quinta-feira, 1 de agosto de 2013

É POSSÍVEL CONTROLAR A RAIVA?



Psicólogos Dr. Les Carter e Dr. Frank Minirth vão às raízes desse sentimento e ensinam como é possível virar o jogo

“A raiva não surge do nada. Todos nós temos necessidades psicológicas básicas que pre­cisam ser atendidas de maneira adequada para podermos des­frutar de um equilíbrio emocional. Quando essas necessidades não são atendidas, experimentamos emoções desconfortantes, incluindo a raiva. A dificuldade persistente em lidar com a raiva implica necessidades psicológicas malresolvidas”

 Essa sensação é comum a todo ser humano. E desafiá-la de maneira errônea pode ocasionar consequências muito maiores do que um ataque de nervos. Perfeccionismo, racionalização emocional, exagero excessivo ou uma vida sem planejamento são e devem ser levados como problemas de saúde mental, mas que podem ser controlados com orientação especializada, como a dos doutores Les Carter e Frank Minirth.  Em O Manual da raiva, lançamento da editora Thomas Nelson Brasil, ambos psicólogos e professores universitários no Texas, ensinam como controlar esse sentimento que aflige tanta gente. Segundo eles é possível governar a estabilidade emocional. 


  O livro é um guia prático para o cultivo de valores morais e saudáveis, que levam o leitor a refletir sobre suas posturas e sentimentos para que não caia nas armadilhas da fúria – como tristeza constante e até depressão. Os autores têm o objetivo de ressaltar que o controle desta sensação é uma reflexo da maturidade espiritual. Ou seja, se está em sintonia com um plano maior, é possível encontrar a força necessária para superar e eliminar esses sentimentos que atrasam.
 “A raiva é uma emoção comum a todas as pessoas. Por sermos imperfeitos em um mundo imperfeito, é certo que vamos encontrar essa emoção com alguma regularidade. Conforme passamos a conhecer e entender o seu processo, o controle sobre ela se torna cada vez mais simples”, afirmam.  
Texto: Assessoria de Imprensa da Editora


domingo, 28 de julho de 2013

O FASCÍNIO POR GATOS



O que esse bichanos têm de tão especial que encanta especialmente pintores, escritores e outros artistas? Eles são fonte de inspiração e provocam paixões arrebatadoras. Quem tem gato sabe do que estou falando e quem não tem, se passar apenas uma temporada com eles, aprenderá rápido esse caminho da perdição pelos felinos. Na minha matéria de hoje n no portal da ANDA http://www.anda.jor.br/28/07/2013/o-fascinio-por-gatos falo dos artistas amantes de gatos e também de pessoas que mergulharam em trabalhos de extrema dedicação tirando muitos deles das ruas. A matéria está recheada de fotos desses apaixonados por gatos e algumas poses são realmente "marcantes". Na foto acima um dos descendentes do gatinho Snowball. Ele tem seus dedos e cerca de 40 gatos com a mesma mutação vivem no museu Ernest Hemingway. 


Além de escritores, inúmeros artistas plásticos também amam gatos. Um exemplo é Vicky Von Dorf que tem encantadoras telas com gatos e doa parte de seu trabalho para ajudar gatinhos carentes do Brasil (foto acima). No Paraná, uma jornalista vive com seus 82 gatinhos e enfrenta problemas com a prefeitura mesmo se tratando de uma cidadezinha minúscula e acondicionando os felinos num espaço devidamente cercado (foto abaixo). São histórias que vale a pena conhecer.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

EXPOSIÇÃO SABINE WEISS EM SP


A exposição “Sabine Weiss, Amor pela Vida”, da fotógrafa humanista Sabine Weiss, estará em São Paulo de 16 de agosto a 15 de setembro, no Citroën Experience Centre - Oscar Freire. Depois de passar pelo Rio de Janeiro, a mostra chega à capital paulista fruto da parceria da Aliança Francesa com a Citroën do Brasil, e do apoio da EDF Norte Fluminense, AirFrance e da Embaixada da França no Brasil. É a primeira vez que as obras da renomada fotógrafa ganham exposição no Brasil e na America Latina. Para São Paulo, foram selecionadas 60 imagens que retratam a história da fotografia, dos anos 50 até os dias de hoje, organizadas em seis temas: “Infância”; “A fé”; “Noite e Bruma”; “Ambientes”; “Outras terras” e “Artistas”. 

