sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

PAGUE UM MICO!!!! E AJUDE O PROJETO MUCKY A CONTINUAR SEU TRABALHO!

 
CRAVO E CANELA, OS DOIS MACAQUINHOS DA FOTO, SÃO HÓSPEDES DO PROJETO MUCKY - UM SANTUÁRIO NO INTERIOR DE SP QUE RESGATA E MANTÉM SAGUIS E BUGIOS QUE NÃO PODEM SER DEVOLVIDOS À NATUREZA. SÃO CERCA DE 200 ANIMAIS QUE PRECISAM MUITO DE AJUDA FINANCEIRA E DE VOLUNTÁRIOS. Cada "mico" do Mucky tem uma história de superação incrível. Alguns se uniram pela dor e vivem num mesmo recinto. Graciosos, mas com sequelas do tráfico, maus-tratos, queimadas e acidentes nos centros urbanos (onde acabam indo em busca de comida e abrigo), dependem agora de uma corajosa equipe que faz de tudo para mantê-los vivos e saudáveis. Por isso o Mucky mantém a campanha "Pague um Mico" ou seja padrinho ou madrinha de um macaquinho.A ONG tb precisa de voluntários para os mais variados serviços e oferece o "ecovoluntariado", um programa que inclui hospedagem e aprendizado na sede. VEJA COMO AJUDAR E COMPARTILHE ESSE APELO ACESSANDO http://www.anda.jor.br/20/11/2013/ong-itu-sp-fornece-lar-saguis-bugios-resgatados

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

CHICO, O PRISIONEIRO... SE FOI!!!


ATUALIZAÇÃO EM 16/02/2014
A macaquinha Carla q era tratada como macho e batizada de Chico por sua dona, morreu esse mês. Houve muita polêmica ao ser entregue para uma ONG onde ela pôde conviver, pela primeira vez na vida, com outros macaquinhos de sua espécie. A alegria durou pouco. Uma determinação da Justiça permitiu que Carla ou Chico voltasse para sua antiga casa...

Publicado em Outubro/2013:
Sensacional a capa da revista Terra da Gente de outubro que traz Chico (na verdade uma macaquinha) que causou discussões calorosas nas redes sociais e em todo o país. Chico ocupou a capa toda numa foto que retrata como viveu os últimos 37 anos, ou seja, preso a uma corrente de um metro e meio.  Aliás, o título na capa não podia ser melhor: "Chico, O Prisioneiro". A matéria, assinada por Dimas Marques, fala de outros casos iguais aos de Chico, cujos animais não puderam ser entregues a santuários de vida silvestre ou selvagem. Tb comenta a Lei que, a partir de dezembro, permitirá que uma pessoa fique com até dez animais silvestres (mesmo que tenham vindo do tráfico) se cumprirem certas regras. O perigo é que essa lei incentive  a compra e manutenção de animais roubados da floresta. Mais uma lei polêmica que promete mexer com os ativistas da causa animal.  Meu artigo sobre a reportagem da Terra da Gente está publicado no portal Anda em http://www.anda.jor.br/23/10/2013/macaca-chico-e-a-resolucao-conama

