quinta-feira, 21 de maio de 2020

ATENÇÃO: ONGS DE PROTEÇÃO ANIMAL PODEM SE CADASTRAR PARA RECEBER ÁLCOOL 70%



A Elanco Saúde Animal está doando gratuitamente spray de álcool 70% a ONGs de proteção animal durante a pandemia. Num primeiro momento serão doados 15 mil frascos a 120 entidades e pequenos negócios da área animal já selecionados pela empresa, mas ATENÇÃO:

Foi aberto um cadastro para novas ONGs de todo o Brasil manifestarem seu interesse na doação.

Pequenos estabelecimentos do segmento de saúde animal e ONGs precisam enviar um e-mail para imprensa@elanco.com.bcom a solicitação de quantidade, público atendido, localização e CNPJ, para receberem esse apoio. Passando pela aprovação, o departamento de logística entrará em contato. 

Por meio dessa iniciativa, a Elanco quer apoiar as ações filantrópicas e comerciantes que atuam na área de animais de companhia e têm sofrido as consequências geradas pela quarentena, como a queda do apoio da sociedade e recuo drástico das vendas. 

"Decidimos agir para ajudar na manutenção do bem-estar de todos e proporcionar apoio a esses estabelecimentos com dificuldades financeiras para que possam manter o atendimento essencial aos animais", explica Sheila Guebara, gerente sênior de Assuntos Corporativos da Elanco.

Os colaboradores da Elanco também irão participar atuando como agentes replicadores, ao indicarem clínicas e ONGs próximas aos locais onde moram. Dessa forma, esses funcionários poderão entregar pessoalmente a doação aos beneficiados.

Essa iniciativa conta com a parceria da Ipanema, indústria de produtos veterinários e domissanitários, e AGV Solística, empresa de logística.

Informações da Assessoria de Imprensa da Elanco
Foto de abertura Tamal Mukherjee/Pixabay

"Healing Bells" - Aprecie e aprenda como usar essa música curativa executada pelos sinos da Catedral da Sé


Não se fala de outra coisa depois que a música "Healing Bells" (Sinos que curam) foi executada hoje (21/05), por Delphim Rezende Porto, com os sinos da Catedral da Sé (o maior carrilhão da América Latina). Uma música para se ouvir todo dia, especialmente nessa época de pandemia e, aliás, a composição foi criada justamente em homenagem às vitimas da Covid-19, pela norte-americana Pamela Ruiter-Feenstra, com a holandesa Jet Schouten.

"A execução do início da obra pelos musicistas é marcada por movimentos no teclado que associam-se à aparência da Covid-19 visto em um microscópio. O som soturno vai alternando-se com trechos de uma tradicional canção ucraniana chamada `Plyve Kacha`, que vai vencendo o `som do vírus` e torna-se cada vez mais forte. Pensamos na composição baseadas na antiga crença de que a batida dos sinos afastam doenças e a destruição”, afirmaram as compositoras ao portal VaticanoNews.

OUÇA "Healing Bells" AQUI

Delphim, que é diretor musical da Escola de Cantores da Catedral da Sé, comentou ao VaticanNews: “A Música, de fato, tem o grande poder de mover os sentimentos - e, historicamente, era também associada à Medicina Antiga. O músico sempre foi o artífice que, através dos sons, pode transformar e mexer com os corpos e espíritos. Não há dia que não melhore com a correta trilha sonora; não há esforço físico que não fique mais leve com a música certa, pois o nosso próprio corpo biológico é musical por excelência (e tem por maestro, o coração). Para essa grande causa, então, usaremos um grande e belíssimo instrumento - o maior entre nós”.

A música também estará sendo executada hoje por musicistas da Alemanha, Austrália, África do Sul, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Coréia do Sul, Dinamarca, Holanda, Noruega, entre outros países, sempre ao meio-dia de cada cidade. 

O carrilhão da Sé tem 61 sinos entre 2 quilos e 4,7 toneladas. Eles foram trazidos da Holanda em 1958, quatro anos após a inauguração da Catedral (em 1954). Os sons emitidos pelos maiores, podem ser ouvidos a até 2 quilômetros de distância.

DICA para ouvir "Healing Bells":



Os sons, as cores, os cheiros... tudo isso pode ter efeito curativo, além de relaxante. Antigamente esses métodos de cura eram chamados de esotéricos, mas depois, dada sua eficácia comprovada em muitos casos, passaram a ser vistos como "terapias alternativas", ou seja, fora dos padrões tradicionais de tratamento, mas cuja eficácia muita gente assina embaixo. 

Sente-se ou deite-se de forma bem confortável, abra os braços e vire a palma das mãos para cima. Feche os olhos e deixe a música entrar no seu corpo. Mentalize o som correndo por suas veias, circulando por todo o organismo, de cima a baixo. Procure focar apenas na música e em seu movimento pelo corpo. Faça uma vez por dia, de preferência pela manhã ou antes de dormir.

