Um cãozinho com metade do corpo amarela e outra metade preta, com pintas alaranjadas em apenas um lado, resgatado semana passada em Porto Alegre (RS) pela ONG Animais Sem Fronteiras, é um raríssimo caso de quimerismo. Trata-se de uma mutação genética decorrente da união de dois óvulos fecundados no momento da gestação. Surge então um organismo com características distintas, como se fossem dois animais em um só e, geralmente, o resultado é único e magnífico. Animais "quimera", com essa característica de ter o corpo dividido em duas cores, já são bastante incomuns. Mas esse cãozinho tem, além dessa mutação, uma outra que gerou as manchas arredondadas. Ele pode ser "exemplar único".
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