Fotos retiradas da Revista Terra da Gente

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

UM CHOCANTE ATO DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA


ESSE EPISÓDIO ENTRA PARA A SEÇÃO "É O FIM DA PICADA" DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE... OU MELHOR...DESUMANIDADE. MATARAM UM FILHOTE SAUDÁVEL, QUE VIVIA COM OS PAIS NUM ZOO DA DINAMARCA, SÓ PARA ELE NÃO CRUZAR COM OUTROS DA MESMA FAMÍLIA. ABSURDO NÃO CABE AQUI! AINDA NÃO INVENTARAM PALAVRA PRA DESCREVER UMA AÇÃO ASSIM PQ É DIFÍCIL SUPOR QUE ALGO DESSE GÊNERO ACONTECERIA NUM PAÍS COM ÓTIMO IDH - INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO. A DINAMARCA TEM IDH DE 0,901, CONSIDERADO BEM ALTO. O DO BRASIL É 0,730. NO CÁLCULO DO IDH, ALÉM DE ITENS COMO ACESSO À EDUCAÇÃO, SAÚDE, TRANSPORTE E MORADIA, DEVIAM INCLUIR A FORMA COMO O PAÍS TRATA OS ANIMAIS. VAMOS PROPOR ISSO AO PNUD/ONU? O BICHO PODIA SER DOADO, CASTRADO E VENDIDO. MAS FOI ASSASSINADO... POR NADA. E O DIRETOR DO ZOO AINDA DISSE QUE CERCA DE 30 ANIMAIS SÃO MORTOS POR ANO NAS MESMAS CONDIÇÕES. DETALHE: A MORTE FOI COM TIRO NA CABEÇA E PLATEIA. SURREAL ISSO. LEIA A MATÉRIA EM  http://www.dm.com.br/texto/164907

sábado, 8 de fevereiro de 2014

BELO LIVRO! BELA MENSAGEM! BELA MOCINHA!



Alguns livros reviram a gente por dentro, né? Pois "Desistir nunca foi uma opção" - o amor incondicional à cachorra que emocionou o Brasil - arranca lágrimas, risadas e dá uma profunda lição de vida de superação. Escrito a quatro mãos e duas patas, de Daniel Guth, Julia Bobrow e a cachorrinha Mocinha, o lançamento da Editora Original é uma sensível obra que relata como a vida pode ser valorizada e "curtida" em qualquer condição. A história é recheada de fotos coloridas e em preto/branco maravilhosas... e são impagáveis os comentários de Mocinha acerca de todos que a rodeiam: tutores, outros cachorros, veterinários, estranhos... É o tipo de livro que a pessoa pega para ler e não solta mais até o final. Eu li bem rápido, na verdade devorei o livro... e sim... chorei, ri, fiquei lambuzada de emoções caninas, humanas... e me apaixonei pelas imagens.



Mocinha é resgatada das ruas e tudo parecia correr bem até que ela desenvolve uma doença que se torna um mistério para os médicos. Aos poucos ela perde os movimentos das patas, ganha cadeirinha de rodas e passeia com as "irmãs" com quem compartilha a mesma casa cheia de vida, afinal, Mocinha sabe que tem ossinho pra mastigar, carinho pra receber, hora do sono pra sonhar (e voar!!!)... A doença progride e Mocinha continua mostrando, página após página, como, apesar disso, ama estar viva, ama o mar, ama a banca de jornal... ama ser amada...

O prefácio é assinado pela atriz Lúcia Veríssimo que se tornou madrinha de Mocinha. Ela ficou encantada pela alegria e olhos atentos da cachorrinha, capazes de transmitir mais sentimentos que mil latidos: Encontrei uma criatura tão receptiva, com o olhar mais doce, meigo e feliz que já vi num animal. Admirar os olhos de Mocinha era entrar em um mundo mágico de pura fantasia e amor", diz. Antes do livro, Daniel e Julia criaram a página "Diário de uma Mocinha" que virou febre no facebook. A dedicação desse casal a uma cachorrinha que muitos teriam eutanasiado é algo realmente tocante.



O livro tem ainda dicas para quem possui um cachorro nas mesmas condições de Mocinha. Explica como fazer uma cadeirinha de rodas, cuidar da pele e também como tirar urina de um cão paraplégico ou tetraplégico. Algumas frases da protagonista:
"Adoro roer cenoura. Mas não pode ser qualquer cenoura. Tem que ser uma que esteja em posse de minhas irmãs. Porque a cenoura do vizinho é sempre mais laranja"
"Quando as pessoas me conhecem logo falam: Nossa, essa Mocinha é muito, muito forte.E eu respondo: É que eu gosto muito, muito de viver".