Foto de abertura: Sinos da Catedral da Sé/Portal VaticanNews
Foto moça relaxando com música: Vinzent Weinbeer/Pixabay

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora

segunda-feira, 18 de maio de 2020

LEONARDO DICAPRIO ANUNCIOU HOJE AJUDA AOS GORILAS-DAS-MONTANHAS (CRITICAMENTE AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO)


O ator escreveu hoje em seu Instagram:

"O Parque Nacional de Virunga é uma das áreas mais biologicamente diversas do planeta e lar do gorila-da-montanha criticamente ameaçado. Três semanas atrás, doze guardas florestais e seu motorista perderam tragicamente suas vidas protegendo civis de um ataque armado por um grupo de milícias. O futuro de Virunga está na balança, pois lida com os impactos do Ebola e do COVID-19, e agora com esse recente ataque. Hoje, com a ajuda da @EmersonCollective e da @ Global_Wildlife_Conservation, juntamente com o apoio da @europeaid e da @VirungaNationalPark, anunciamos o Fundo Virunga, com US $ 2 milhões em financiamento inicial. Se puder, junte-se a mim no apoio ao fundo hoje. Por favor, veja o link na minha biografia".

O link ao qual o ator se refere é https://www.globalwildlife.org/virunga-fund/ e a postagem está com 264 mil curtidas!

DiCaprio foi um dos produtores do documentário "Virunga", indicado ao Oscar em 2014.
Veja o trailer abaixo. O filme é lindo... muito emocionante!!!



A ajuda anunciada hoje (18/05) é muito justa e urgente porque só existem cerca de mil gorilas dessa espécie no planeta e todos concentrados nas Montanhas de Virunga, nas fronteiras entre República Democrática do Congo (onde vive a maior parte deles), Ruanda e Uganda. Os gorilas são grandes e fortes, mas essencialmente vegetarianos e também só partem para o combate corpo a corpo em último caso. Se ameaçados batem no peito e quebram galhos para assustar o inimigo - uma tática "inocente" e ineficiente contra caçadores humanos e por isso que estão quase extintos.

Só foi possível manter a espécie viva até hoje e com nascimento de bebês graças ao esforço incrível dos guardas florestais. Mas de 180 deles já morreram protegendo os gorilas e DiCaprio, em sua mensagem no Instagram, se refere ao último ataque, em abril, quando mais 12 guardas e um motorista foram mortos.


                 Andre Bauma cuida dos gorilas orfãos e participa do documentário "Virunga"


A situação é realmente muito grave porque, além de tudo, os gorilas compartilham 98% do nosso DNA e correm risco de pegar covid-19 em contato próximo com humanos infectados. O ebola é outra ameaça, além dos caçadores, desmatamento e guerra civil.

Cercados de ameaças por todos os lados, a ajuda emergencial inaugurada pelo ator é uma forma de sustentar as famílias humanas envolvidas na proteção dos gorilas e os próprios gorilas que nesse momento estão numa situação ainda mais vulnerável. Saiba mais acessando o site Virunga.Org ou o Facebook 

No vídeo abaixo é possível ver um pouco dessas adoráveis criaturas:


Foto de abertura dessa matéria: Bebê gorila-da-montanha/Facebook Virunga National Park

E se você se interessa por essa adorável espécie leia mais AQUI (sobre nascimento de bebês) AQUI (sobre o triste episódio recente que matou 12 guardas e um motorista) e AQUI (sobre o documentário Virunga)

Nota da autora: O que não falta nesse blog é matéria sobre os gorilas-das-montanhas porque me apaixonei por eles e pelo trabalho dos guardas florestais desde 2007 quando uma família inteira de gorilas foi morta por caçadores. Desde então venho divulgando a luta que tem sido preservar essas encantadoras criaturas.

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora

domingo, 17 de maio de 2020

Fotolivros com personagens reais em histórias imaginárias... ou seria o contrário?


Esse é o Dudu, adotado em SP. Ele é um dos personagens do fotolivro "Férias no Mausoléu", que conta com outros cães e gatos numa aventura criada exclusivamente para eles. Os participantes do fotolivro, em sua maioria, só se conhecem pelas redes sociais, mas se uniram num enredo divertido e colorido que tem como pano de fundo um casarão antigo e "literalmente" tombado (caindo aos pedaços) no bairro histórico do Ipiranga (SP) - onde D. Pedro I teria proclamado a Independência do Brasil.

                                                                Ronny e Gigi

A história conta com personagens "internacionais". Ronny e Gigi formam um simpático casal de cães que também foram adotados, só que na África do Sul. Na ala "canina" do Mausoléu está também hospedada Pandora - mais uma cachorrinha tirada das ruas de SP.

                                                              Pandora

Todos aprovaram o menu, apesar de ser baseado em comida de gato, já que as anfitriãs são as gatinhas Dianna e Rebecca Selvagem que, na ausência de ar condicionado e ventiladores, valorizaram os quartos com vidraças quebradas.

                                                                      Braddock

Na ala "felina" alguns hóspedes tiveram que ficar com o quarto do Fantasma do Mausoléu. Nada assustador... só um pouco empoeirado. E de noite as duas alas se uniram numa festa regada à rock. Daí as anfitriãs perceberam "menores de idade" no recinto. Eles entraram escondido. Mas tudo correu bem porque para beber só tinha água mesmo... da torneira.

                                                      Dudu e o fotolivro de capa dura

Esse é só um pequeno relato de "Férias no Mausoléu" - apenas um dos temas dos fotolivros desenvolvidos por mim com cachorros, gatos e crianças protagonizando histórias "únicas", inspiradas em fotos dos próprios personagens.

