Esse menininho lindo está sendo divulgado pela ONG "Toca dos Gatinhos", de SP, que já tive o prazer de conhecer pessoalmente e é muito séria. Já são mais de 2.500 gatos encaminhados para adoção em 14 anos de existência da ONG. Conheçam um pouco mais dessa pequena obra de arte viva chamada Baruc:
"BARUC é um gato fofo, já castrado e vermifugado, na Bela Vista, Sampa. No começo ele é tímido e assustadinho, mas aos poucos adquire confiança e aceita carinho. Quem adotá-lo terá que ter paciência na fase de adaptação, mas compensa, pois ganhará um gato delicado e meigo. Contato por mensagem inbox ou e-mail tocadosgatinhos@gmail.com A taxa de adoção é de R$ 100, para cobrir parte das despesas que temos (castração, vermífugo etc.)", diz o Facebook da ONG que pode ser acessado AQUI
Tem tb o blog que pode ser acessado AQUI e instagram @tocagatinho
Se vc quer adotar um cãozinho ou gatinho, ou sabe de alguém que deseja adotar, acompanhe essa seção que terá sempre uma ONG ou protetor de confiança e foto de um dos bichinhos que aguarda um amoroso lar.
Vc tem animais que buscam adoção? Participe!
E se vc tem uma ONG, participa de uma ou é protetor independente, participe dessa seção enviando um resumo do seu trabalho, seu site, facebook e instagram, além da foto de um dos animais que está para adoção. Envie para o email fatimachuecco@uol.com.br
Essa seção foi criada para dar mais visibilidade para aqueles que protegem animais carentes e indefesos.
O gato Manchinha (da foto) aprecia bem de perto um girassol. Não tem problema. Mas há muitas flores e plantas venenosas ou tóxicas para os animais e que devem ser evitadas porque podem, inclusive, levar à morte. Inclusive, várias daquelas espécies que muitas pessoas usam para "proteger a casa", como espada-de-são-jorge, são perigosas para cães e gatos. A lista de flores proibidas é grande. Por outro lado, tem muita coisa saborosa que pode ser plantada num jardim ou em vasos: vários temperos ou ervas com as quais se pode fazer chá. E tem algumas plantas decorativas que também são inofensivas. Leia a matéria completa AQUI
Obs.: A foto do Manchinha foi extraída do livro "Ághata Borralheira & Amigos tocando corações". Ele é personagem da história "Ághata no País das Maravilhas".
Muito simpática essa dupla de cadelinhas, não é mesmo? E como Mortadela (de 3 anos) e Porpeta (de apenas 1 aninho) são inseparáveis a adoção é conjunta. Elas estão na ONG Recanto Bicho Feliz que abriga quase 300 animais entre cães e gatos resgatados de abandono e maus-tratos, e dois porquinhos de estimação. A ONG, do interior de SP, sobrevive apenas com a ajuda de simpatizantes e, claro, passa dificuldades como toda entidade atualmente.
Por isso há muitas formas de ajudar: adotando os animais, compartilhando os animais para adoção ou contribuindo com o que for possível. Para isso acesse o Facebook da ONG AQUI ou o instagram @recentobichofeliz
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A pequena
Elis, de apenas quatro anos de idade e que mora em SP, emocionou a família
toda ao ganhar de presente um fotolivro que conta sua vida desde o nascimento.
Luiza, a irmã mais velha, conta que Elis, com Síndrome de Down, não se
interessa por livros infantis e que é difícil prender a atenção dela na
contação de histórias.
No entanto,
ao ganhar da tia Bete um fotolivro da @miaubookecia em que ela é a própria personagem, Elis teve uma reação
surpreendente. Ela interage desde a primeira página, demonstra entusiasmo e
alegria ao se ver nas fotos. E vai reconhecendo seus pais, irmã e também a
gatinha Joy, de quem não desgruda. Veja o vídeo:
O fotolivro
“Elis em busca do arco-íris” narra brevemente as dificuldades que Elis
enfrentou desde quando era bebê e de como ela foi superando cada etapa com a
ajuda da família. O livro reúne as mais bonitas, divertidas e significativas
fotos da garotinha em diversas situações num exercício que confere a ela
auto-estima e alegria.
