terça-feira, 1 de maio de 2018

Punição inédita, coletiva e exemplar para quem maltrata e mata animais




Foi o que aconteceu esse mês no Pará, numa sentença inédita no Brasil em favor dos animais, com a condenação do ex-prefeito da cidade de Santa Cruz do Arari, Marcelo José Beltrão Pamplona, a 20 anos de prisão e multa de R$ 1, 7 milhão. Outros seis envolvidos no massacre de cerca de 400 cães em situação de rua, incluindo o secretário de Transportes, dois funcionários da prefeitura, dois laçadores dos cães e o dono de uma das embarcações que levou os animais até uma ilha para morrerem, também receberam condenação entre 1 e 2 anos de cadeia mais multa.

Além disso, “todos perderam a função pública em qualquer esfera da administração pública, ou a qualquer título, eleito ou concursado, tendo em vista que os crimes praticados foram no exercício de função pública e no interior da administração pública, inclusive com o uso de bens públicos”, conforme definiu a sentença do o juiz Leonel Figueiredo Cavalcanti. Ele caracterizou os envolvidos como “detentores de personalidades reprováveis, por serem pessoas frias, calculistas e insensíveis ao sofrimento de indefesos animais diante da supremacia da espécie humana”.



O episódio, que ficou conhecido como “O Massacre de Arari”, ocorrido em 2013, teve repercussão internacional. Fotografias e vídeos entregues ao Ministério Público mostraram os cães sendo laçados e arrastados pelas ruas, ocasionando fraturas e diversos ferimentos. Eles foram estocados nos porões de duas embarcações (sendo uma da prefeitura) e depois jogados no Rio Monções para morrerem afogados. Outros foram deixados na Ilha do Francês onde não havia meios de sobreviverem.

O resultado dessa denúncia criminal apresentada à Justiça pelo Ministério Público do Pará (MPPA) deve entrar para a história da causa animal no Brasil como entrou recentemente também a condenação da “matadora de animais de SP”, Dalva Lina (Caso Dalva), a 17 anos de prisão. Além de ser condenado pelo “canicídio”, o ex-prefeito de Santa Cruz foi também punido por tentativa de obstrução das investigações, com agressões e intimidação de testemunhas.



Na ocasião, cerca de 80 cães, em estado lamentável, puderam ser resgatados da Ilha por protetores do Pará e de SP. Para tanto, foram alugados barcos de pequeno e médio porte. As fotos rodaram o mundo. Alguns desses cães, no entanto, já em pele e osso, não resistiram. Os que sobraram ficaram com a ONG Au Family, de Belém do Pará. O problema com os animais em situação de rua é bastante crônico e sério no Pará. Dos 144 municípios, apenas 5 possuem Centro de Controle de Zoonoses com capacidade para castrações. O controle populacional via castração em massas poderia ter evitado tamanha crueldade.
FOTOS: dos resgates por barco

Lei mais na matéria da ANDA 





domingo, 29 de abril de 2018

Gatos de Clube de Jaú Sofreram silencioso Massacre



Há décadas eles viviam soltos no Caiçara Clube de Jaú. Eram castrados, vacinados e amados... porém, também odiados por alguns. Com o tempo aprenderam a confiar nas pessoas sem nem desconfiar o lado obscuro delas e a tragédia que estava por vir. Aos poucos, os gatos de Jaú foram aparecendo mortos ou sumindo. A própria diretoria do clube instalou uma placa onde acusa os gatos de inúmeras doenças atiçando ainda mais o ódio contra os felinos. Doenças que não se pega só de gatos e algumas que nem se pega deles. Uma judiação. Um massacre!

As pessoas que cuidavam dos gatos estão inconsoláveis e ainda foram proibidas de alimentar os poucos que restaram: apenas três de 50. Apesar do cenário de crime ambiental, o clube continua ostentando a placa preconceituosa e os pobres gatos continuam sendo caçados, mortos ou agonizando de fome. Nem parece uma cidade desenvolvida de um dos maiores Estados do Brasil. As redes sociais têm espalhado denúncias de crimes contra animais até de cidades que mal vemos no mapa... pequenininhas, mas com uma população que enfrentou prefeitura, secretaria de saúde e botou a boca no trombone. Será Jaú a cidade inimiga dos gatos?