                                             Dianna com seu fotolivro de capa dura

Você também pode encomendar o fotolivro do amor da sua vida, seja ele cachorro, gato, filho, neto ou sobrinho e até mesmo com todos eles juntos. Acesse AQUI

E se seu cãozinho ou gatinho tem amiguinhos nas redes sociais, convide-os para dividirem uma aventura inesquecível!

Aproveite esse momento que você, seus bichinhos e a criançada estão em casa para fazer muitas fotos legais para me inspirar. O resultado é um fotolivro com história exclusiva pra ler todo dia e guardar pra toda a vida!

SAIBA MAIS ACESSANDO OS SITE MI-AU Book & CIA AQUI




Mais detalhes pelo email fatimachuecco@uol.com.br
Veja meus outros livros publicados do lado direito da home


sábado, 16 de maio de 2020

TUTORES DE GATOS TOLERAM MAIS FACILMENTE A COVID-19, diz médica que observou 100 pacientes da Espanha




Podem os gatos ter um papel positivo nessa pandemia?
”Por via de regra, pessoas que possuem cães e gatos toleram o coronavírus mais fácil ou de forma completamente assintomática. Sabe-se que os gatos podem ter a forma de coronavírus felino, que não infecta as pessoas. Portanto, é possível que pessoas que tenham contato diário próximo com gatos desenvolvam anticorpos para o vírus felino que também podem destruir o vírus humano”, é o que relata Sabina Olex-Condor, médica polonesa que trabalha na emergência de uma clínica em Madri, na Espanha.

"Os pacientes ou familiares de pacientes foram questionados sobre animais de estimação para darmos informações sobre como realizar o isolamento em casa. E houve o que chamou minha atenção: a maioria não tinha animais de estimação, alguns alegavam ter cães, mas quase nenhum tinha gatos. Mas é claro, o teste é muito pequeno e eu não fiz estatísticas. Quando for possível, tentarei produzir estatísticas mais confiáveis", me respondeu pelo Facebook, a médica que conversou com 100 pacientes de covid-19.

“Isso é chamado de reação cruzada e existe na natureza. Os anticorpos contra um vírus também destroem outro semelhante. Sabe-se que essa proteção não é 100% porque nem todo gato entra em contato com coronavírus felino e nem todas as pessoas desenvolvem imunidade da mesma maneira. Obviamente, para confirmar minhas suposições, seriam necessárias pesquisas e estatísticas aprofundadas, mas há uma suposição de que podemos lidar com maior imunidade devido ao contato com coronavírus específicos para animais de estimação e um sistema imunológico mais eficiente”, complementa.

Ela notou também que vários colegas de trabalho que não tinham animais em casa estavam de licença médica, enquanto os que tinham gatos permaneciam saudáveis e continuavam a trabalhar. A hipótese levantada por Sabina é de que o convívio com a saliva e pelos dos animais domésticos pode reforçar a imunidade das pessoas contra o vírus. Ela disse que gostaria de contar com a ajuda de um virólogo ou imunologista para ampliar o estudo e ter uma base mais sólida para sua teoria.

A doutora Sabina, ainda pelo Facebook agradeceu essa matéria:

"Obrigado por escrever sobre o assunto! Estou muito preocupada com o fato de tantas pessoas abandonarem seus animais de estimação por medo do vírus, sem saber que eles não apenas não os infectam (o que já foi comprovado), mas também podem protegê-los".

ATENÇÃO: A intenção da matéria é mostrar que os gatos podem ter um papel positivo nessa pandemia ao contrário de várias notícias na mídia que têm destacado que eles podem pegar covid-19, sem esclarecer detalhes extremamente importantes para não gerar maus-tratos e abandono. Mas gostaria de ressaltar que a própria médica assinala que trata-se de um estudo pequeno e, portanto, precisa ser ampliado. A matéria está com mais de 173 mil visualizações, centenas de comentários nas redes sociais e vejo muita gente contente com a hipótese apresentada, mas ainda é uma suposição. Além disso, como a médica explica, nem todo gato tem contato com o corona felino e, portanto, nem todo gato tem anticorpos para coronavírus que poderiam ser passados a seus tutores. Por isso pedi relatos de pessoas que tem gatos e pegaram a covid... pra gente ver se essa hipótese, que muita gente está vendo como uma esperança, procede aqui no Brasil.


                                                Gato de Sabina Olex-Condor/ Facebook

Matéria da Veja Saúde com o veterinário Mário Marcondes


"Ao contaminar os seres humanos, o novo coronavírus utiliza um receptor denominado ECA2 para entrar na célula. O que se sabe é que os felinos possuem um receptor ECA2 muito semelhante ao dos humanos e diferente daquele dos cães.

Portanto, teoricamente seria esperado que os felinos pudessem ser mais suscetíveis a uma infecção quando comparados aos cachorros, por exemplo. E muito provavelmente essa é a razão de podermos observar gatos com anticorpos para o Sars- CoV-2 na China" - veja matéria na íntegra AQUI 
                                                         Foto Fátima ChuEcco

Enquanto isso, nos EUA...

Infelizmente, gatos foram feitos de cobaia e infectados propositalmente por covid-19. 

Essa semana vários jornais noticiaram um experimento feito com gatos nos EUA para saber se eles poderiam adquirir a covid-19. Em primeiro lugar, é preciso deixar bem claro que esses gatos não pegaram covid-19 de humanos. Três gatos foram "induzidos" ao contágio com altas doses do vírus em laboratório - uma situação artificial em que praticamente todo ser vivo teria sido infectado. Ao final de dois ou três dias todos tinham sido contaminados e mais tarde, em contato com outros gatos saudáveis, também os infectaram. 