 Nascida na Suíça em 1924 e naturalizada francesa, Sabine Weiss dedicou cerca de 70 anos à fotografia. Hoje com quase 90 anos, a fotógrafa ainda está na ativa e veio ao Brasil para a abertura da sua exposição, em junho, no Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro (FotoRio), na capital fluminense. “Sabine Weiss, Amor pela Vida” é um recorte da imensa obra de Sabine Weiss, que a ex-inspetora geral de fotografia no Ministério Francês da Cultura e curadora internacional, Agnès de Gouvion Saint-Cyr, teve o desafio de selecionar especialmente para o Brasil.


“Enquanto você a imaginaria mais facilmente debruçada sobre a mesa, selecionando os negativos e retocando os ensaios, Sabine Weiss continua correndo o mundo, e o mundo mais distante, já que, com quase 90 anos, após uma recente viagem à Índia e a montagem de sua grande retrospectiva na Suíça, alegra-se em vir colocar o seu olhar meigo e benevolente sobre o Brasil”, comenta a curadora. Na exposição poderão ser vistas imagens de Paris, Roma e Nova York, em que Sabine Weiss capturou pessoas em cenas de rua para relatar solidões, crenças, fugacidade do instante ou da emoção.


 A fotógrafa utiliza os recursos da luz, dos ambientes, do preto-e-branco e do enquadramento preciso e particular para reproduzir seu olhar sobre o homem, crianças e figuras humanas em momentos universais. Sua produção inclui fotos de artistas (Stravinsky, Giacometti, Cocteau, Fernand Léger, Dubuffet), publicidade,  moda (foi assistente do célebre fotógrafo de moda Willy Maywald) e encomendas de publicações como Paris-Match, Life, Time, Newsweek, Fortune, Esquire, entre outras.

Não é por acaso que algumas de suas fotografias encontram-se hoje nas coleções públicas do Musée National d'Art Moderne, de Paris, do Centre Georges Pompidou, do Art Institute, de Chicago, do Metropolitan Museum e do Museum of Modern Art, de New York, ou do Museum of Modern Art de Kyoto. No entanto, Sabine Weiss sempre teve preferência declarada pelo povo, pelas pessoas na vida cotidiana, ligadas por uma característica comum de espontaneidade e simplicidade.


“Seu trabalho pessoal está ligado à vida no cotidiano, às emoções e às pessoas, mesclando com desenvoltura poesia e observação social, e de uma maneira única. Por isso, apesar da sua obra ser tão relevante, porém pouco conhecida por aqui, muito nos orgulha poder viabilizar esse encontro com o público brasileiro”, justifica Yann Lorvo, Delegado Geral da Aliança Francesa no Brasil. 

 TEXTO: Assessoria de Imprensa da Exposição

Serviço:
Exposição "Sabine Weiss, Amor pela vida"
Onde: Citroën Experience Centre
Endereço: Rua Oscar Freire, 1009 - São Paulo
Quando: de 16 de agosto até 15 de setembro - Segunda à domingo
Horário: das 10h às 20h
Entrada gratuita