Sobre os autores:
Daniel Guth é fotógrafo, protetor independente e tem projetos de incentivo ao uso de bicicletas. É também vegetariano e criou o movimento Lei Lobo reivindicando penas mais duras para maus-tratos a animais.Julia Bobrow é atriz integrante da Cia Os Satyros. Também atua na proteção animal e é cocriadora da Lei Lobo.

Fátima ChuEcco

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O POVO INVISÍVEL DA FLORESTA AMAZÔNICA



Em uma área ainda bem preservada da Floresta Amazônica existe um povo que não pode ser visto por nós, mas é percebido pelos índios. Esse povo é suscetível ao calor, por isso, sobre a região que habitam, fizeram uma espécie de "teto de gelo" - uma fina camada de gelo transparente que recobre a floresta, mas permite a entrada de raios solares e o desenvolvimento das espécies nativas, sejam elas da flora ou da fauna. Poderia ser o enredo de um filme, de um livro... mas foi apenas meu sonho dessa noite. Visitei o local. Não pude ver esses seres, mas sabia que estavam lá. E vi a proteção de gelo acima do topo das árvores. Provavelmente, a permanência deles na floresta é com objetivo de pesquisa, caso contrário teriam se instalado em regiões mais frias. Eles não interferem no ambiente, apenas o estudam. Talvez sejam de outro planeta, do centro da Terra ou  apenas de um universo paralelo... de outra dimensão. Quis compartilhar esse sonho porque foi uma experiência muito interessante e vívida. Alguns chamam de "viagem astral" essa visita involuntária a locais distantes ou que nem sequer existem em nosso planeta. Muitos têm sonhos assim: com lugares e seres dos quais nunca ouviram falar. Apenas "viajam no tempo e espaço" por meio dos sonhos.



Em muitos dos meus sonhos vejo animais híbridos, de cores e aspectos diferentes dos bichos que conhecemos. Recentemente sonhei com um homem anfíbio, com roupas pesadas e douradas - parecia ser de um lugar de baixas temperaturas. O rosto dele era nitidamente uma mistura de humano com sapo. Mas era um homem ereto, que podia falar e andar como um. Noutra ocasião sonhei com uma "estação de cura". As pessoas que precisavam de algum tipo de tratamento subiam uma escada até uma espécie de piscina de água muito límpida e sutis ondas. No últimos degraus elas já pisavam na água e lá ficavam absorvendo as propriedades medicinais pelos pés. Elas vestiam mantas leves e transparentes porque a brisa do enorme "tanque" também atuava beneficamente sobre elas. Ao cair da tarde elas se retiravam porque a água "subia"... como se fosse uma maré. Então baixavam-se portas pesadas de metal para a água não descer pelas escadas. Todo dia era assim: durante um período as pessoas buscavam a cura da água e depois fechavam as portas para impedir a invasão da água. Que mundo era aquele? Não faço ideia!  Nosso próprio mundo no futuro? No passado? Um outro mundo? Deixo para vcs pensarem no assunto.
Fátima ChuEcco

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

GATINHOS CEGOS - A CORAGEM DE ADOTAR E A ALEGRIA DE CONVIVER COM ELES



Já pensou em adotar um gatinho cego? É uma difícil decisão, não é mesmo?  Como ele poderá andar pela casa, ir na caixinha de areia, brincar e se defender de outros gatos? A fotógrafa Helena Carvalho, de Guaíra (SP), até podia ter pensado em tudo isso ao se deparar com três irmãozinhos todos cegos... mas não pensou, apenas levou para casa... e adorou! Hoje Chiquinho (gatinho amarelo na foto inicial), Hércules e Sofia são a alegria da casa que tem outros... pasmem... dez gatos e quatro cachorros. São 17 bichos e o trio de novatos foi muito bem aceito."Apesar das limitações, tenho a impressão de que são felizes, pois, brincam muito, rolam uns sobre os outros e recebem banho de língua dos gatos mais velhos", diz Helena.