MAS... nenhum deles demonstrou sintomas da doença, nem mesmo os mais leves, o que pode levar a crer que possuem uma defesa natural contra o covid-19.

A experiência foi liderada por Yoshihiro Kawaoka, professor de ciências patobiológicas da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Wisconsin, nos EUA, que deseja saber se os gatos podem ser transmissores.

NO ENTANTO... Não há nenhum caso registrado até o momento de transmissão de gato para humanos. Há  somente casos raros em que humanos contagiaram gatos ou grandes felinos, como aconteceu no zoo de Bronx, nos EUA, onde um tigre apresentou resultado positivo para o covid-19 após ter tosse seca e diminuição do apetite. Três outros tigres e três leões do mesmo zoo também testaram positivo e acredita-se que o transmissor foi um funcionário. Todos os animais passam bem.

A Dra. Ann Hohenhaus, médica interna e veterinária de pequenos animais do Animal Medical Center da cidade de Nova York, disse à CBS News: “Existem milhões de pessoas em todo o mundo infectadas com Covid-19, mas apenas um pequeno número de relatos de gatos. Os gatos podem pegar o vírus de humanos, mas podem não ser capazes de transmiti-lo de volta a eles”.

                                                   Foto Adriana Voicu/Pixabay

Veja trechos da reportagem da CBS News:

"O vírus chega ao seu corpo e, em seguida, suas células precisam ter um receptor no qual o vírus se conecta, e então esse receptor arrasta o vírus para dentro das células. Então, os gatos claramente têm um receptor que corresponde ao vírus, mas podem não replicar o vírus em suas células tão bem quanto os humanos”

“Quando as pessoas têm uma carga viral alta em seus corpos, elas parecem ficar mais doentes com o Covid-19 do que as pessoas com níveis virais mais baixos. Então, como os gatos não parecem ficar muito doentes, talvez eles não tenham um nível muito alto de vírus. E, portanto, eles não produzem vírus suficiente em suas células para deixar as pessoas doentes "

Ela disse ao jornal que o experimento feito nos EUA não altera a postura dos veterinários:
"Não muda nossa recomendação de que, se você estiver doente, distancie-se socialmente de seus animais de estimação para proteger a todos da família, incluindo os animais. E se você tem Covid-19 e seu animal de estimação está agindo mal, ligue para o seu veterinário e fale sobre o que está acontecendo"

Foto Daga Roszkowska/Pixabay

Gato da Espanha não morreu de covid-19

Outra notícia que correu as manchetes recentemente foi sobre um gato que teria pego covid-19 de sua tutora na Espanha. “O gato tinha uma doença cardíaca genética conhecida como cardiomiopatia hipertrófica, que pode levar à morte súbita. Nenhum dos problemas encontrados no gato era compatível com uma infecção por covid-19. Em outras palavras, o vírus não teve nenhum impacto em sua saúde, segundo os veterinários", disse matéria do “El País”.


Nos exames foi encontrada uma carga "MUITO BAIXA" de covid-19, incapaz de causar a morte do animal. Já se sabe que o contato próximo entre pessoas infectadas e animais domésticos pode levar a uma contaminação pelo "contato", mas não ao desenvolvimento da doença. 

Víctor Briones, professor de saúde animal da Universidade Complutense de Madri disse: "O Covid-19 é uma doença humana, como visto por milhões de casos, enquanto o número de casos de animais pode ser contado em duas mãos. As pessoas precisam deixar claro que, em pouquíssimos casos conhecidos, o gato sempre foi o receptor da transmissão, mas não há evidências de que possa transmiti-la a uma pessoa".
Leia a matéria completa AQUI

VOCÊ TEM UM  RELATO?
Estou vendo muitos relatos nos grupos do Facebook onde essa matéria foi compartilhada. Pessoas que tiveram forma leve da covid-19 ou que conseguiram se recuperar e possuem gatos. Caso você tenha algo para contar nesse sentido deixe seu comentário aqui, ao final da matéria. Pretendo repassar à Dra Sabina. Obrigada!

Foto de abertura  da matéria: Facebook de Sabina Olex-Condor

Fontes de pesquisa dessa matéria:

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora

sexta-feira, 15 de maio de 2020

É bom dar ração úmida para os gatos e usar potinho alto. Veja dicas de consumo!




Já se imaginou comendo a vida toda somente ração seca? Pedrinhas de manhã, no almoço e na janta... pedrinhas o dia todo. Embora as rações secas já sejam produzidas de forma a oferecer os nutrientes necessários, dar todo dia um pouco de ração úmida é bom também.

“Os alimentos úmidos melhoram a ingestão hídrica diária dos gatos, favorecendo uma boa saúde do seu trato urinário inferior” explica a médica veterinária especialista em felinos Lina Sanz, parceira da Mars Petcare no Brasil. Segundo ela, pela sua quantidade de água, de 60 a 90% da composição, esse tipo de alimento auxilia na prevenção de problemas de saúde que acometem muitos felinos, além de ser mais palatável para os animais.

“Os alimentos úmidos, sachês ou enlatados, durante muitos anos foram considerados petiscos por veterinários e tutores, mas o crescente interesse pelos úmidos no Brasil vem desmistificando esse conceito equivocado e a indicação desse alimento completo e balanceado tem sido mais frequente”, complementa.


