quinta-feira, 25 de março de 2021

Felix: gata com nome de gato encanta estação ferroviária inglesa



Desde 2011 Felix "trabalha" na Estação Ferroviária de Huddersfield em Yorkshire, na Inglaterra. Quando está usando seu colete é possível saber seu cargo: "Controladora de Pragas Sênior" que, em outras palavras, significa que ela evita a invasão de pombas e ratos.

A gatinha tinha um lar e um nome feminino, mas quando começou a perambular pela estação a confundiram com um gato macho e a apelidaram de Felix. Seus tutores acabaram entendendo que ela tinha nascido para viver na estação, que era naquele lugar que ela se sentia feliz e que por isso que ela sempre fugia de casa.


Assim, Felix acabou virando "a sensação" da estação. Foi numa consulta ao veterinário que os funcionários descobriram que se tratava de uma fêmea, mas o nome já estava dado. Em 2015 um passageiro chamado Mark Allan resolveu criar uma página no facebook para Felix e sua fama se espalhou ainda mais.

A escritora Karen Moore publicou dois livros sobre Felix: um em 2017 e uma continuação em 2019, quando a gatinha já contava com a companhia de um "recruta" chamado Bolt. Eles andam pela estação e pelo escritório com total liberdade.


O facebook da dupla, que tem 140 mil seguidores, é alimentado com frequência: fotos e videos que vale conferir. Acesse AQUI

Algumas fotos do facebook:






Fátima ChuEcco jornalista e escritora

Conte a história de seu gatinho num fotolivro literário lindo lindo!!!!Veja exemplos no site www.miaubookecia.com e entre em contato pelo email jornalistafatima@uol.com.br



segunda-feira, 15 de março de 2021

Pedro é um carismático recepcionista de pet shop em SP


Quem dera todas as pet shops dessem "emprego" aos gatos como esse assumido pelo Pedro. Sim... ele é recepcionista da Pet Shop Pro Amigo, no bairro da Aclimação, em SP. Recebe e encanta a clientela e, claro, tem gente que vai até lá especialmente para vê-lo.

Mas a vida de Pedro já foi bem mais dura vivendo nas ruas:

"Pedro apareceu na rua onde minha mãe mora  já adulto e ficou lá por dois anos. Alimentávamos ele na calçada todos os dias durante esse tempo. Ele era muito arisco e não permitia aproximação", conta Andressa, a proprietária da pet shop.

"Um dia ele apareceu machucado e foi necessário resgatá-lo. Não foi fácil, mas conseguimos. Levei para a clinica para oferecer os cuidados, depois castramos e o mantivemos numa baia até a recuperação. Era difícil manipulá-lo. Tinha dia que conseguíamos tratar dele e noutros não, mas aos poucos ele foi se rendendo aos nossos carinhos", continua.

Pedro foi então ficando solto no consultório da clínica (que fica dentro da pet shop) sem demonstrar interesse  de ir para a rua novamente.


"E assim fomos liberando mais espaço para ele. Hoje Pedro fica solto na loja e não quer por o pezinho na rua por nada... hahaha. É super carinhoso conosco. Chegamos a tropeçar nele porque não sai do nosso pé. Porém, adora dar mordidinhas de amor. Faz sucesso entre os clientes e alguns até pedem para adotá-lo, mas nós  não conseguimos viver sem ele!".

Gostou da historinha? Bonita não?!

Seria tão bom todos cães e gatos sem lar terem um lugarzinho reservado nas pet shops, né gente?!

Mas vale um alerta nesse caso do Pedro:

Embora ele tenha preferido a loja no lugar da rua, isso não quer dizer que foi efeito da castração. Muitos gatos castrados, tanto machos quanto fêmeas, continuam interessados em passear e explorar novos ambientes. Castração não muda a personalidade do bichano. O objetivo da castração é promover saúde (no caso das fêmeas evitar câncer de mama) e impedir a procriação, o que resultaria em mais gatinhos nas ruas abandonados e sofrendo.

