Mauro Rico com Fernanda Ventura e Luciana Mori no estante de Araçatuba
É uma delícia e o criador tem um perfil impressionante. O
Caldo do Artista foi criado em 1980, em Araçatuba, numa comunidade rural chamada
Estrela Guia adepta do naturalismo. O
personal chef Mauro Rico, que é também arquiteto urbanista, músico e terapeuta
reikiano, conta como criou a “obra” gastronômica: “Pediram para eu fazer um
caldo, então fui pegando tudo que vi pela frente na cozinha como cenoura,
vagem, mandioca, abóbora, frango e outros ingredientes. Finalizei com um cacho
de bananas que já estavam maduras demais e, provavelmente, seriam descartadas.
Todo mundo aprovou!”.
O nome se deve ao fato do caldo ter sido criado no Dia do
Artista, ou seja, 24 de agosto. Rico começou a repetir a receita em festas e
eventos: “Por fim, a Secretaria de Turismo transformou o caldo em produto turístico.
Hoje está presente na feira livre de domingo ou em exposições OU eventos
de Araçatuba. É uma típica comida de rua, pra se degustar informalmente em
copos ou canecas”.
De Araçatuba para SP
No último dia do 14° Salão São Paulo de Turismo da Amitur –
Associação dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico, realizado de 25 a
27 de junho no Centro de Eventos São Luís, muita gente pôde apreciar o Caldo do
Artista no estande de Araçatuba. O carismático Mauro
Rico preparou e distribuiu o caldo na feira sempre sorridente e caprichando na
pimenta. Hoje ele é vegetariano e divide seu tempo entre a arquitetura, a banda
de rock nacional onde é baixista e fazendo o caldo esporadicamente. Mestre em Reike, oferece o tratamento
gratuitamente em um centro espírita e é seguidor do Santo Daime. O caldo pode
ser feito sem carne e gente... é muito muito bom! Mas foi uma delícia conhecer
também o inventor do caldo.
Parabéns pela matéria sobre o "caldo do artista" e pelo blog, Fátima.
ResponderExcluirAbraço...