“Gatos são animais exigentes e extremamente curiosos, que exploram e observam o mundo ao seu redor e isso também deve ser refletido em sua alimentação. Por ser feito basicamente de proteína e água, os alimentos úmidos não possuem conservantes, nem aromas artificiais, entregando mais sabor e benefícios para os felinos” conta Eduardo Lima, diretor da Mars Petcare.   

MAS ATENÇÃO:
O ideal é oferecer o alimento seco separado do úmido, cada um num pratinho. Misturar as duas rações pode significar prejuízo porque, as vezes, o gato não come tudo e, além disso, o que fica no pratinho estraga. Daí o gatinho pode querer comer de novo mais tarde e terá acesso a uma comida que já não está mais em condições ara ser consumida.

Dica de consumo
Eu faço assim com minhas gatas: pela manhã, logo que a gente acorda, abro um sachê e divido entre elas. Geralmente as carnes vem em pedaços meio grandes e por isso a grande maioria dos gatos só lambe o caldinho e não come a parte sólida. Então eu corto as carnes em minúsculos pedacinhos antes de dar a elas.Cada uma come meio sachê. Do lado do sachê tem um potinho de ração seca porque uma de minhas gatas gosta de alternar a comida úmida com a seca. Elas só comem o sachê pela manhã.



Potinho alto é mais confortável e também ajuda na digestão

Em primeiro lugar é bom lembrar que potinhos de comida para gatos nunca devem ser deixados ao lado da caixa de areia. Os gatos são muitos higiênicos e não gostam de misturar “banheiro” com “cozinha”.

Às vezes os gatos começam a fazer suas necessidades fora das caixas de areia e seus tutores acham que é mau comportamento. Mas se os potinhos de comida estão ao lado da areia o motivo é esse.

E quanto aos potinhos? Devem ser baixos ou altos? 

Segundo Luana Sartori, veterinária da Nutrire, “devemos analisar os felinos por sua ancestralidade”.
Ela explica: “Observando o gato anatomicamente percebemos que não é confortável alimentar-se ou tomar água com a barriga encostando no chão – que é como eles comem com os potinhos baixos. Ocorre uma compressão do estômago, o que faz com que comam menos ou recusem o alimento.
Vômitos ou refluxos frequentes podem ser consequência do desconforto estomacal na hora da alimentação, visto que pode ser até doloroso comer em pé – o que alguns gatos fazem com os potinhos no chão”.

E complementa: “Os potinhos, tanto de comida quanto de água, devem ficar na posição que ocasione mais bem-estar ao felino. Tudo indica que o ideal é o comedouro na altura do peito do gato (ou do cotovelo). Se o tutor não tiver condições de comprar um comedouro novo, pode elevar a vasilha com uma caixa, pois o efeito é o mesmo”.

Dica de compra
Além de ser mais alto garantindo maior conforto para os gatinhos se alimentarem, o potinho Mr Bigode (foto acima), que vende em algumas pet shops, é antiformigas e tem o pratinho côncavo. Assim, a ração fica sempre no meio e não é jogada para fora já que os gatos têm por hábito ir lambendo e afastando a comida, seca ou úmida, para as laterais dos pratinhos. O design do comedouro evita ainda o contato dos bigodes com as bordas do pratinho. Depois que eu passei a usar esses potinhos nunca mais usei outros porque percebi que minhas gatas aprovaram. 

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Estamos perto do primeiro GRANDE CONTATO? Ufólogos e Chico Xavier descrevem a NOVA ERA.


Contagem regressiva para os que sempre acreditaram em vida fora da Terra. Em abril deste ano, em meio à pandemia que assola a humanidade, a NASA finalmente admitiu a visita de OVNIs a nosso planeta. Ao mesmo tempo, inúmeros relatos de avistamentos de OVNIs e de contatos diretos ou indiretos com extraterrestres inundam as redes sociais. Não parece coincidência, principalmente se relembrarmos uma entrevista de Chico Xavier ao repórter Saulo Gomes, em 1971, no program Pinga Fogo e que foi um sucesso de audiência.

Chico falou claramente de civilizações avançadas vivendo em outros planetas e preocupadas com uma grande terceira guerra mundial na Terra. A preocupação tem bastante lógica, pois, com a fabricação de bombas nucleares pelos humanos todo o sistema solar corre risco. A energia nuclear é uma poderosa arma capaz de afetar o eixo da Terra causando danos imensos a outros planetas. 




Aliás, vale mencionar que Chico previu que haveria água na lua e apenas 40 anos depois foi encontrada uma cratera lunar com 4 bilhões de litros de água.A capacidade de Chico é conhecida por alguns estudiosos como "mediunidade pré-ciência".

Quando o homem pisou na lua pela primeira vez, em 20 de julho de 1969, segundo Chico, houve uma reunião entre potências planetárias sobre o risco que a humanidade representava para outras civilizações e foi dado um prazo de 50 anos para a Terra evitar uma terceira guerra mundial e seguir o caminho da paz entre as nações.

Se isso se concretizasse os extraterrestres poderiam então se apresentar aos humanos e oferecer avanços em diversas áreas, especialmente médica e tecnológica, para ajudar a Terra a evoluir e entrar para a comunidade planetária.