Faço questão de frisar isso porque sempre vejo tutoras reclamando que o gato castrado continua querendo sair e, por vezes, até foge de casa. Infelizmente, muita gente acaba não colocando redes de proteção nas janelas e sacadas achando que não tem mais perigo do gato dar umas voltinhas por conta própria. Mas a rua continua sendo um apetitoso convite à liberdade mesmo para alguns gatos castrados.

Eu mesma tenho uma gata castrada, a Dianna, que fugiu por um único vitrô do apartamento que não estava telado. Nunca imaginei que ela se esforçaria tanto para ir dar uma "voltinha". Tinha rede em todo lugar, menos nesse vitrô e foi justamente por onde ela saiu. Felizmente consegui recuperá-la.

Certamente, o que fez Pedro "mudar de opinião" com relação à viver na rua na foi a castração e sim toda a atenção e carinho que recebeu, além de refeições garantidas todos os dias. 

Emprego, comida, cama, amor e pelo lavado... quem não quer?


Fátima ChuEcco - jornalista e escritora

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domingo, 14 de março de 2021

Gata consegue voltar para casa pedindo socorro e arranhando porta de estranha


Essa incrível história é praticamente obrigatória para quem está com um gatinho desaparecido e quase sem forças para manter a esperança. Quando estava há quase dois meses perdida, a gatinha Nina, da zona leste de SP, literalmente arranhou a porta de uma casa, bem perto da sua, como que pedindo socorro. Mas não qualquer casa e sim a de uma moça que havia colocado um potinho de ração para ela.

Beatriz Franco, a dona da casa, não só abriu a porta como acolheu Nina, como deu banho nela (porque estava muito suja) e a levou no veterinário no mesmo dia. Percebendo que podia se tratar de uma gata perdida, postou no grupo que administro de Gatos Perdidos e Encontrados em SP a foto da gatinha. Vejam:


Foi assim: Beatriz já havia notado a presença "recente" de Nina pelos telhados da vizinhança, mas diferente de outros gatos, ela não descia. Foi quando teve a ideia de colocar o potinho de ração do lado de fora de sua casa. Então Nina não só comeu tudo como, em seguida, começou a arranhar a porta.

O veterinário onde Beatriz levou Nina achou que seu estado geral era bom, apesar da aparente magreza, e então, o próximo passo de Beatriz foi checar se havia alguém procurando pela gata. Na mesma noite que postou no grupo de Gatos Perdidos e Encontrados em SP, a Audeniza, que já tinha visto um post sobre o sumiço da Nina, enviou a postagem para a tutora Marisol Fernandes e... bingo: era a gatinha perdida!

"Já era tarde da noite, mas entrei em contato com a Beatriz e fui buscar Nina. Foi no dia 8 de Março e então ganhei esse presente do Dia Internacional da Mulher", conta. 

"Eu já tinha seguido todas as dicas para encontrar gatos, lido relatos inspiradores de pessoas que reencontraram seus gatinhos, espalhei cartazes, entreguei folhetos, postei em vários grupos do Face, fiz rondas diurnas e noturnas ... mas o que acabou trazendo minha gatinha pra casa foi a postagem no grupo de Gatos Perdidos e Encontrados em SP. Sou muito grata a todos que ajudaram e à Deus", complementa.

Reparem que se formou uma "Corrente do Bem": Nina foi acolhida pela Beatriz, que postou no grupo de gatos perdidos e onde a Audeniza viu e enviou imediatamente para a Marisol. Tudo num único dia!

Detalhe: Beatriz só se cadastrou no grupo de gatos perdidos para poder postar a Nina. Ela nem era membro do grupo!


Marisol achou melhor levar Nina na veterinária que já cuidava dela e descobriu que a gatinha precisava de um tratamento para se recuperar: "Ela nem miava de fraqueza. Estava desidratada e perdeu muito peso. De 3 quilos e meio foi para 2 quilos. Teve que ficar um dia internada tomando soro e agora está sendo tratada com vitaminas".