                                                                   Sofia                                                            



Os irmãozinhos passaram por veterinários e a conclusão foi de que possuem alguma doença genética. A mãe não é cega e teve cinco filhotes. Dois morreram e eles três sobreviveram, mas foram abandonados, provavelmente, porque a mãe identificou a doença neles. Não ficaram de imediato com Helena. Ela os adotou depois de passarem por um lar temporário quando tinham em torno de três meses de idade. Embora a harmonia entre os cães e gatos na casa reine, Helena toma algumas precauções na hora de servir a comida. Coloca a comida dos gatos em locais mais altos e a dos cachorros no chão. Já o "rango" dos ceguinhos fica no sofá para facilitar o acesso deles. Ela conta também que eles cavam a terra do quintal como qualquer outro gato da casa para fazer as necessidades básicas, mas não acertam muito na hora de tapar. Mas isso é só um detalhe perto da vida vibrante que levam.

                                                                   Hércules

                                                                   Chiquinho

Maria é uma gatinha portuguesa que ficou cega devido a maus-tratos. "Esteve vários dias exposta ao frio, chuva, com fome, desorientada e perdida. Viveu um tempo numa espécie de buraco. Por sorte, as pessoas que a alimentavam preocuparam-se com o desaparecimento e foram à procura dela. Por milagre, encontraram-na e foi logo resgatada para um abrigo. Soube da história pelo facebook e quis adotá-la. A primeira avaliação do veterinário foi clara: a Maria estava totalmente cega e sem qualquer hipótese de recuperação.", conta sua tutora, a psicóloga Marta Bento, que mora em Lisboa.

                                                                       Maria


Maria conheceu a gatinha Isis que acabou tornando-se sua amiga e guia. Marta apresentou a casa aos poucos. Primeiro deixou Maria se acostumar com um cômodo, depois outro e assim foi indo, dando tempo para ela se sentir segura em cada espaço e também com as pessoas que a rodeavam. "Não é preciso ter receio ao adotar um gato cego. São totalmente iguais a qualquer outro gatinho, precisando apenas de cuidados especiais em certas áreas, como por exemplo, usar brinquedos que façam barulho, ter cuidado na disposição dos móveis e criar brincadeiras que promovam a utilização dos outros sentidos, como falar com eles. Eles aprendem a criar um mapa mental da casa e orientam-se com perfeição", conta.

                                                                      Maria

No facebook há uma página criada para pessoas que possuem animais cegos que chama-se "A nossa vida com nossos filhos patudos cegos"  (https://www.facebook.com/groups/gatosecaescegos/). Nela são trocadas informações, experiências e também são compartilhadas fotos de cães e gatos nessas condições que aguardam por um lar, no Brasil e em Portugal.

DICA DE LEITURA: "A ODISSEIA DE HOMERO" - A história de um gato cego e destemido e as lições que ele me ensinou sobre o amor e a vida, de Gwen Cooper (Editora Sextante). É um livro tocante e ao mesmo tempo divertido que narra a história de uma mulher recém-separada e vivendo de favor na casa de uma amiga para onde também levou seus dois gatos antissociais. Nessa situação ela se depara com um gatinho cego e abandonado com apenas duas semanas de vida. Mas o que parecia ser um problemão perto do turbilhão que ela já estava enfrentando, acabou virando uma espécie de milagre na sua vida. Tudo mudou desde então... para melhor.

Fátima ChuEcco




quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

ATÉ 31 DE MARÇO EXPOSIÇÃO "ARTE PELOS DIREITOS DOS ANIMAIS"



Em comemoração à aprovação do Projeto de Lei 777, pelo qual é proibido o uso de animais em testes para produtos de cosméticos, higiene pessoal e perfumes em todo o Estado de São Paulo (lembrando que ainda carece de parecer federal), a Surya Brasil traz a exposição “Artes pelos Direitos Animais” no Espaço Surya, na R. Dr. Fabrício Vampré, 232 – Vl. Mariana. Com organização de Maurício Kanno e Beatriz Rezende Ramos, além de outros 15 artistas do Brasil e do mundo, a exposição traz 25 obras, em sua maioria, reproduções de pinturas com técnica tradicional, e com técnicas digitais, fotografias e fotomanipulações digitais buscando sensibilizar os interessados para a importância do respeito aos animais como indivíduos.