quinta-feira, 25 de julho de 2013

A BELEZA E POESIA DA SERRA DA CANASTRA EM PRETO&BRANCO







as imagens MOSTRAM O OLHAR ATENTO DO ARTISTA e sua PROFUNDA INTIMIDADE COM A NATUREZA

OPARÁ Onde Nasce o São Francisco. Esse é o título do livro de fotografias em preto e branco de Marco Alves e em exposição na Galeria Fass (Vila Madalena) sobre as paisagens da Serra da Canastra, em Minas Gerais. Resultado de um trabalho autoral de Marco, o livro, com 60 registros fotográficos em preto e branco em 142 páginas, tem projeto e produção gráficos de Isabel Santana Terron, com tratamento de imagem de Ricardo Tilkian. A ideia desse projeto, que foi iniciado há cerca de 10 anos, surgiu da vontade de Marco Alves, formado em engenharia elétrica e professor da Unicamp, de realizar um livro de fotografias sobre a Serra da Canastra. “Em virtude da minha ligação com a natureza e do trabalho técnico que desenvolvo nos laboratórios da universidade, tenho uma familiaridade com a fotografia e sempre tive a ideia de fazer um livro. Escolhi fazer esse trabalho na Serra da Canastra e comecei a visitar a região com frequência e não parei mais”.


 No início, Marco que reside em Campinas, visitava a região cerca de três vezes por ano. Mas de 2007 em diante, passou a fazer viagens mensais para poder fotografar as diferenças sutis das paisagens nas várias estações do ano. “O Parque Nacional da Serra da Canastra é muito grande, tem cerca de 70 km. Por essa razão, quando estava lá costumava chegar no local bem cedo, por volta das seis horas da manhã. Nesse horário, o parque ainda não estava aberto para os visitantes e era nesses momentos que conseguia observar com tranquilidade a paisagem e ter uma intimidade maior com ela”, conta Marco. 


 Marco é um autodidata e, nos últimos anos, se tornou um fotógrafo independente dando ênfase para as imagens em preto e branco. “Uso o chamado sistema de zonas criado pelo fotógrafo norte-americano Ansel Adams, que consiste na pré-visualização dos tons de branco, cinza e preto, tanto no momento de captar a imagem quanto na impressão. Hoje, faço isso de maneira intuitiva”, conta Marco. 


 Para fazer as fotos sobre a Serra da Canastra, o artista contou com a ajuda de guias da região e das autoridades locais. Também pesquisou intensamente, voltou várias vezes ao mesmo lugar para registrar e conseguir o melhor tempo de exposição da imagem. Além de observar muito a luz para chegar ao resultado pretendido.


A publicação e a mostra, que traz 10 imagens ampliadas no formato 1,00 x 0,80 m em papel velvet fine art, contam com curadoria de Rosely Nakagawa. “No movimento oposto aos trabalhos documentais, de suma importância para a preservação, Marco atribui às paisagens da Serra da Canastra a sua dimensão poética, através da visão contemplativa de quem aprende com a natureza e faz parte dela”, destaca Nakagawa. 

Segundo a curadora, o ensaio mostra que o fotógrafo não prioriza somente o rigor técnico para encontrar a beleza dos brancos: “Como um discípulo monástico, repete a experiência de percurso no parque, acompanhando cada mudança de estação, descobrindo novas abordagens de uma paisagem que nunca é a mesma. Dentro da relação dialética dos elementos opostos, podemos ver, em suas imagens, a montanha que desenha o horizonte; a raiz que molda a terra; o vento que desenha o torso da árvore; a pedra que muda o curso da água; a névoa que delimita o horizonte; a nuvem de água que sobe das cachoeiras, desenhando o vazio”.


O livro terá uma tiragem inicial de mil exemplares e será vendido por R$ 90,00. Os primeiros 100 exemplares serão acompanhados de uma cópia formato 24 x 30cm assinada pelo autor.  
Texto: assessoria de imprensa do autor/mostra

OPARÁ Onde Nasce o São Francisco
Livro de fotografias em preto e branco sobre a Serra da Canastra, em MG
autor:  Marco Alves
143 páginas
R$ 90,00 - será vendido por meio do site do fotógrafo – www.marcoalves.com.br ou pela Livraria Cultura, a partir do mês de agosto
Exposição sobre a Serra da Canastra
local: Galeria Fass
endereço: rua Rodésia, 26, Vila Madalena - grátis - classificação indicativa: livre
visitação: até 13 de agosto de terça a sexta, das 13h às 19h, e aos sábados, das 11h às 17h.
Obs.: Não abre as segundas-feiras.
telefone: (11) 3037-7349

quarta-feira, 24 de julho de 2013

MINHA NOVA MATÉRIA: TELEPATIA ENTRE ANIMAIS E PESSOAS!!!!