Mas não pensem que Marisol é de ferro. Assim como todo mundo que perde um gatinho, ela também pensou em desistir algumas vezes:

"Teve dia que cheguei a pensar que ela não voltaria mais. Mas daí a gente vai lendo histórias com finais felizes e fica inspirada a continuar procurando".

Aliás, Marisol espera que a história de Nina também encha de esperança o coração de algumas tutoras que estão passando pelo que ela já passou.

Proteção Essencial

Com o retorno de sua gatinha, agora Marisol também vai telar a casa toda que é a melhor maneira de proteger os gatinhos dos perigos da rua. Nesse blog tem uma matéria minha com dicas sobre redes de proteção que pode ser acessada AQUI

Veja outras histórias inspiradoras como essa, além de dicas para melhorar as buscas, acessando o menu do blog do lado direito da tela e também no grupo Gatos Perdidos e Encontrados em SP acessando AQUI


Fátima ChuEcco - Jornalista e escritora, autora de livros sobre animais incluindo "Encontrando Rebecca Selvagem - Uma busca intensa e cheia de fé", onde dá diversas dicas de como encontrar gatinhos perdidos e narra a "saga" em busca de sua gatinha que ficou 37 dias perdida. Metade do livro é narrado pela autora e outra metade tem a versão da própria Rebecca. Saiba mais no site www.miaubookecia.com


Consultoria personalizada



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Os animais não só sentem como pensam e agem, provam pesquisas e a convivência com eles


A palavra "irracional" usada para definir os animais está cada vez mais em desuso. Isso porque as pesquisas mais recentes provam que eles possuem "cognição", que
 é a absorção de conhecimento por meio da percepção, associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. E ainda que os animais não tenham todos esses processos tão complexos quanto nos humanos, só o fato de possuírem cognição os torna seres conscientes de si mesmos e capazes de planejar ações de acordo com o que sentem.... ações não instintivas.

Leia aminha matéria completa acessando AQUI

Fátioma ChuEcco - Jornalista e escritora

Site www.miaubookecia.com 

sábado, 13 de março de 2021

Onde está Platão? Uma gatinha foi entregue no lugar dele e ele continua perdido!



Em algumas ocasiões, quando um tutor procura por seu gato perdido, acaba encontrando outro, até parecido, mas que não é o amor da sua vida. Foi o que aconteceu com Stefani Afonso de SP. Enquanto ela procurava intensamente pelo seu gatinho na Cohab II de Itaquera, levaram até ela a gata Bia que, por engano, foi confundida com Platão (foto de abertura).

Como a semelhança era grande e uma semana de sumiço pode deixar um gato saudável bem abatido, a própria Stefani ficou um pouco em dúvida no início. Mas depois foi vendo que, além de se tratar de uma gata, a pelagem era diferente da de Platão.

"Ela estava faminta. Então coloquei comida e água na garagem da casa para que ela pudesse ir se alimentando e recuperando. Como era muito mansinha desconfiei que pudesse também ter uma tutora à procura dela, tão desesperada quanto eu na busca por meu gato Platão", conta.

A suspeita de Stefani se confirmou logo no dia seguinte quando a tutora da gatinha Bia foi buscá-la:

"Minha gata tem quase 16 anos e vai, no máximo, até a frente de casa. Mas quando desapareceu por três dias já sabia que algo tinha acontecido. Alguém achou que Bia era Platão e a pegou sem que eu visse. Então a levou até a casa do pai da Stefani", conta Maria do Carmo que também mora na vizinhança.

                                        Bia foi confundida com Platão e levada 
                                               embora quando estava na frente de sua casa 

Casos assim são mais comuns do que se imagina, principalmente quando tem alguma recompensa envolvida na busca. Pessoas mal-intencionadas podem até sequestrar animais bem parecidos com os que estão perdidos visando a recompensa. Mas também pode ocorrer um equívoco. Alguém pode ver um gatinho parecido e realmente achar que é aquele que está perdido.