O prazo terminou em 29 de julho de 2019 sem terceira guerra mundial, mas muitos conflitos regionais em todos os continentes. Dois ou três meses depois a covid-19 deu seus primeiros sinais na China, vindo a ser reconhecida de fato em meados de janeiro como uma epidemia e, mais tarde, no mundo todo, como uma pandemia para a qual nosso mundo não estava preparado e cujo desfecho ainda é uma incógnita. O covid-19 é um vírus altamente mutável, capaz de se desenvolver em qualquer ambiente e com reações muito diversificadas nas pessoas.

E quais as perguntas que surgem diante de uma "onda" de OVNIs nos dias atuais e da chamada "Data Limite" narrada por Chico Xavier?



Muitas análises interessantes estão no documentário "Data Limite segundo Chico Xavier", de 2014,  com estudiosos, espíritas e o ufólogo Ademar Gevaerd (foto acima).

O vídeo, que se tornou mais atual do que nunca, passa de 9 milhões de visualizações e mais de 15 mil comentários, sendo muitos deles recentes. O filme reúne cenas da bombástica entrevista de Chico Xavier.

VALE MUITO a PENA VER o vídeo inteirinho, ABAIXO:




No vídeo é explicado que discos voadores e extraterrestres já estão na Terra há muito tempo, mas essas "visitas" se intensificaram quando os humanos começaram a construir bombas nucleares.  E que, inclusive, nos locais onde estão mísseis e onde é realizada a produção de energia nuclear, existem extraterrestres vigiando o material o tempo todo. Eles interferem na finalização ou lançamento de alguns equipamentos danificando peças para as quais os humanos não encontram mais conserto.

Vale ressaltar que há neste momento, 6 a 7 mil ogivas nucleares "autorizadas" no planeta. Isto é... cuja produção foi "permitida" e outras milhares de produção clandestina.



O ufólogo Ademar Gevaerd comenta no vídeo que o contato direto com extraterrestres é tão certo e está tão perto que já foram realizadas algumas reuniões, inclusive, na ONU, para discutir como as nações devem reagir a um primeiro contato.

O ufólogo define esse momento que está por vir como o início de uma "NOVA ERA". Mesma definição que Chico Xavier dá a um novo ciclo de evolução com a ajuda de "nossos irmãos" planetários.

Gevaerd  acredita que esse encontro "oficial" entre extraterrestres e terráqueos deverá mudar por completo nossa vida nos campos sociais, religiosos, econômicos, tecnológicos... enfim... o humano passará a enxergar que faz parte de um universo civilizatório muito maior que a Terra e o que faz aqui pode afetar drasticamente outros planetas.


Presume-se que a comunicação que já vem sido estabelecida  com humanos há séculos é telepática e que algumas pessoas têm facilidade para atravessar as 3 dimensões que envolvem nossa existência material e chegar até a 4ª dimensão, numa espécie de viagem astral (ou espacial), onde então tem contato visual, praticamente presencial, com civilizações mais adiantadas do nosso sistema solar. Esse portal pode ser aberto durante o sono, em meditações profundas e até mesmo em estado consciente/alerta. Relatos sobre outros mundos e seres aumentaram consideravelmente na última década.



Mas o que a pandemia tem a ver com isso tudo?

Seria uma espécie de "prova" para que a humanidade mostre que é capaz de "cooperação", de esquecer as diferenças e se ajudar nesse momento tão delicado, com perda de tantas vidas? Havendo a cooperação entre os homens, haverá também ajuda interplanetária para vencer as doenças com soluções tecnológicas nunca antes vistas ou testadas por aqui?

Ou... numa visão mais pessimista, o covid-19 pode ser uma espécie de "ensaio" para explorar as fraquezas físicas dos humanos e, futuramente, se criar um vírus ainda mais letal capaz de destruir apenas as pessoas, mas preservar os demais animais e toda a rica natureza da Terra? Afinal, certamente a Terra interessa a outras civilizações e o humano é a única criatura disposta e em condições de destruir seu próprio lar . Sobre isso leia mais AQUI 



Arrisco afirmar uma coisa: estamos sendo vigiados e cada vez mais de perto. E acredito num contato amplo e mais direto muito em breve.

Vale lembrar ainda que um foguete chinês de 20 toneladas caiu na Terra no dia 11 de maio. Já tinha sido usado e transformado em lixo espacial, mas entrou na atmosfera inesperadamente. Ficou todo despedaçado e queimado, com os detritos caindo em algumas regiões da África. É o maior volume de lixo espacial a cair na Terra em três décadas. Coincidência?

Fotos tiradas do documentário citado na matéria.
Documentário dirigido por Fábio Medeiros, com produção de Daniela e Rebeca Casagrande e Juliano Pozati. Narração de Marcelo Meirelles.

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora

domingo, 10 de maio de 2020

GATO NÃO MORREU DE COVID-19 NA ESPANHA, ATESTAM VETERINÁRIOS




AVISO importante para amantes de gatos: NÃO MORREU de covid-19, há uma semana, o gato que vivia com uma família infectada pela doença na Espanha. 

Publicação do dia 8 de maio no jornal "El País" diz : 

"O gato tinha uma doença cardíaca genética conhecida como cardiomiopatia hipertrófica, que pode levar à morte súbita. Nenhum dos problemas encontrados no gato era compatível com uma infecção por covid-19. Em outras palavras, o vírus não teve nenhum impacto em sua saúde, segundo os veterinários". Leia a matéria completa AQUI 

Estou fazendo esse alerta antes que essa notícia comece a pipocar em vários portais no Brasil de forma equivocada e irresponsável dizendo que o gato morreu de covid. Não foi.

