-humanos que levam a crer que eles pensam/refletem sobre o ambiente a sua volta e podem planejar ações futuras pensando no seu bem-estar e de seus descendentes. Igualzinho a nós? Bem... para muita gente isso é óbvio, mas para uma grande parcela de pessoas e até de cientistas, afirmar que bicho "pensa" ainda é algo muito "doloroso". Fica mais ameno usar a palavra "esperteza" no lugar de "inteligência". É mais aceitável dizer que fazem muitas coisas por puro "instinto" do que por "solidariedade e empatia". Dizer que são "conscientes" em pleno século XXI ainda é tabu.  Reparem na cautela da pesquisadora de orangotangos ao dizer que "eles têm algo próximo a uma mente", porque ainda é cedo para afirmar que são "conscientes". Infelizmente, mesmo com um cenário tão claro, muita gente e muitos pesquisadores ainda mostram enorme resistência em admitir que animais não-humanos sentem e se emocionam porque possuem um mente geradora de reflexões e pensamentos. Vejam alguns exemplos:


DECORAÇÃO RÚSTICA E ENCANTADORA!



 A revista Minha Casa deste mês fez um belíssimo ensaio na casa da jornalista Giuliana Capello. As paredes, tetos, móveis... tudo tem um charme rústico e ao mesmo sofisticado, dando personalidade forte e vibrante à casa. Reparem nos detalhes.  Na cena em que ela toca piano acompanhada pro seus cães, vejam a parte superior do ambiente, o chão e porta em vermelho, a decoração delicada na janela, a escada feita de toras de madeira, o banquinho verde...



Nesse outro ambiente o cachorro de Giuliana descansa ao lado de um fogão bem antigo que está sobre um pedestal de cimento decorado com azulejos em preto&branco. Mas há muitos outros detalhes no chão, na parede... é um ambiente que instiga o olhar em busca de informações inusitadas.



Essa parede dispensa comentários de tão maravilhosa que se impõe nesse cantinho da casa. E, mais uma vez, lá está o piso colorido e no teto a madeira sustentando tudo. Na foto seguinte a velha e nova fórmula de deixar o tijolo aparente "cult". E tb os tijolos pintados em azul e recheados com madeira. Coisa de artista, né? Bom, toda jornalista é um pouco artista também. Temos que ser!


PENSAMENTO CONCEITUAL EM OUTROS ANIMAIS NÃO-HUMANOS

Estudos mostram que grandes primatas sabem diferenciar diversas espécies animais. Pesquisas com cães provam que eles também sabem reconhecer uns aos outros em fotos e cachorros da mesma espécie. As descobertas levam ao "pensamento conceitual" até então atribuído apenas a humanos. Essas pesquisas não são novas, mas há novas pesquisas tentando provar que animais não-humanos "pensam". Pode ser num ambiente mental diferente do nosso, com características de assimilação de imagem diferentes das nossas, mas mesmo assim é um "pensar". Pensar leva a reagir, a se emocionar, sentir. E, sob essa ótica, qualquer uso que implique em dor física e emocional de animais em benefício do homem pode ser considerado ab-uso - um crime legalizado, já inserido na cultura humana, mas não deixa de ser ab-uso. Vejam a materia da Mente & Cérebro sobre as pesquisas que comentei.


quinta-feira, 12 de junho de 2014

ELAS TROCARAM RADICALMENTE DE PROFISSÃO PARA SE DEDICAREM AOS BICHOS


A revista Meu Pet de Junho está nas bancas e traz uma matéria minha sobre pessoas que mudaram totalmente o rumo de suas carreiras para cuidarem de bichos. A Hellen Cristina, de Brasília, é uma delas. Depois da dedicação ao gatinho paraplégico Valentin, Hellen decidiu largar a profissão de turismóloga e estudar veterinária. Ela quer se especializar em animais "especiais", com deficiências físicas. Valentin mudou a vida de Hellen pra sempre. Foi muito amado, ficou conhecido no facebook onde eram postadas muitas fotos suas e partiu deixando em Hellen a certeza de que ela tinha uma missão ainda a cumprir: ajudar outros bichinhos como ele que, apesar das limitações, podem ser muito felizes. Conheçam o Valentin:


 




Capa da Meu Pet de junho:




PENSE FORA DA CAIXA

Dianna ilustra a expressão “Pensar fora da Caixa” que vem do inglês “Think outside the box” e significa pensar de forma criativa, livre...