Veja o video em homenagem aos gatinhos desaparecidos e mortos acessando
https://www.facebook.com/vanessam.battochio.3/posts/108641750003855

Entenda o caso acessando a matéria no portal da ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais

https://www.anda.jor.br/2018/04/gatos-de-jau-sp-sofrem-um-silencioso-massacre/


sábado, 28 de abril de 2018

Adotados do CCZ, eles tiveram uma segunda chance



Os cães Jack, Lion, Kevin, Sagati e o gatinho Nobel escaparam de um terrível fim no CCZ de SP desde que ficou proibida a matança de animais abandonados por força de uma lei estadual. Mas até abril de 2008 os animais recolhidos nas ruas eram mortos das piores maneiras possíveis incluindo câmara de gás, de descompressão, por injeção letal, choque ou a pauladas. A prefeitura dava apenas o prazo de três dias para o tutor retirar seu animal e cobrava uma multa. 



Conheça a história de vários animais que tiveram uma segunda chance acessando a matéria completa em 

https://www.anda.jor.br/2018/04/eles-tiveram-uma-segunda-chance/






terça-feira, 24 de abril de 2018

Cachorro mutante de rara beleza é encontrado em Porto Alegre (RS)




Um cãozinho com metade do corpo amarela e outra metade preta, com pintas alaranjadas em apenas um lado, resgatado semana passada em Porto Alegre (RS) pela ONG Animais Sem Fronteiras, é um raríssimo caso de quimerismo. Trata-se de uma mutação genética decorrente da união de dois óvulos fecundados no momento da gestação. Surge então um organismo com características distintas, como se fossem dois animais em um só e, geralmente, o resultado é único e magnífico. Animais "quimera", com essa característica de ter o corpo dividido em duas cores, já são bastante incomuns. Mas esse cãozinho tem, além dessa mutação, uma outra que gerou as manchas arredondadas. Ele pode ser "exemplar único".

Para melhor leitura do texto acesse a matéria no Portal ANDA 


24 de Abril - Uma data que homenageia as vítimas da vivissecção



De todos os abusos que o homem comete contra os animais, a vivissecção, sem dúvida, é uma das mais brutais porque expõe as vítimas à dor física e emocional por longos períodos. É um inferno cercado de paredes e aventais brancos. São animais indefessos, confinados em gaiolas ou baias, e que a cada contato com o ser humano demonstram um estado de intenso horror. Na foto acima, por exemplo, as duas macaquinhas criadas em laboratório da China serão usadas por toda a vida em experimentos.

Em 1979 a Sociedade Nacional Anti-Vivissecção (National Anti-Vivisection Society, NAVS) escolheu a data de 24 de abril para homenagear as cobaias e motivar a população a refletir sobre essa dolorosa escravidão. Segundo uma pesquisa feita pela Coligação Europeia para o Fim das Experiências em Animais, todos os anos, 115 milhões de animais são usados em pesquisa em todo o mundo e o pior: dada a angústia vivida diariamente por esses animais e as características corporais muito diferentes das nossas, a maior parte das pesquisas médicas, por exemplo, não levam a nada senão ao sofrimento animal.

O Dia Internacional do Animal de Laboratório contempla animais usados na pesquisa científica, no ensino, nos testes de cosméticos e produtos de limpeza, e em mais uma infinidade de situações que visam melhorar a qualidade de vida do ser humano ou saciar sua vaidade, roubando a vida de seres inocentes, muitos deles, tratados como meros objetos desde filhotes.

Compreendendo a extensão dessa dor, o deputado estadual Feliciano Filho (PRP – SP) é autor da Lei Antitestes de Cosméticos (15.316) em vigor em SP desde 2014, e procura derrubar o veto ao seu Projeto de Lei (PL) 706 que visa proibir o uso de cobaias no ensino. O deputado tem também o PL 583 que proíbe que os animais capturados pelos CCZs de SP sejam entregues para centros de pesquisa e ensino.

