O Quênia faz fronteira com países que frequentemente mergulham em guerras civis e conflitos políticos violentos: Sudão, Somália, Uganda, Tanzânia e Etiópia. Mas ao invés de estar vivendo um pesadelo como seus vizinhos, o Quênia tem crescido, e muito, com o turismo. A agricultura emprega 80% da população e contribui para com 20% do PIB, mas é o turismo a maior fonte de renda do país... um turismo ecológico, cultural, gastronômico... E quando falo em cultural me refiro à cultura tradicional, os costumes, as vestimentas, as pinturas no rosto, os acessórios coloridos... aliás, o Quênia tem muita cor.
O Quênia tem vários patrimônios históricos.O Forte Jesus, as Ruínas de Gedi, Monte Quênia e a reserva Maasai Mara são alguns deles. Os safáris ecológicos, que vem substituindo os de caça foram a grande "sacada", pois, os quenianos estão descobrindo que "animal vivo vale mais que animal morto". O país tem 400 sítios arqueológicos, sendo alguns da época Paleolítica - o que sugere que parte da humanidade surgiu exatamente ali. A história do Quênia pode ter se iniciado seis milhões de anos atrás. O inglês é o idioma oficial e o tradicional é difícil até de pronunciar: Kiswahilli. E entre as diversas tribos há mais de 80 dialetos diferentes.
O transporte público mais usual é o "matatus" ou mini-ônibus. Algumas palavras bem comuns nos meios de hospedagem e restaurantes são Swahili jambo (olá), Jambo (Bem-Vindo) ou Hakuma Matata (sem problemas ou ok, entendi). Convém pedir permissão aos nativos para fotografar áreas mais remotas, pois, para o povoado local, algumas formações da natureza têm poder religioso e são considerados sagrados. Por uma questão de educação e ética, mostre sua câmera, aponte o local que deseja fotografar e aguarde um "Hakuma Matata".
Gente... isso é só um pouquinho do Quênia. Mais informações no Kenya Tourist Board www.magicalkenya.com e www.kenyaembassybrazil.com.br e tb info@kenyatourism.org
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