É por isso
que Elis ri enquanto folheia as páginas, comenta sobre o que vê e repete muitas
vezes o nome da gatinha Joy. Priscila Nunes, mãe de Elis, diz que a menina
adora o livrinho: “Ela vibra sempre que o olha”. E se emociona ao ver o
entusiasmo da filha no vídeo abaixo:
O fotolivro
da Elis é mais uma obra da Editora MI-AU Book & Cia que desenvolve histórias
inspiradas nas fotos de crianças e animais. São livros sob encomenda e com
enredos únicos.
Conheça esse trabalho no
site www.miaubookecia.com ou peça mais informações pelo whats app 11 94682-6104
Essa é a Cloe. Parece uma obra de arte. Suas cores e olhos são realmente impressionantes. Ela está para adoção na ONG Res-Gatinhos de Ribeirão Preto (interior de SP). Cloe está castrada, vacinada, vermifugada e até microchipada. O microchip ajuda bastante quando se perde um animalzinho. Embora ainda não seja muito comum microchipar animais no Brasil, alguns países até exigem a microchipagem porque implica em dois pontos: inibe o abandono (já que o tutor pode ser localizado e multado) e facilita o retorno de um bichinho perdido para sua casa.
"A Res-Gatinhos foi criada para auxiliar as pessoas comuns a resgatar gatinhos das ruas. Compartilhando com elas os cuidados que eles precisam até a adoção", diz o Facebook da ONG que pode ser acessado AQUI e tem tb o instagram @ongresgatinhos
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Uma cobra de estimação dentro de um recipiente de vidro devora um hamster vivo. A cena é assistida por Elize e seu marido, Marcos Matsunaga que, tempos depois, seria morto e esquartejado por ela. Elize ri da aflição do ratinho e também no momento em que ele é abocanhado.
A cena indigesta está no terceiro capítulo da Série "Elize Matsunaga" que estreiou na Netflix. Esse capítulo, aliás, mesmo sem ser de forma intencional, mostra o "link" que pode existir entre o prazer de matar animais e outros crimes, contra pessoas por exemplo. Isso porque é nesse capítulo que são mostradas dezenas de fotos do casal Matsunaga posando com animais caçados.
Elize comenta que cresceu vendo galinhas e porcos sendo mortos. Diz que para ela isso é normal e fala sobre como atirou num veadinho: "Eu gosto de andar na mata, ouvir o barulho do animal sem ainda saber que bicho pode ser. Eu queria aquele veadinho como troféu. Quando consegui mirar na cabeça dele a uma certa distância, vi que ele olhou para mim. Ele sabia que eu estava lá".
O casal abria os animais que caçavam, tiravam a pele, vísceras... e suas cabeças eram penduradas em paredes. Elize inclusive conta como isso é feito.
O fim dessa história todos conhecem. Marcos Matsunaga foi morto com um tiro e, segundo a promotoria, sem chance de defesa... exatamente como matava inúmeros animais... e esquartejado... como também fazia com sua caça.
Elize perdeu o direito de ver a filha... exatamente como fazia quando arrancava a vida de filhotes ou de animais que estavam cuidando de suas crias.
Mas esse não é um fim "tradicional". Foi um acontecimento peculiar em que um casal terminou exatamente como também terminavam as vítimas que faziam durante as caçadas.
No entanto... esse caso pode ilustrar a hipótese de haver um "link" semelhante ao que já foi constatado sobre homens que são violentos com animais e, consequentemente, também com suas esposas e filhos - o link da violência doméstica associada à violência contra animais.
Vaja o trailer:
É comum os caçadores posarem para fotos diante dos animais mortos com um largo sorriso nos lábios. Para eles é um troféu.Sentem-se vencedores mesmo não tendo havido qualquer luta, apenas um animal na mira de uma arma de fogo. Mesmo sem qualquer glória nesse feito covarde, já que o animal fica em brutal desvantagem, os caçadores posam nas fotos como homens e mulheres “valentes”.