Conheça a Lei Antitestes: http://felicianofilho.com.br/leis/lei-no-15-316-de-23012014-proibe-a-utilizacao-de-animais-para-desenvolvimento-experimento-e-teste-de-produtos-cosmeticos-e-de-higiene-pessoal-perfumes-e-seus-componentes-e-da-outras-providencia/

segunda-feira, 5 de março de 2018

CRIADAS COMO CRIANÇAS E USADAS COMO OBJETOS


Zhong Zhong e Hua Hua foram clonadas para servirem de modelo para se testar medicamentos e tratamentos. Estão num lindo quarto infantil cheio de brinquedos que em breve se transformará num pesadelo cheio de agulhas, tubos, dor e medo. A "invenção" é chinesa e está sendo aplaudida por grande parte das pessoas. Isso é justo?

Elas nem desconfiam que em breve enfrentarão um terrível pesadelo. Do quarto com apetrechos que os humanos criam para suas próprias crianças, elas em breve serão levadas para salas frias e assustadoras. Os olhinhos que agora brilham de alegria ao ver seus tratadores como se fossem seus pais, devem ganhar uma tristeza e uma dúvida sem fim: por que estão fazendo isso conosco? - elas devem pensar dentro de algum tempo.


As duas macacas clonadas na China foram feitas para servirem de objeto em pesquisa biomédica. Ponto. Não importa o que elas sentem, o amor que elas terão por seus tratadores e o pânico e a dor a que estão destinadas. Simplesmente serão utilizadas sem dó nem piedade e esse ambiente "fofo" logo será substituído por uma gélida jaula onde essas "crianças" estarão com tubos, fios, drogadas e machucadas. Essa é a medicina que alguns chamam de futurística, com clonagem de seres indefesos para servirem aos propósitos humanos. Um retrocesso aos primórdios da medicina quando o único caminho conhecido era o das cobaias.


Lamentavelmente, a mídia repercutiu a notícia como um avanço da ciência. Nem mesmo o ativismo se pronunciou muito a respeito. O horror que essas duas macaquinhas, diga-se de passagem tão "humanas", e repletas de inteligência, emoções e consciência de si mesmas irão enfrentar é imensurável. Provável caírem em depressão profunda depois de algumas tentativas de abraçarem seus tratadores em busca de uma resposta para tanta dor: por que estão nos machucando? - elas devem pensar sem nada entender.


Olhem bem para as fotos, para os olhares infantis e cheios de vida e curiosidade como o de qualquer outra criança. Em breve isso será jogado no lixo pelos aclamados cientistas chineses que já tentaram clonar centenas de animais sem sucesso. Agora eles estão felizes e realizados com uma clonagem que vem a ser mais um holocausto criado pelo homem na Terra... holocausto para os outros animais. Serão criados macacos com doenças genéticas para servirem de modelo para se testar terapias das mais invasivas e medicamentos que podem dar efeitos muitos diversos nesses pequenos primatas e no ser humano. Uma lástima que a maior parte das pessoas olhem para esses rostinhos e nada sintam. Uma pena que a medicina ande tanto pra trás e ainda seja aplaudida.



domingo, 18 de fevereiro de 2018

“O Touro Ferdinando” mostra abatedouro em detalhes e é um desenho fabuloso para crianças e adultos


Numa rara ousadia em animações infanto-juvenis do cinema, o filme “O Touro Ferdinando”, que é dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha (A Era do Gelo e Rio), mostra o interior de um abatedouro na Espanha desde o compartimento onde os bois são içados até o momento final, passando por várias máquinas de corte e amaciamento da carne.

Mas Calma! Nenhum boi é morto no desenho! A turma de bois que entra no frigorífico escapa com vida e por isso mesmo a animação é formidável para ser mostrada a filhos, netos e sobrinhos. Professores deveriam exibir Ferdinando na escola como um trabalho extra-curricular. Vegetarianos e veganos deveriam exibir esse desenho em seus eventos e para suas crianças.