 A exposição reúne obras de artistas nacionais e internacionais como os brasileiros Maurício Kanno (SP - organizador),Beatriz Rezende Ramos (SP- organizadora), Bianca Augusta Zanette Santos (RS), Letícia Jorge (SC), Nádia Moya (MG), Virgínia Caldas (SP), e vindos de vários países como Rieke Blendermann (Alemanha), Kerri-Jo (Canadá),Asha Irani (EUA), Daniela A./Reliquus (Filipinas), Luana Racan (Croácia), Anette Augestad  (Noruega), entre outros.

Preocupada com questões de sustentabilidade e meio ambiente, a Surya Brasil foi pioneira na fabricação de cosméticos sem a utilização de testes em animais desde a sua inauguração em 1995. “Desde a concepção da empresa eu já sabia o que queria: ética e comprometimento com o meio ambiente. Nossos produtos são produzidos priorizando matéria-prima natural, sem a utilização de testes em animais. Sempre acreditamos que poderíamos produzir cosméticos de qualidade promovendo a beleza, saúde e qualidade de vida sem interferir ou agredir o meio ambiente. Nossa filosofia é motivada por convicções éticas com base no direito dos animais” comenta Clélia Cecília Angelon, Presidente. “Estamos presentes em 32 países sempre com a filosofia de não usar nenhum componente animal em nossas fórmulas” – complementa.


A Exposição vai até o dia 31 de março e traz na visão dos artistas a importância do respeito que, na prática, se traduz pelo veganismo – que visa a não exploração dos animais no dia a dia, motivada por convicções éticas com base nos direitos dos animais - principal bandeira da empresa.

Serviço:

Exposição “Artes pelos Direitos Animais”
Local: Espaço Surya

End.: R. Dr. Fabrício Vampré, 232 – Vl. Mariana
Informações: (11) 5084 2591 ou (11) 5084 2582
Entrada Franca

Visitações do público: De terça a sábado, das 10h às 18 horas.


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

SAUDAÇÃO FLORIDA E VEGETARIANA NO CENTRO AMMA. GRÁTIS!




Quer uma atividade leve, de vibração positiva e coletiva para o final de semana? No sábado, dia 1º de fevereiro, às 16h30, o Centro Amma, em Moema (SP) realizará práticas espirituais como recitação de mantras, cantos devocionais e meditação, entre outras. Será uma forma de saudar o Novo Ano. A entrada é franca e todos os participantes podem contribuir, de forma opcional, com flores e/ou comida vegetariana para compartilhar com o grupo. A linha que a Amma trabalha deriva do hinduísmo, mas o ensinamento que prega é de união entre quaisquer crenças e religiões, portanto, incentiva a paz e solidariedade, independente de credos. Nas festividades de Ano Novo, na Índia, a Amma proferiu as palavras: "Chegamos à porta de mais um ano. O simples pensamento de um Ano Novo desperta vibrações de esperança, alegria e celebração. Que as flores da paz e da felicidade se abram dentro dos corações. E que o aroma destas flores permeie todo o mundo através das boas ações".

Grupo Amma São Paulo
Alameda dos Jurupis, 470
Moema - São Paulo - SP

Tel: (11) 5543-4088
com Gopi Krishna

sábado, 25 de janeiro de 2014

CAMPANHA NHOQUE DA SORTE – VC SABOREIA ESSA TRADICIONAL MASSA E AJUDA A MUDAR A SORTE DE DEZENAS DE CÃES CARENTES






DE 27 DE JANEIRO A 2 DE FEVEREIRO NO LIVENZA GOURMET – RESTAURANTE E ROTISSERIA - Rua Agostinho Gomes, 1583 Ipiranga Fones: 3586-9110/9114
De segunda a domingo das 11h às 18h

O Seu Oscar dedicou a vida aos cães carentes, vários encontrados por ele em situações lastimáveis.  Seu Oscar não tinha dinheiro... ele próprio também era muito carente, mas fez o que pôde e ganhou simpatizantes para sua luta. Após sua morte, quem assumiu o abrigo foi o Sr. Valmir, igualmente pobre e dedicado. Vários voluntários se uniram, criaram a APASO – Associação de Proteção Animal Sr.Oscar e conseguiram melhorias para os animais, mas ainda tem muita coisa por fazer e despesas altas todo mês. 