Não importa se o alvo é um leão ou um rinoceronte pesando toneladas. Um rifle é uma arma rápida e letal transformando qualquer fera num animal desprotegido.
A atividade de caça carrega em si um acentuado sadismo. Quantas vezes o caçador não se vê diante do animal agonizando? Ou então dos filhotes em desespero diante do corpo da mãe morta?
Embora a série forneça elementos para se refletir sobre esse possível "link" entre o prazer de matar animais e crimes contra pessoas, claro que o documentário foca em todo o processo judiciário que envolveu o caso da morte do herdeiro da Yoki e... faz isso de forma brilhante dando espaço igual tanto para os promotores quanto para os advogados contarem como agiram na época.
A série de apenas quatro capítulos é excelente... muito bem construída, narrada e produzida.
E é a própria Elize quem conta como foi seu passado, casamento e dia do crime.
A pergunta que fica no ar é: o crime foi premeditado ou ocorreu no calor de uma situação? A série nos envolve em vários novos elementos sobre o crime e assim nos permite um exercício investigativo e de dedução.
Fátima ChuEcco - Jornalista e Escritora, autora da série de reportagens "Matadores de Animais - Assim começa a carreira de um psicopata" que em parte vc acessa AQUI
A ONG "Amigos de São Francisco", de SP, faz um belo trabalho e o rostinho simpático do dia é da Liz:
"Liz foi resgatada em Carapicuíba com seus filhotes, chegou até nós com uma giárdia muito forte, mas se recuperou super bem e depois de ser vacinada, castrada e muito bem cuidada pela nossa equipe está prontinha para ter um lar de verdade. Ela tem cerca de 2 anos e pesa cerca de 13kg. Se apaixonou pela Liz? Nosso processo de adoção está sendo feito através do email amigos@amigosdesaofrancisco.com.br, escreve pra gente e nossos voluntários vão te orientar"
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Desde que os cientistas descobriram que os cães e gatos podem distinguir algumas cores, aquele antigo conceito de mundo em preto e branco caiu por terra. Ainda existe divergência sobre todas as cores que eles podem ver, mas uma coisa já é certa: enxergam o azul e o amarelo. Segundo esses estudos, os pets não enxergam as cores com a mesma vivacidade que os humanos, mas desbotadas. A unanimidade é que os pets podem perceber muitas tonalidades de cinza. Além disso, os gatos enxergam 8 vezes melhor que nós, humanos, no escuro, e os cães 5 vezes mais.
E quanto a se reconhecerem no espelho? Ficam confusos, curiosos ou indiferentes?
Prefiro não considerar esse artigo uma espécie de spoiler porque "avisar" que um filme termina bem é, na minha opinião, na verdade um "presente" para quem não deseja perder seu precioso tempo com finais que desapontam, sem pé nem cabeça ou que colocam a gente pra baixo. Mas se alguém quiser entender como spoiler, que entenda como um spoiler "do bem" para evitar decepções.
Embora tenha muita coisa boa na Netflix, tem também muito filme extremamente violento do começo ao fim, com muitas cenas difíceis de ver (eu, pelo menos, até fecho os olhos). Por isso é comum algumas pessoas começarem a ver um filme e desistir logo nos primeiros minutos devido as cenas fortes.
Pensando nas pessoas que pensam como eu, selecionei alguns filmes que podem entreter de forma mais suave e que nos causam uma certa felicidade no final. Não é filminho "água com açucar" sem história consistente, sem eira nem beira. É filme agradável de ver mesmo tendo, eventualmente, uma tensão, um conflito ou alguma coisa triste no meio do caminho.