A revista Meu Pet de julho já chegou as bancas e nela tem uma das matérias que mais AMEI escrever (vide na capa chamada Peludos Videntes).  O assunto é muito empolgante e sempre me interessou bastante a ponto de vasculhar livrarias inteiras em busca de pesquisas. Foi dessa maneira que conheci o trabalho do prof. Rupert Shledrake, autor do best seller "Cães que sabem quando seus donos estão chegando". Para essa matéria eu o entrevistei por email e ele foi muito atencioso, inclusive, convidou os brasileiros a enviarem seus relatos nesse campo, pois, está recolhendo material do mundo todo para seus próximos livros. Nessa matéria há histórias incríveis de cães e gatos que pressentem a chegada de seus donos mesmo quando eles retornam em horários aleatórios, de taxi ou em carros que desconhecem. O Dr. Rupert recebeu relatos de animais que pressentiram o retorno de seus donos até mesmo quando estavam na guerra e antes da família ser avisada. E o que dizer de Oscar, o gatinho que antecipa a morte de alguns idosos internados em asilo? Ele é, muitas vezes, a única companhia e família dessas pessoas nesse momento de despedida. Na matéria há um lindo depoimento do geriatra que escreveu o livro sobre Oscar.

                                                     O gatinho Oscar e Dr David

No Brasil selecionei cinco histórias muito bacanas. O cão Bud, bastante popular no facebook, abre a reportagem com seus "dons" telepáticos, seguido pelas incríveis experiências vividas pelos donos de Boomer e Shetara - outros cães que dariam um livro! Duas jornalistas, completamente sem rotina de horário, contam como seus bichos as esperam em casa no momento exato e percebem suas emoções como nenhum humano conseguiria detectar. Uma cat sitter narra como seus gatos percebem a chegada dela no prédio onde mora, mesmo sem ter acesso visual ou auditivo. A matéria embasada nos estudos de Rupert não poderia ter sido melhor ilustrada! O pesquisador acredita que telepatia é algo natural e não fora do comum: "Existe entre pessoas e pessoas, animais e animais, e entre pessoas e animais. A conexão se faz via vínculo afetivo e não tem barreira de distância. Um animal pode pressentir que seu dono está em apuros mesmo separado dele por um oceano ou um continente inteiro!". Veja abaixo alguns dos personagens da matéria:
 
                                                                Bud abre a matéria

                                                                    Nanci e Godô

                                                                    Cristina e Shetara

                                                            Margareth e seus gatos

                                                                       Rosely e Fran

segunda-feira, 22 de julho de 2013

MEIAS DO BEM! PROJETO GENIAL! VAMOS PARTICIPAR???



 
Que tal doar um par de meias sabendo que alguém que mora na rua, graças ao seu gesto, receberá um novo par e ainda um cobertor para se proteger das noites mais frias? A Puket acaba de lançar a campanha “Meias do Bem” que consiste em arrecadar meias usadas e reciclá-las a fim de transformá-las em cobertores para moradores de rua. De quebra, aquecimento tb para os cães - companheiros de jornada dessas pessoas. Além disso, a cada doação, um sem-teto ganha um novo par de meias. Genial!!! Solidariedade + Reciclagem!!! Os postos de arrecadação são as próprias lojas da Puket, presentes em praticamente todos os shoppings. As editoras Globo e Abril, além da Unicamp, também estarão recebendo as meias que serão lavadas, trituradas e transformadas em cobertores – são necessários 40 pares de meias para que um cobertor de casal seja confeccionado. Com o intermédio de entidades filantrópicas, estas peças serão doadas a milhares de moradores de rua.