O Touro Ferdinando concorre a indicações ao Oscar 2018 nas categorias de Melhor Animação, Melhor Canção Original e Melhor Trilha Sonora. O filme segue o conteúdo do clássico de Walt Disney que, na época, teve apenas 7 minutos de duração. Veja abaixo:



Escrito em 1936 pelo autor americano Munro Leaf,  chegou aos cinemas norte-americanos em 25 de novembro de 1938 e ganhou Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação, categoria na época chamada de "Curta-Metragem - Cartoons".
A nova versão tem muita cor, humor, personagens incríveis e um enredo maravilhoso que nos prende do começo ao fim. 

                                            Desenho original de 1936

Muita ação, muita emoção, especialmente no final, quando Ferdinando, já na arena da tourada, fica na mira da espada. O final é feliz, então os mais sensíveis não precisam ter medo de assistir. A animação é recheada de mensagens de amizade, compaixão e amor.

Fui ver no cinema sozinha, sem a companhia de nenhuma criança e me surpreendi ao perceber pelo menos mais umas sete mulheres também vendo o filme sem menores de idade ao lado. Embora o filme seja todo construído para ter uma linguagem acessível as crianças é uma ótima dica para os adultos também, especialmente, os que amam os animais e são contra as touradas.



Eu vi a versão antiga quando era criança e tenho certeza que o filme teve influência na formação de minha personalidade. Nunca me saiu da memória o touro Ferdinando cheirando flores. Como neta de espanhola nascida na Província de Múrcia, em casa tinha até uma castanhola. Minha mãe contava que tinha tios toureiros que ficaram na Espanha e, provavelmente, lá morreram na época da guerra que fez minha avó fugir para o Brasil. Mas minha mãe detestava touradas (embora nunca tivesse visto uma pessoalmente já que nasceu no Brasil).

Acredito que para a causa animal, um dos pilares mais importantes, talvez essencial e básico, é atingir as novas gerações. Ainda que esteja sendo feito um trabalho consistente e permanente no sentido de proteger os animais em todo o mundo, isso tudo pode se perder se as novas gerações não derem continuidade, mas elas só farão isso se forem motivadas com filmes como o do Ferdinando e livros que incentivem o respeito aos animais.

Não percam! Ainda está em cartaz em uns poucos cinemas e deve entrar no Now em breve. Veja o trailer





domingo, 14 de janeiro de 2018

ESTRANGEIRA (O) NO PRÓPRIO PLANETA



Selecionei três vídeos com cenas que são o retrato de uma humanidade escravagista e doente. E isso é só uma pequena parcela do que os humanos fazem com as demais espécies na Terra. Quem se choca e sofre com essas cenas se sente estrangeiro aqui... como se não pertencesse a essa época ou planeta. É uma sensação latente de deslocamento no tempo e espaço.

Para começar, vamos pensar sobre o seguinte:
Uma pessoa mentalmente saudável conseguiria matar dezenas de animais por dia, centenas por mês e milhares por ano? Todos diriam que não. Apenas um psicopata seria capaz de matar tantos animais assim, sem se importar com a angústia e dor física deles.

Mas e se a pessoa matar essa quantidade de animais, igualmente não se importando com o sofrimento deles, dentro de uma indústria de carne legalizada ou matadouros de cães e gatos? Ela seria psicopata também?

                                       O gatinho branco da foto, chamado Huru, foi resgatado e ficou famoso

Agora ficou mais difícil de responder porque, embora a matança dos animais represente a sobrevivência dela e de sua família, que tipo de personalidade ela precisa ter para exercer essa atividade extremamente cruel para com animais indefesos?

O que define um serial killer, como o próprio nome diz, é a matança em série, com pequenos ou grandes intervalos entre uma morte e outra, mas ele também pode matar em massa, quando provoca a morte de muitas pessoas ao mesmo tempo, por exemplo, entrando numa escola e atirando nos alunos. 

Em geral, o ato é motivado por prazer em ver o sofrimento alheio, principalmente se há rituais de tortura, mas também pode ser uma fixação qualquer em cima de algum tipo específico de pessoa. Mas um elemento presente em qualquer tipo de psicopata é a frieza e o completo desprezo pela dor do outro, ou seja, falta de empatia. 