Para ajudar a ONG, Fábio Moreira Ferreira, proprietário do restaurante Livenza Gourmet, resolveu criar a Semana do Nhoque da Sorte: “Sempre tivemos cadelas em minha casa, sempre adotávamos alguma. Admiro muito a lealdade desses animais e acho que temos muito que aprender com eles. Hoje na casa da minhã mãe tem a Chiquita e a Cindy. Quando uma amiga  me falou da APASO , logo pensei que poderia fazer algo. Desde a inauguração do Livenza Gourmet, ano passado, temos a caixinha para a doação, mas ninguém sabia muito bem  para quem ia a ajuda.  Assim decidi criar a Semana do Nhoque da Sorte para divulgar a APASO”.


 A Semana do “Nhocão”... quem não é nhoque gigante, mas é ideal para quem ama cão, funciona assim: na compra do nhoque no almoço ou para viagem a pessoa ganha R$ 1 (um real) que pode ser retirado no caixa ou doado à ONG. O almoço de segunda a sexta está saindo por R$ 23, 95 incluindo entrada, prato principal, sobremesa e suco à vontade. Aos sábados e domingos é R$ 25,95. Mas quem não tem condições de almoçar no Ipiranga entre 11h e 15h pode adquirir até às 18h o nhoque para viagem por um preço bem bacana: R$ 6,99 meio quilo (molho cobrado à parte).


Tenho certeza que o Seu Oscar vai estar a semana toda sentadinho em seu banquinho de madeira, que ele levou lá pro céu dos protetores de animais, assistindo o movimento e torcendo para muita gente ajudar sua enorme família canina herdada pelo Sr. Valmir. Eu vou! Com certeza! AMO NHOQUE e AMO iniciativas como essa!
Fátima ChuEcco




segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

SORVETE COM SABORES DO MÉXICO! ARRIBA!!!


 



A Folie, ateliê de doces e sorvetes localizada em Pinheiros, zona oeste da capital paulista, apresenta sabores apimentados e inusitados nesse verão: abacaxi com blend de pimentas mexicanas, baunilha fresca de Vera Cruz e menta com lavanda de San Miguel de Allende.
Carolina Carnicelli, uma das sócias da Folie, trouxe esses ingredientes exóticos numa viagem recente ao México e quis explorar as especiarias com os consumidores que apreciam sorvetes no melhor estilo italiano com sabores não tradicionais, mas deliciosos do mesmo jeito.
O valor de uma bola do sorvete, caprichada, é de R$ 7. Duas ficam em R$ 10 e três em R$ 12, na casquinha ou no copinho estiloso, com desenho especialmente feito pela ilustradora brasileira radicada na Califórnia Elisa Sassi. Os sabores ficam à disposição no ateliê até o fim de janeiro. Aproveite!
Folie
Rua Cristiano Viana, 295
Horário de funcionamento: ter. a sex. das 10h às 19h/sábado das 12h às 19h/domingo das 13h às 18h
Pinheiros – São Paulo/SP


Sobre a Folie
Inaugurada em 2008, a Folie nasceu da paixão das amigas Carolina Carnicelli e Renata Fernandes por chocolate e o mundo dos doces. No pequeno ateliê instalado em uma charmosa casinha no bairro de Pinheiros, as sócias preparam macarons, chocolates, bolos e tortas.  A responsável pela produção dos doces da Folie é Renata, que trocou a carreira de administradora de empresas pelo universo da confeitaria. Fez cursos de pâtisserie, estagiou no Espai Sucre, o restaurante catalão especializado em sobremesas, e trabalhou na cozinha do hotel Hyatt em São Paulo. O visual original das embalagens da Folie, com ilustrações personalizadas e design exclusivo que tanto atraem os clientes, vem da experiência de Carolina como publicitária. Sofisticadas e modernas, lembram antigas caixas de presente e transformam os doces em pequenas joias da confeitaria.

