sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O POVO INVISÍVEL DA FLORESTA AMAZÔNICA



Em uma área ainda bem preservada da Floresta Amazônica existe um povo que não pode ser visto por nós, mas é percebido pelos índios. Esse povo é suscetível ao calor, por isso, sobre a região que habitam, fizeram uma espécie de "teto de gelo" - uma fina camada de gelo transparente que recobre a floresta, mas permite a entrada de raios solares e o desenvolvimento das espécies nativas, sejam elas da flora ou da fauna. Poderia ser o enredo de um filme, de um livro... mas foi apenas meu sonho dessa noite. Visitei o local. Não pude ver esses seres, mas sabia que estavam lá. E vi a proteção de gelo acima do topo das árvores. Provavelmente, a permanência deles na floresta é com objetivo de pesquisa, caso contrário teriam se instalado em regiões mais frias. Eles não interferem no ambiente, apenas o estudam. Talvez sejam de outro planeta, do centro da Terra ou  apenas de um universo paralelo... de outra dimensão. Quis compartilhar esse sonho porque foi uma experiência muito interessante e vívida. Alguns chamam de "viagem astral" essa visita involuntária a locais distantes ou que nem sequer existem em nosso planeta. Muitos têm sonhos assim: com lugares e seres dos quais nunca ouviram falar. Apenas "viajam no tempo e espaço" por meio dos sonhos.



Em muitos dos meus sonhos vejo animais híbridos, de cores e aspectos diferentes dos bichos que conhecemos. Recentemente sonhei com um homem anfíbio, com roupas pesadas e douradas - parecia ser de um lugar de baixas temperaturas. O rosto dele era nitidamente uma mistura de humano com sapo. Mas era um homem ereto, que podia falar e andar como um. Noutra ocasião sonhei com uma "estação de cura". As pessoas que precisavam de algum tipo de tratamento subiam uma escada até uma espécie de piscina de água muito límpida e sutis ondas. No últimos degraus elas já pisavam na água e lá ficavam absorvendo as propriedades medicinais pelos pés. Elas vestiam mantas leves e transparentes porque a brisa do enorme "tanque" também atuava beneficamente sobre elas. Ao cair da tarde elas se retiravam porque a água "subia"... como se fosse uma maré. Então baixavam-se portas pesadas de metal para a água não descer pelas escadas. Todo dia era assim: durante um período as pessoas buscavam a cura da água e depois fechavam as portas para impedir a invasão da água. Que mundo era aquele? Não faço ideia!  Nosso próprio mundo no futuro? No passado? Um outro mundo? Deixo para vcs pensarem no assunto.
Fátima ChuEcco

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