Nesse artigo vou indicar alguns filmes com tema romântico, mas divertido da Netflix:
"Loucura de Amor" cujo título original é "Louco por Ela" é a história de um jornalista que acaba detido numa espécie de manicômio e vai tentando mudar a vida dos internos. Veja o trailer:
Em "Amor e Monstros" o romance é adolescente e mergulhado num cenário apocalíptico. Vale muito a pena por causa do cachorro do filme, que acabou ganhando milhares de fãs - e ele é realmente um excelente ator presente em quase todas as cenas. Estão até pensando em fazer uma continuação devido ao sucesso do cachorro. Veja o trailer:
O filme "Meu Eterno Talvez" é uma delícia de romance... divertido, bem construído... com elenco praticamente todo de origem oriental, incluindo um dos atores da série Lost, o Daniel Dae Kim (lembram dele?) e uma pontinha feita pelo Keanu Reeves. Conta a história que é a história de muitos de nós quando reencontramos um amor da adolescência e começa tudo de novo. É um filme meigo, levinho e engraçado... recomendo muito! Veja o trailer:
Em "A Escalada" a história, protagonizada por um apaixonado, é REAL. De verdade um homem resolveu escalar o Pico Everest até o ponto mais alto pra provar seu amor. Não vou contar se ele consegue ou não porque daí sim seria um baita spoiler. Mas o ator é simpático e divertido e sua empreitada é muito interessante: ele mobilizou toda uma cidade. Aliás, a gente também fica torcendo por ele o todo todo. Muito legal. Veja o trailer que só achei em inglês, mas o filme tem versão em português na Netflix:
A comédia romântica "Um Amor, Mil Casamentos" (foto de abertura deste artigo) é outro filme muito gostoso de ver, a começar pelo figurino dos convidados do casamento. E tem aquele ator "fofo" do filme "Como eu era antes de você", o Sam Claflin. O mais legal desse filme é o formato inusitado: são vários finais... a escolher. Achei bem criativo porque, quando termina, na verdade não terminou... tem outros possíveis finais. Recomendo muito! Veja o trailer:
Essa excelente matéria do The New York Times fala dos gorilas mantidos em zoos e entrevista dois importantes pesquisadores mundiais de grandes primatas: Peter Singer e Frans de Waal. ATENÇÃO PRA ISSO: em um zoo os gorilas fizeram, com caixas de madeira, móveis como mesa e cadeiras, e também bandeja para alimentos, armas e até chinelos. Se não são pessoas, o que são? Animais irracionais certamente não são. Só não enxerga isso quem não quer.
Alguns especialistas abordam na matéria o caso do gorila morto recentemente num zoo e um deles até lamenta não estar próximo do local, pois, teria se oferecido para entrar no recinto e conseguir a devolução da criança sem violência (o que era realmente possível conseguir devido à postura do gorila).
Chimpanzés, gorilas, bonobos e orangotangos usam computador, aprendem cores, números, linguagem dos sinais etc. Os estudos comparam a inteligência deles com a de crianças com até 5 anos de idade, mas eu acho que passa disso fácil. Só não demonstram ainda mais inteligência porque não lhes é dada oportunidade. Logo estarão produzindo música com instrumentos musicais, nem que sejam os mais rústicos possíveis como os índios e tribos antigas de humanos faziam.
Existe uma grande discussão em torno do fato de serem mantidos em zoos. Não é mesmo o lugar certo e nem ético. Mas as florestas estão acabando e lá eles estão vulneráveis a caçadores, agricultores, avanço das cidades... O que vou dizer é muito polêmico, pra muita gente inviável e absolutamente fictício, mas acho que o lugar dos demais grandes primatas é entre nós, evoluindo e ganhando direitos como pessoas.
Não deixem de ler a matéria acessando o link abaixo
São vários os casos de cães e gatos deprimidos ou que adoecem após a morte de seus tutores. Para eles, a perda de um ente querido é também muito dolorosa e pode levar semanas, meses e até anos para voltarem a sua rotina normal. Em muitos casos eles nem têm tempo de se despedir e não entendem porque aquele tutor querido simplesmente sumiu e nunca mais voltou. É por isso que alguns cães se recusam a deixar a porta de hospitais onde os tutores foram internados ou passam a frequentar túmulos e até a morar em cemitérios onde os entes queridos foram enterrados.