Recentemente transformado em loja, o espaço reabriu também como café, onde os clientes podem saborear na hora macarons de sabores tão variados como limão com flor de sal e noz pecã. Além do café Nespresso, há uma carta de chás com 26 blends assinados pela argentina Inés Berton, da Tealoshophy. Um deles foi desenhado especialmente para a Folie, com chocolate, laranja, amêndoas, especiarias, maçãs caramelizadas, flores de hibiscos e pétalas de flores. 


A reforma trouxe ainda outra novidade: sorvetes artesanais. Renata viajou à Itália para aprender os segredos do verdadeiro gelato, fez um curso na conceituada Carpigiani Gelato University, em Bologna, e voltou de lá cheia de ideias. Lavanda com limão siciliano, chocolate Guanaja 70% Valrhona, Chardonnay, coco fresco com alecrim, caju e banana com manjericão são algumas das opções que ela prepara, usando frutas e leite orgânicos e sem nenhum conservante. Do encontro com Inés Berton, surgiram dois sabores de gelato feitos com chá. O Red Earl Grey, à base de rooibos da África do Sul, e o Very Berry, uma infusão feita com frutas vermelhas da Patagônia. Os sorvetes são batidos diariamente para garantir a textura cremosa e servidos a partir do meio-dia.
 

domingo, 19 de janeiro de 2014

FILME E LIVRO PRODUZIDOS POR INDIGENAS - DIA 22 - EVENTO GRATUITO


No dia 22 de janeiro, haverá programação especial  no Museu da casa Brasileira com lançamento de livro e apresentações de cultura indígena. O livro de fotos "Rojapo ta'angaa - Fazendo Imagens" e o documentário "Ka'a'i - O ritual da erva-mate" são resultado de oficinas realizadas pelo Centro de Trabalho Indigenista (CTI) em um Ponto de Cultura, do Ministério da Cultura, sediado na aldeia guarani Ribeirão Silveira, no litoral de São Paulo. A partir das 19h do dia 22 de janeiro, haverá a exibição do filme e o lançamento do livro de fotos produzidos pelos indígenas. Para iniciar o evento, que contará com coquetel de comidas típicas, serão apresentados cantos e danças tradicionais guarani.

Além da programação especial com os guarani, o público poderá acompanhar na noite de 22 de janeiro as mostras temporárias em cartaz e além das coleções exibidas pelo museu. Com encerramento em 26 de janeiro, a mostra "27º Prêmio Design MCB" reúne cerca de 80 trabalhos, entre produtos, publicações e protótipos, premiados e finalistas, além dos cartazes selecionados e a peça gráfica vencedora deste ano. A mostra traz o resultado final da avaliação do júri sobre mais de 800 trabalhos inscritos, com base em critérios como originalidade, concepção formal, inovação tecnológica, adequação ao mercado, viabilidade industrial, segurança e proteção ambiental.

"Patrimônio Paulista: a caminho do Oeste e patrimônio escolar", que fica em cartaz até 16 de fevereiro, é fruto da pesquisa elaborada para terceiro e o quarto volumes da coleção Patrimônio Paulista, respectivamente "A caminho do oeste paulista" e "Patrimônio escolar: uma saga republicana", com textos da escritora e cientista social Margarida Cintra Gordinho e fotografias de Iatã Cannabrava, Malu Teodoro e Vinícius Assencio. A mostra aborda aspectos da ocupação do interior paulista e a formação de seu patrimônio cultural, revelando também a expressividade das edificações escolares construídas em São Paulo entre 1890 e 1930.