Os animais possuem e expressam seus sentimentos e emoções. Isso já está mais do que provado e qualquer um pode observar. O sujeito que mata diariamente vacas, porcos, galinhas etc... também é dotado de um alto grau de frieza, caso contrário, faria qualquer outra coisa, menos isso. Pediria esmola mas não mataria. Comeria lixo mas não mataria.

Não estou aqui discutindo a responsabilidade que tem o consumidor nessa matança “autorizada”. Quero apenas motivar a reflexão sobre o ato de matar tratado como uma coisa normal, sendo que não é nada natural. A conduta de dar choques, açoitar e matar animais com as próprias mãos é típico de uma personalidade psicótica. 

Mesmo quando se trata de sobrevivência numa floresta ou deserto, o homem mentalmente saudável não mata um animal por prazer ou o tortura antes de comer. Então fica a sugestão de reflexão. Qual a diferença entre o psicopata que mata e tortura animais dentro de quatro paredes e daqueles que fazem a mesma coisa dentro de uma profissão legalizada?

TRÊS DENTRE MILHÕES DE VIDEOS QUE CHOCARIAM CIVILIZAÇÕES MAIS ADIANTADAS QUE OS HUMANOS CASO ELAS VISITASSEM O NOSSO PLANETA: choque em porcos, matança de gatos, açoite em cavalo. Não recomendado para quem é muito sensível.

Gatos sofrendo nas gaiolas e implorando ajuda antes de serem mortos

https://www.facebook.com/FightDogMeat/videos/1696831263671790/?hc_ref=ARS6qtgp-OkphYn20j4CJ5Hz71JwltTuk9muvvqv0EmChiu0tUFr_gB4bz9FSLZ-bjE&pnref=story 

Porcos tomando choque, entre outras coisas

https://www.facebook.com/natanaelcoelho39/posts/2219559681403631?pnref=story 

Cavalo sendo açoitado

https://www.facebook.com/Fatosquechocam/videos/319737711846400/?hc_ref=ARQVr7N6jWnf6bcmtVoI9jnzA7zKKJo4GlRedXHB7lhYNwLX4luh-w3TWG8kBfMY4CA&pnref=story 

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Somos todos UM


PINTURAS ADORÁVEIS


Peguei na Internet. Se alguém souber o autor me diga, pois, gostaria de citar o nome.

                                                          Artista Charles Wysocki, USA (1928 - 2002)

Você odeia as segundas-feiras? Essa assassina também!


Você odeia as segundas-feiras? Brenda Spencer também e por isso ela matou duas pessoas e feriu outras oito numa segunda-feira de 1979 quando tinha apenas 16 anos. Da janela de sua casa Brenda atirou contra o pátio de uma escola. Diretor e zelador foram atingidos e morreram no local tentando proteger as crianças.
Brenda foi julgada como adulta e pegou prisão perpétua. Nunca se arrependeu. Aliás, na ocasião do crime ela disse a um repórter que “foi como atirar em patos num lago” – veja matéria com depoimentos dela em http://pasdemasque.blogspot.com.br/2013/04/brenda-spencer-i-dont-like-mondays.html ´

Ela também disse que odiava as segundas-feiras e que atirar nas crianças foi “divertido”, uma forma de interromper o tédio da segunda-feira que, para ela, era um dia insuportável. Brenda ganhou a arma do pai de aniversário e conseguiu deter a polícia por longas sete horas na porta de sua casa antes de se entregar.


Solitária, presa e sem família, Brenda fará 55 anos em abril. Vale ressaltar que Brenda não foge à regra do padrão de psicopatas. Além dos patos, nos quais ela também costumava atirar, houve relatos de que ela procurava gatos nas redondezas da sua casa para torturá-los. Em quase 100% dos casos, os psicopatas começam matando animais.
A história de Brenda inspirou a música “I don`t like mondays” que fez sucesso com uma banda típica dos Anos 80. 
Veja o clip 

Você pode não ser um psicopata, mas talvez sofra de um mal muito comum: a Síndrome da Segunda-Feira que começa no finzinho do domingo dando um friozinho na barriga. Conheça os sintomas acessando http://www.dicasprofissionais.com.br/sindrome-da-segunda-feira/