Eu mesma, quando estive à procura de minha gata perdida, atendi inúmeros chamados de pessoas que acreditavam ter encontrado a Rebecca. Ocorre que, sendo uma gata rajada, do tipo gato do mato, outros gatos como ela existiam por toda parte. E eu mesma acabava ficando em dúvida quando me mostravam um gato no telhado ou vivendo em alguma casa abandonada.

Então foquei em dois detalhes: no "M" que ela tinha na testa e que era muito perfeitinho, e no seu comportamento "selvagem". Assim, se a gata podia ser vista de dia e permitia certa aproximação de pessoas estranhas, certamente não era minha gata que fugia até da própria sombra.

 
Para distinguir Rebecca Selvagem de outros gatos parecidos 
foi preciso focar no M de sua testa e no seu comportamento extremamente arredio

Dupla proteção

A sorte de Bia foi que um morador da redondeza soube do sumiço dela e também da gatinha que Stefani estava acolhendo. Então ele avisou a tutora de Bia que foi imediatamente buscá-la.  

Mas já pensou se o desfecho fosse diferente e a tutora de Bia não ficasse sabendo de seu paradeiro?

Esse caso reforça a importância das redes de proteção, não somente para evitar que os gatos passem por inúmeros perigos nas ruas, como também para impedir que gatinhos mansos, que ficam de vez em quando na calçada ou na frente de casa, sejam levados embora por alguém querendo uma recompensa ou até por alguém com boa intenção achando que encontrou o bichano perdido. Nessa minha matéria dou dicas de quais redes são as mais adequadas. Acesse AQUI

Onde está Platão?

Stefani  ainda não achou Platão, mas pelo menos recebeu uma pista assim que estendeu a mão para Bia. Foi como se, ajudando a gatinha, tivesse recebido uma recompensa. Uma vizinha informou que viu Platão no muro e o assustou com água para que ele fosse embora. E ele foi. O lado bom dessa pista é que ao menos Stefani agora sabe que ele, provavelmente, continua no quarteirão, escondido em algum lugar.



Ela  mergulhou numa busca intensa e está fazendo tudo direitinho: falando com vizinhos e estabelecimentos comerciais, procurando em locais abandonados, vazios ou em construção/reforma, colando cartazes, disparando alertas com empresa especializada, colocando ração na frente e fundos da casa, falando com gatinhos de rua (leia mais sobre esse método AQUI) e, claro, orando.

Por isso, encontrar Platão pode ser apenas uma questão de tempo. No grupo que administro do Facebook de Gatos Perdidos e Encontrados em SP todos podem colaborar compartilhando os posts de gatinhos perdidos, lendo e repassando as dicas que também posto na página e se inspirando com as histórias felizes. Acesse o grupo AQUI

Fátima ChuEcco - Jornalista e escritora  Site www.miaubookecia.com


                                         Consultoria Personalizada




sexta-feira, 12 de março de 2021

Como o gatinho Xodó conseguiu voltar para casa depois de 13 dias?


Essa é uma pergunta que a gente teria que fazer ao próprio Xodó, pois, são muitas as hipóteses ligadas a seu retorno depois de 13 dias desaparecido. No entanto, vale lembrar que um conjunto de ações é muito importante conforme conta a tutora Jaqueline Correa de SP:

"Seguimos todas as dicas possíveis. Falamos com todos os vizinhos, colocamos cartazes na região e também entregamos pessoalmente para as pessoas. E, além da orações, também falamos com gatinhos que vivem soltos na rua".

Jaqueline se refere a um método que tem se tornado popular e que consiste em pedir ajuda para outros gatos. Nesse blog você pode ler mais relatos de pessoas que encontraram seus gatos perdidos dessa forma. Acesse AQUI

No dia 9 de março Xodó voltou para casa, mas não conseguiu entrar porque portas e janelas estavam fechadas. Foi então que a mãe de Jaqueline ouviu um miado e ao checar se deparou com Xodó.