Em paralelo ao 27º Prêmio Design, o MCB apresenta uma proposta de relembrar a trajetória dos "Pioneiros do design brasileiro". Com visitação até 26 de janeiro, está em cartaz painel sobre o criador de objetos, gravuras e joias Fábio Alvim, que notabilizou-se pelo design de luminárias como a "Concha", catalogada pelo MoMA (Nova York). A peça está exposta junto com textos e imagens de outros trabalhos feitos pelo designer na área de iluminação. Com esta iniciativa, o museu pretende relembrar, em paralelo às edições anuais do Prêmio Design, trajetórias individuais marcantes na história do design nacional.

Também simultaneamente ao Prêmio Design, um painel expositivo revela o resultado do trabalho de 2013 do Programa Inclusão MCB na parceria com o Centro de Convivência e Cooperativa - CECCO Eduardo Leite - Bacuri, que atua com assistência psicossocial. Além da exposição de protótipos de dois objetos desenvolvidos pelo grupo, o processo de trabalho é contado na história em quadrinhos: Os 9 desafios do Cecco em busca da autonomia. Os objetos desenhados pelo grupo, criadas a partir de questões sobre autonomia propostas aos participantes e que podem ser vistos no museu, são o guarda-chuvas com Iluminação especial e um cão-guia de brinquedo que funciona como sensor acoplado a bengalas.

Os visitantes poderão conhecer também as mostras de longa duração "Coleção MCB", com móveis e utensílios da casa brasileira dos séculos 17 ao 21, e "A Casa e a Cidade - Coleção Crespi-Prado", que retrata um importante capítulo do desenvolvimento paulistano entre o final do século 19 e meados do século 20 a partir do cotidiano e da trajetória dos moradores originais da casa que hoje abriga o MCB: o casal Fábio Prado e Renata Crespi.

Em todas as aberturas noturnas, o Museu da Casa Brasileira atende ao público espontâneo e a grupos agendados. Os interessados em realizar visitas educativas podem ligar para (11) 3032-2499 e saber mais detalhes sobre esta iniciativa e as atrações em cartaz.

Sobre o Museu da Casa Brasileira
O Museu da Casa Brasileira se dedica às questões da cultura material da casa brasileira. É o único do país especializado em design e arquitetura, tendo se tornado uma referência nacional e internacional nesses temas. Dentre suas inúmeras iniciativas, destaca-se o Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, realizado desde 1986, e que comemora em 2014 sua 28ª edição.

Sobre o Centro de Trabalho Indigenista (CTI)
O CTI é uma organização não governamental constituída juridicamente como associação sem fins lucrativos, fundada em março de 1979 por antropólogos e indigenistas que já trabalhavam com alguns grupos indígenas do Brasil. O Centro tem como marca de sua identidade a atuação direta em terras indígenas, contribuindo para que os povos indígenas assumam o controle efetivo de seus territórios, esclarecendo-lhes sobre o papel do Estado na proteção e garantia de seus direitos constitucionais.

O CTI atua em terras indígenas inseridas nos biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, por meio de projetos elaborados a partir de demandas locais identificadas em conjunto com os índios, repassando-lhes assessoria técnica e informações. Mais do que beneficiários, os índios são coautores e coexecutores dos projetos, em uma proposta de trabalho que viabiliza a conquista ou a manutenção da autonomia econômica e política dos povos indígenas a partir de seus próprios parâmetros socioculturais.


SERVIÇO:

Visitas Noturnas 2013
Data: 22 de janeiro
Horário: das 18h às 22h - Gratuito

Lançamento do livro Rojapo ta'angaa - Fazendo Imagens e
do documentário Ka'a'i - O ritual da erva-mate
22 de janeiro às 19h - Entrada Gratuita

Local: Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705 - Jd. Paulistano
Tel.: (11) 3032-3727

VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 4 e R$2 (meia-entrada)
Gratuito aos domingos e feriados

Acesso a pessoas com deficiência / Bicicletário com 20 vagas
Estacionamento pago no local

Visitas orientadas: (11) 3032-2564 / agendamento@mcb.org.br
www.mcb.org.br