O corpo do gato foi analisado no Centro de Pesquisa em Saúde Animal (Cresa), em Barcelona. Ele tinha quatro anos de idade, se chamava Negrito e sofria de insuficiência cardíaca. Foi levado ao veterinário porque estava com dificuldade para respirar. Devido à gravidade do estado os veterinários optaram por induzí-lo à morte.

Nos exames foi encontrada uma carga "MUITO BAIXA" de covid-19, incapaz de causar a morte do animal. Já se sabe que o contato próximo entre pessoas infectadas e animais domésticos pode levar a uma contaminação pelo "contato", mas não ao desenvolvimento da doença. 

                                                     Foto Gitti Lohr/Pixabay

A reportagem cita a conclusão dos veterinários: 

"Esses são achados incidentais e não há evidências de que os gatos possam adoecer ou morrer de coronavírus"

Destaco ainda da matéria do "El País": 

Víctor Briones, professor de saúde animal da Universidade Complutense de Madri disse: "O Covid-19 é uma doença humana, como visto por milhões de casos, enquanto o número de casos de animais pode ser contado em duas mãos. As pessoas precisam deixar claro que, em pouquíssimos casos conhecidos, o gato sempre foi o receptor da transmissão, não há evidências de que possa transmiti-la a uma pessoa".

Valentina Aybar, presidente do grupo de especialistas em felinos da Associação Veterinária de Especialistas em Animais Pequenos, acrescentou: “Temos que enviar uma mensagem de calma a todos que possuem gatos. Esses são achados incidentais e não há evidências de que os gatos possam adoecer ou morrer de covid-19".

ATENÇÃO: Sabemos que basta uma informação errada ou mal explicada para causar enorme prejuízo aos animais. Os gatos, em particular, já sofrem bastante preconceito. Então guardem bem as conclusões acima sobre o gatinho que morreu na Espanha para passar a informação correta dos fatos. 

Vale ressaltar que cães só podem contrair o coronavírus canino e os gatos o felino. Nenhum deles é transmissível aos humanos.

Foto de abertura Valeria Janno/Pixabay (meramente ilustrativa - não é o gato espanhol)

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora


NASCE BEBÊ GORILA DA MONTANHA EM UGANDA. No mundo todo só existem mil gorilas dessa espécie


No começo de maio a população de gorilas-das-montanhas ganhou mais um membro. Ele nasceu no grupo Nshongi que vive em Uganda. A mãe se chama Kabagyenyi e o pai Bweza (um silverback ou chefe do grupo). Essa é uma grande notícia porque só existem pouco mais de mil gorilas-das-montanhas no mundo (não chegam a 1.100) vivendo na fronteira entre Uganda, Ruanda e República Democrática do Congo. São chamados "gorilas-das-montanhas" por viverem nas Montanhas de Virunga, um lugar protegido pela ONU, porém frequentemente invadido por caçadores e grupos rebeldes.

A imagem é  da Autoridade da Vida Selvagem de Uganda (UWA) -  uma agência governamental criada em 1996 semi-autônoma, que conserva e gerencia a vida selvagem do país. Os desafios enfrentados pela UWA incluem caça furtiva, conflitos entre seres humanos e crimes contra a fauna. Com a pandemia da covid-19 a atividade turística de observação das famílias de gorilas foi suspensa, mas é uma das formas de garantir a proteção da espécie no país.

Apesar do tamanho, os gorilas não são carnívoros. A alimentação é por meio de uma quantidade grande de folhas, brotos, raízes e frutos. Eventualmente comem cupins das árvores. Também não são agressivos, salvo quando são atacados mas, mesmo nesse caso, o silverback (líder) nunca parte para o confronto corpo a corpo de imediato. Ele costuma bater as mãos com força no peito, urrar e quebrar galhos para espantar o inimigo. A luta corporal é sua última opção. No entanto, enquanto cumpre com esse ritual é morto pelas armas dos caçadores. Esse é um dos fatores que faz o número de gorilas-das-montanhas ser tão pequeno.

Outra razão de beirarem a extinção é a reprodução. As gorilas só dão à luz a um bebê por vez e a gestação leva o mesmo tempo que a gravidez humana. Além disso, os gorilas não se reproduzem com parentes. As jovens, ao atingirem por volta de 12 anos de idade, deixam a família e buscam serem aceitas em outro grupo. Nessa busca elas podem ser atacadas por animais selvagens ou cair em armadilhas feitas pelos humanos.


Na República Democrático do Congo a situação tem sido muito dura. Recentemente publiquei a triste notícia da morte de 12 guardas florestais que protegiam os gorilas. Foi um violento ataque armado de um dos grupos guerrilheiros que transitam no país. Você pode ver a notícia AQUI

Na foto acima, da instituição Virunga.org, registro de bebê nascido na República Democrática do Congo recentemente.

Para conhecer melhor o trabalho do UWA acesse o FACE da ONG AQUI 

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora








sexta-feira, 8 de maio de 2020

O covid-19 seria um vírus alienígena estudando nossas fragilidades para um futuro extermínio da humanidade?