“A meia é a peça de roupa que sofre o maior desgaste diário, por isso as pessoas não doam meias, pois elas ficam destruídas. O projeto recupera essas peças e dá uma nova utilidade a elas”, disse Cláudio Bobrow, idealizador do projeto e sócio-fundador da Puket.  A expectativa dos idealizadores do projeto é que sejam doados 50 mil pares de meias ao longo de todo o inverno, período vigente do Meias do Bem neste ano. “Se cada um fizer a sua parte, nós podemos fazer uma grande ação, mudando a realidade de muitas pessoas. Se é possível dar uma nova função a uma peça que fica inutilizável, imagino quanto mais nós podemos fazer quando estamos dispostos a isso”, encerrou Bobrow.

Para mais informações, acesse o hotsite: www.meiasdobem.com.br 

terça-feira, 16 de julho de 2013

PRÊMIOS EM DINHEIRO PARA JORNALISTAS


 
Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade tem inscrições abertas até 5 de setembro 

Trabalhos publicados até 31 de agosto podem concorrer

O Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade está com as inscrições abertas até 5 de setembro pelo site www.premiojornalistasecia.com.br.  Um dos cinco maiores do País em valores e número de inscrições, o prêmio vai distribuir R$ 107 mil líquidos. As principais novidades da quarta edição são a criação da Categoria Especial Água, a ampliação para cinco segmentos na categoria Mídia Regional, seguindo a classificação estabelecida pelo IBGE, e a mudança de nome da categoria Internet, que passa a ser denominada Webjornalismo. 

Serão 14 premiações para profissionais da imprensa, considerando os segmentos das categorias Mídia Nacional, Mídia Regional, Categoria Especial Água e Grande Prêmio. A Categoria Especial Água, criada exclusivamente para esta edição, soma-se aos esforços da ONU – Organização das Nações Unidas – que decidiu instituir 2013 como o Ano Internacional de Cooperação pela Água, para conscientizar a população sobre os desafios do gerenciamento da água do planeta. Todos os trabalhos das plataformas Jornal, Revista, Televisão, Rádio e Webjornalismo que tenham o tema Água como eixo central de abordagem devem ser inscritos nesta Categoria Especial. 

Categorias – Na categoria Mídia Nacional, participam trabalhos de Jornal, Revista, Rádio, Televisão, Webjornalismo (cada um receberá R$ 10 mil líquidos), Imagem-Criação Gráfica e Imagem- Fotografia (cada um receberá R$ 6 mi llíquidos). Na Mídia Regional, cada um dos vencedores das cinco regiões receberá R$ 5 mil líquidos. O Grande Prêmio, anunciado na noite da entrega e que acumula com a categoria Mídia Nacional, receberá mais R$ 10 mil líquidos. O vencedor da Categoria Especial Água receberá R$ 10 mil líquidos. 

Inscrições – Poderão ser inscritos trabalhos produzidos individualmente ou em equipe entre 1º de setembro de 2012 e 31 de agosto de 2013. Serão aceitos trabalhos de qualquer editoria sobre o tema, desde que se enquadrem no regulamento. Cada candidato ou equipe poderá inscrever até cinco trabalhos de sua autoria e essas inscrições não precisam ser feitas de uma só vez. O regulamento e outras informações estão disponíveis no site.
Em caso de dúvidas, a Coordenação Geral do Prêmio, a cargo da jornalista Lena Miessva (11-2679-6994 e lena@jornalistasecia.com.br  está à disposição. Para ajuda nas dificuldades técnicas ao fazer a inscrição no site ou no envio do trabalho, o participante contará com o serviço de auxílio técnico de profissionais da Maxpress, pelo telefone 11-3341-2799. 

Texto: Jornalistas & Cia


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