"Ele sumiu numa terça-feira e voltou no mesmo horário de uma outra terça. Estava limpinho, então creio que ficou em algum lugar onde conseguiu ser cuidado, mas também notei que estava abatido e amuado. Então estamos tratando da saúde dele".

Jaqueline conta que os outros quatro gatos da casa fizeram festa com o retorno de Xodó e, principalmente, a gatinha Raquel que o encheu de lambidas (foto abaixo).


Nesse caso, a somatória de ações certamente contribuiu para o retorno do gatinho. Alguém da vizinhança talvez estivesse com ele sem deixá-lo sair e, às vezes, nem foi por mal. Pode ter sido alguém que apenas quis ajudá-lo, mas ao ver os cartazes deixou ele sair.

Pode ser que Xodó ficou sem poder sair de uma casa onde havia cachorros e teve de aguardar o momento certo para escapar. Talvez tenha ficado preso sem querer em algum imóvel vazio ou nos fundos de uma loja... qualquer coisa assim.

E quem sabe os gatinhos com quem Jaqueline "conversou" na rua não deram um empurrãozinho para Xodó encontrar o caminho de volta para casa?

De qualquer forma, a busca a pé pelas redondezas e a divulgação por meio de cartazes e redes sociais são fundamentais. Veja mais detalhes de como fazer isso acessando uma outra matéria minha AQUI

Proteção Essencial

E, por fim, fica a sugestão de colocar rede de proteção em toda casa ou apartamento. As ruas são cheias de perigos e nem todo gatinho tem a sorte que Xodó teve. Também é necessário escolher redes apropriadas. Eu mesma, quase perdi uma gata por conta de uma rede de plástico que tinha no portão de casa. Claro que depois que recuperei minha gatinha cuidei melhor da segurança dela. Veja minhas dicas de redes AQUI

Acesse também o grupo que administro de Gatos Perdidos e Encontrados em SP onde vários relatos sobre gatos encontrados podem inspirar as buscas por um bichano que ainda está perdido.




Fátima ChuEcco - jornalista e escritora

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domingo, 28 de fevereiro de 2021

Perdidos: eles podem estar bem mais perto do que vc imagina! Conheça Pulinho, Poo e Yuri!



A gata chamada "Pulinho" (foto acima) surpreendeu sua tutora, Ellen Camara, fazendo exatamente isso: dando uma "pulinho" na casa do vizinho. A reação mais natural das pessoas que perdem gatos é sair correndo pelos quarteirões achando que o gato vai ter "cara e coragem", como os cães, de ficar passeando pelas calçadas e entre gente desconhecida. Cão quando se perde anda, mas gato se esconde o mais perto possível.

"A última vez que a vimos foi de noite, por volta das 22h, quando a chamamos pra entrar, só que ela não apareceu e achamos que já estava em casa, Na manhã seguinte a minha irmã não a viu e já começamos a procurar. Perto das 13h meu vizinho foi sair com o carro e notou que ela estava embaixo. Então nos chamou e a pegamos. Essa gata não sabe pular muros altos e também nunca foi para a rua porque é bem caseira. O conselho que dou é:  quanto mais cedo procurar mais chances de achar. Mm novembro perdemos outro gato e até agora não achamos", conta.

                                                                             Poo

Com a protetora Érika Mourão aconteceu algo semelhante:

"A gatinha Poo ficou um dia todo escondida debaixo do carro do vizinho, mesmo eu jogando lanterna e chamando por ela. De madrugada ela começou a miar, lá pelas 4 da madrugada e resolveu sair de debaixo do carro que eu ja tinha olhado anteriormente. Tem que investigar sempre, mesmo nos lugares não conseguimos enxergar o gato".

Poo era uma das gatinhas que Érika tinha para adoção e claro que só foi doada sob a condição de local devidamente telado.

O gatinho Yuri fez o coração de Deborah Almeida disparar quando sumiu por 17 dias:

·    "Espalhei cartazes nos postes. No fim descobri que ele estava em cima de um telhado, a um quarteirão de casa. Subiu e não conseguia descer. Passei várias vezes de dia em frente a essa casa procurando por ele, mas não escutava o miado por causa do barulho da rua. O pessoal ouvia os miados de madrugada, mas não sabiam de onde vinha, até que um menino viu e me ligou. Então minhas dicas são: espalhe cartazes se ainda não o fez e saia de madrugada. Quando estiver silêncio no seu bairro chame pelo seu gato. Ele pode estar preso em algum lugar".

                                                                         Yuri

                                                      Mas tem outra dica valiosa da Deborah: 

"Ah... eu também pedi pro meu vizinho que tem câmera pegar a filmagem. E daí vi que Yuri entrou na garagem da vizinha de frente e não saiu mais. Então pelo menos sabia que não tinha sido roubado. Depois concluí que, provavelmente, subiu pro telhado dela e foi pulando de casa em casa até ficar preso, sem conseguir descer".

Ver as câmeras dos vizinhos é realmente muito importante, mas para isso é preciso também cultivar uma boa relação com a vizinhança e explicar a gravidade do caso. Quando isso não for possível não desanime... aqui nesse blog tem muitas histórias de gatos perdidos com finais felizes para inspirar. Escolha a matéria pelo título na lateral direita do blog.

No grupo que administro de Gatos Perdidos e Encontrados em SP também tem várias dicas de como encontrar gatos perdidos. Acesse AQUI



PARA NÃO PERDER GATOS

E para vc que reencontrou seu gato, que ainda vai reencontrar ou que tem gatinho em casa, veja dicas para mantê-los seguros. A escolha de redes de proteção adequadas é essencial. Leia a matéria AQUI

Fátima ChuEcco jornalista e escritora

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Esperança: Difícil acreditar como esse gato conseguiu voltar para casa


Essa é mais uma história surpreendente envolvendo um gatinho perdido e que pode servir de inspiração e ativar a esperança de quem está com algum animal desaparecido. Nino ficou sumido por 42 dias. A tutora, Nise França, de SP, fez de tudo:

"Chorei todos os dias, mas também andei dia e noite procurando por ele, mostrando sua foto, postando nas redes sociais e implorando para compartilharem", conta.

E por uma mágica do destino, Nino foi parar num lugar e com uma pessoa que Nise jamais poderia imaginar:

"Um belo dia, mexendo no face, vi uma mocinha oferecendo Nino para adoção porque não poderia ficar com ele. Quase morri claro rs ... Fui imediatamente buscá-lo e chegando lá era uma garotinha que cuidei no Jardim da Infância numa escola onde trabalhei".

Desfecho de cair o queixo, não é mesmo?!

E leiam isso!!!!!

Nino. Foto arquivo pessoal

"Ele é vesguinho. Resgatei filhote no litoral. Estavam torturando ele. Tinha um olho furado e barbante amarrado no rabo para girarem ele, mas Nino era só um bebê. Já fazem quase quatro anos que ele é o rei da casa. Agradeço a Deus todos os dias por meu Nino estar comigo e tenho outros três gatos que também amo", relata a tutora.

Outras histórias inspiradoras como esta podem ser lidas aqui mesmo: escolha pelo título na lateral direita do blog.

Eu administro um grupo no facebook chamado Gatos Perdidos e Encontrados em SP que  reúne muitas dicas para encontrar gatos perdidos. Acesse o grupo AQUI




E para vc que reencontrou seu gatinho perdido, que ainda vai reencontrar ou que está com seu gatinho em casa, não deixe de ler essa matéria com dicas para NÃO PERDER o GATO.

Acesse a matéria AQUI

Fátima ChuEcco jornalista e escritora

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Ebooks falam da dolorosa verdade por detrás das corridas de cavalos, rodeios e vaquejadas

 


A ativista da causa animal Mariana Bedesco Zampieri lançou recentemente dois ebooks contendo uma vasta pesquisa sobre como são tratados os cavalos em diversas atividades: "Provas de Hipismo e Corridas de Cavalos: Tudo Aquilo Que De Fato Você Precisa Saber" e "Rodeios e Vaquejadas: Tudo Aquilo Que De Fato Você Precisa Saber". 

Os dois ebooks estão sendo vendidos pelo preço promocional de R$40 para quem comprar diretamente com a autora. Os pedidos podem ser feitos pelo email  crueldadeequestre@gmail.com

A venda tem 50% do valor revertido ao santuário Abraço Animal  que pode ser acessado no link http://www.facebook.com/AbracoAnimal/

Os dois ebooks explicam detalhadamente os danos causados aos animais pelas provas de hipismo e pelas corridas de cavalos, rodeios e vaquejadas, segundo os dados colhidos na pesquisa feita pela autora.  As obras mostram como funcionam essas atividades e o que pode ser feito para que tenham fim, também conforme a opinião de Mariana. 

"O objetivo é expor a dor e o sofrimento aos quais as provas equestres necessariamente submetem os animais — dor e sofrimento que são comprovados cientificamente. Além de todas as provas equestres que necessariamente submeterem animais à crueldade, temos que levar em consideração também outra questão ética: a questão de que é errado explorar, instrumentalizar e coisificar animais. Os animais utilizados em provas equestres não fazem ideia de por que estão ali. Eles não consentiram participar e não entendem o significado daquilo", comenta a autora no site dos ebooks e que reúne também bastante material fotográfico e videos. ACESSE AQUI

Foto de abertura: Bee Iyata/Pixabay Free


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Fotolivro "pet-solidário" reúne animais deficientes que dão um show de superação

 

Últimos dias para adquirir o MI-AU Book "Paçoca Gatto e Cia - Diferentes e Felizes" que é um convite à inclusão. Somente até 28 de fevereiro (domingo) esse fotolivro pode ser comprado ao preço promocional e com direito de participar de um vídeo junto de Paçoca Gatto e sua turma.

É um presente com belíssima mensagem para as crianças e amantes de animais em geral. É nos livros que as crianças dão seus primeiros passos rumo a um mundo de mais igualdade e solidariedade.

Paçoca Gatto, que tem o mesmo sobrenome de sua tutora, Simone Gatto, é paraplégico. Ele vive em SP com outros dois gatos paraplégicos, um tetraplégico e outro com uma deformação no rosto. Só que a história desse quinteto não tem nada de triste. Eles levam uma vida quase normal, aliás, até bem mais dinâmica que muito gato doméstico.  Frequentam parques, eventos e Paçoca foi até garoto-propaganda de uma lei que, em 2019, passou a permitir o transporte de animais no metrô de SP, igualando a capital do estado com as maiores cidades do mundo onde animais já andam no metrô há muito tempo.

Agora esse gatinho charmoso e seus “irmãos” estão no fotolivro infanto-juvenil  “Paçoca Gatto e Cia – Diferentes e Felizes), escrito por mim e que tem três objetivos principais ligados à inclusão: ajudar as crianças e jovens a encararem as pessoas e animais deficientes com naturalidade, inspirar crianças e jovens portadores de deficiência a partir do exemplo de superação dos cinco gatinhos e motivar a adoção de animais deficientes.

Veja o vídeo do fotolivro:


“MIAU Book Paçoca Gatto e Cia – Diferentes e Felizes” é um  fotolivro de capa dura e
 inaugura um “projeto literário pet-solidário” que visa parceria com ONGs e protetores de animais independentes a fim de gerar mais uma opção de renda para as entidades e, ao mesmo tempo, registrar o trabalho delas.   A venda é feita no esquema “on demand”, ou seja, impressão da obra na NICEPHOTOS, apenas mediante pedido numa parceria firmada com a empresa que possibilita a impressão com desconto - uma estratégia para que as ONGs também não precisem investir nenhum recurso na produção. 

Além disso, 50% do lucro é revertido para a ONG ou protetor independente. Os fotolivros são de capa dura e a compra dá direito a um brinde: participação num vídeo junto com Paçoca e sua turma. O objetivo é tornar o comprador do fotolivro um “multiplicador” da mensagem de inclusão podendo repassar o vídeo para a família e amigos.

O fotolivro do Paçoca é ricamente ilustrado com fotos cedidas por dois fotógrafos profissionais, Ademir Fheliz e Lionel Falcon, que mostram a vida ativa desses gatinhos em suas cadeirinhas de roda passeando pelas ruas e parques da cidade ou fazendo parte de eventos sociais.

A narração é do próprio Paçoca que vai contando suas inúmeras atividades ao ar livre, incluindo desfile de moda, enquanto declara que “os animais deficientes têm tudo em dobro como a coragem, a força de vontade e o amor”. E os leitores podem ver vídeos do Paçoca e seus “irmãos” por meio de QRCodes inseridos no livro.





Quem são os gatinhos do fotolivro?

Simone Gatto adotou Paçoca há cinco anos quando ele tinha apenas dois meses de idade e foi abandonado na frente de um hospital veterinário após ser atropelado. Depois vieram os outros quatro. Banguela foi espancado. Amora caiu de um telhado e Denise também foi atropelada. Thor nasceu com uma má formação na face: tem apenas um olho, uma narina e lábios leporinos.

Foi na convivência com Paçoca que Simone descobriu uma espécie de vocação que viria a se tornar, mais tarde, sua missão de vida. Hoje ela dá cursos e orientações gratuitas para pessoas que têm animais deficientes a fim de evitar abandonos e também incentivar a adoção de animais com necessidades especiais.

Para isso, Simone foi atrás de veterinários que eram contra sacrificar animais deficientes: “Percebi que esse universo dos animais deficientes é muito pouco divulgado e vários veterinários indicam a eutanásia em casos com grandes chances de recuperação. Então aprendi técnicas e tratamentos para tornar maravilhosa a vida desses seres especiais. Há muitos caminhos para ajudar esses bichinhos”.


Serviço:

“MIAU Book Paçoca Gatto e Cia – Diferentes e Felizes”, autora Fátima ChuEcco, Editora Mi-Au Book & Cia www.miaubookecia.com

Impressão: NICEPHOTOS www.nicephotos.com.br
CaracterísticasCapa dura e páginas em papel couchê recheadas de fotos coloridas.
Brinde: Vídeo com foto do apoiador e a turma do Paçoca
Preço: Nos tamanhos 15x21 cm (R$ 75) e 20x20 cm (R$ 85) incluindo o frete para qualquer lugar do Brasil.

Como comprar: Direto com autora pelo 11- 94682-6104 (whats app)
Como participar da parceria: ONGs e protetores de animais independentes devem entrar em contato com a autora 11- 94682-6104 (whats app).
Fotos que ilustram esse artigo de Ademir Fheliz

Conheça meus outros livros:

"Mi-Au Book - Um Livro Pet-solidário", "Mi-Au Book & Cia", "Ághata Borralheira & Amigos tocando Corações", "Encontrando Rebecca Selvagem - Uma busca intensa e cheia de fé" e "Penso, Logo, Mio e Existo". Participante das coletâneas "Somos Todos Animais", "Direitos dos Animais e Deveres dos Homens", "Animais Amigos e Importantes" e "Mundo Jovem". Atualmente a jornalista trabalha em sua editora "Mi-Au Book & Cia" com foco em fotolivros literários pet-solidários com animais domésticos e crianças.

Quer um fotolivro para o "amor da sua vida"? Acesse AQUI




segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Fotolivros da Editora MI-AU Book & Cia encantam adultos e crianças


Uma emocionante ou divertida história real contada por meio de fotos ou... uma história fantasia, cheia de magia, inspirada nas fotos mais bonitas de seus bichinhos, filhos, netos e sobrinhos? O que vc prefere? A Editora MI-AU Book & Cia cria fotolivros de luxo capa dura com enredos exclusivos... um livro pra realmente chamar de seu!

Entre as opções estão livrinhos individuais, coletivos, com crianças e seus bichinhos... muita coisa linda! Saiba mais em www.miaubookecia.com