Essa hipótese me ocorreu  ao ler o que o médico, físico e matemático Eduardo Mussad disse numa excelente entrevista dada à Monica Manir da BBC Brasil. Pelo comportamento do vírus, provocando sintomas muito distintos nas pessoas, estou intuindo que o covid-19 faz parte de um "ensaio" antes de um verdadeiro ataque em massa letal.

Mussad também fala em "ensaio" na entrevista. 
Ele comenta que, mesmo chegando ou ultrapassando um milhão de mortos em todo o planeta, a covid-19, embora trágica, ainda não é a grande epidemia que deve reduzir em muito a humanidade, mas pode ser uma espécie de "sondagem" para uma verdadeira peste futura - uma catástrofe como foi, por exemplo, a peste bubônica.

O covid-19 é extremamente mutável e se adapta facilmente a diferentes climas e DNAs humanos. Não é um vírus de frio, de calor, de umidade, de negros, brancos ou asiáticos. Ele se desenvolve bem em qualquer lugar independente do clima e da etnia. Cada vez que migra para um novo ambiente ele sobrevive e se espalha graças as mutações.

E, embora pareça que é letal principalmente para os mais idosos, isso é apenas um processo natural que se repete com qualquer outra doença transmissível por secreções ou pelo ar. São sempre os mais idosos e os mais frágeis que morrem num primeiro momento. Mas num segundo momento qualquer um pode se tornar uma vítima fatal. É como uma onda gigante que varre primeiro quem está na beira da água, mas em seguida varre o resto que está na areia da praia.

Porém, o que me faz imaginar que o novo coronavírus parece estar "estudando" a humanidade (seus hospedeiros escolhidos) é o fato dos sintomas serem muitos diversificados. Cada pessoa reage de uma forma diferente.

                                                       Foto Frauke Riether/Pixabay

Embora tenha se definido como sintomas principais a febre, tosse e dificuldade para respirar, existem muitas pessoas que sequer passam por esses sintomas, mas devolvem outros como dores pelo corpo, perda do olfato e paladar.

Com essa variedade imensa de sintomas, os tratamentos teriam que ser personalizados. Digo "teriam" porque num sistema de saúde lotado, onde faltam médicos, enfermeiros, medicamentos e equipamentos fica impossível um  atendimento/tratamento individualizado.

O vírus parece sondar as fraquezas físicas de cada organismo que invade e então ataca fortemente justamente esses pontos fracos.

Como uma espécie de padrão tem a insuficiência respiratória grave nos casos que evoluem. Na ponta da infecção é possível detectar esse padrão, mas antes disso é tudo muito aleatório.

Mussad acredita que uma grande epidemia futura vai também atacar os pulmões dos humanos, mas de forma muito mais articulada... quem sabe aprendida com essas epidemias anteriores, como esses "ensaios" como o covid-19.

Outra coisa que o pesquisador diz é que, ao que parece, ter covid-19 não significa ficar imune à doença no futuro. Várias pessoas criam imunidade depois de infectadas, mas outras não. Vi uma matéria em que são relatados casos de pessoas que foram infectadas duas vezes pelo covid-19 na China. Então esse fato é mais um duro ataque a nossa defesa natural.

Mas e os MORCEGOS E OUTROS ANIMAIS CONSUMIDOS NA CHINA???

Sabiamente, Mussad alinhava que essa e qualquer outra grande epidemia tem origem no consumo de animais... alinhava... mas há quem afirme isso, afinal, muitas doenças e gripes anteriores tiveram essa origem: vieram do consumo da vaca, do porco, da galinha, do morcego... e por aí vai.

Só que isso não descarta o fato do vírus ter origem fora do planeta. Supondo (apenas supondo) que seja um vírus para sondar as fragilidades do corpo humano, ele precisa de um vetor, de um organismo que dê início ao contágio e, de preferência, num país bem populoso.


                                                Foto Syaibatul Hamdi/Pixabay

VÍRUS ALIENÍGENA???

Supondo se tratar de um "vírus alienígena", talvez tenha sido desenvolvido para estudar as formas mais eficientes de exterminar a humanidade e deixar o planeta livre do único animal que o destrói e escraviza outras espécies.

Ressalto que essa hipótese não é de Mussad. Sou eu mesma que estou levantando mais essa possibilidade diante do que ele fala na entrevista à BBC. Afinal, aquela coisa violenta e com total desperdício de recursos tipo "Guerra nas Estrelas", para conquistar novos planetas, já deve fazer parte do passado remoto de povos mais evoluídos.

Certamente, a conquista de um novo planeta se faz com armas sutis e invisíveis, mas terrivelmente mortais como, por exemplo, por meio de um vírus. Pensem bem: se alienígenas quisessem tomar a Terra por que eliminariam os outros animais e toda a natureza que há nela? Eles focariam em tirar do caminho a única espécie que não respeita nenhuma outra, que polui tudo e está levando o planeta a um cruel fim. E para isso bastaria introduzirem uma doença fatal somente para os humanos.

Leiam a entrevista com Mussad... muito boa mesmo.
Leia AQUI

E se vc gosta do tema ou pesquisa sobre extraterrestres, precisa ler  esse outro artigo
"Será que os vírus são de outros planetas? Há vida em Marte e ela será trazida para cá". Toda vez que lançamos algo no espaço e trazemos de volta, seja espaçonave ou sonda espacial, estamos sujeitos a trazer algum vírus ou bactéria fatal.
LEIA AQUI 

Foto de abertura Stefan Keller/Pixabay

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora