Cerca de 2 milhões de gatos na Austrália serão mortos por robôs guiados por Inteligência Artificial.
Veja o vídeo para entender e compartilhe para que muitas pessoas saibam disso e, quem sabe, uma solução ética surja. Ajude!
Fotos: Pixabay Free
Artigo: Texto: Fátima ChuEcco, jornalista, escritora e gatóloga. Diretora da editora www.miaubookecia.com e consultora da http://buscacats.blogspot.com (única consultoria especializada em gatos perdidos)
A polêmica sobre os gatos selvagens da Austrália vem de longe numa incansável luta de protetores contra a intenção do governo daquele país em exterminar (isso mesmo - exterminar) milhões de pequenos felinos.
Segundo o boletim do dia 24 de junho da Fundação Brigitte Bardot (FBB), infelizmente o governo australiano venceu essa batalha e os gatos serão envenenados por robôs guiados por AI (inteligência Artificial). O veneno será pulverizado na direção dos gatos. Como esses animais se lavam diariamente com a língua estarão se envenenando e morrendo de uma das piores formas.
Reflexão: Toda Ação tem uma reação no sentido contrário e com a mesma intensidade
Aqui vale aquele velho ditado "Toda ação tem uma reação". Será que esse mesmo veneno que matará de forma agonizante milhões de gatos também não contaminará o solo onde vivem os insetos e outros alimentos para os próprios pássaros que se pretende proteger? Os gatos se deitam no chão, se roçam nas árvores e imaginem a chuva espalhando esse veneno por toda a redondeza. Sem falar na urina, fezes e vômitos dos gatos envenenados em contato com o ambiente frequentado por tantos outros seres.
Não existe veneno capaz de prejudicar apenas uma única espécie. Pode matar apenas uma, mas faz mal a outras. Os agrotóxicos foram criados para matar apenas pragas da lavoura e, no entanto, causam câncer em humanos.
Talvez os criadores dessa ação contra gatos estejam calculando que vale a pena perder alguns indivíduos de outras espécies (como insetos, roedores e pássaros) enquanto dura a ação do veneno, afinal, passado o efeito do veneno tudo volta ao normal na fauna local. Mas esse veneno pode gerar mutações na genética de plantas, insetos e outros animais que sobreviverem.
Ainda sobre essa questão de que "toda ação gera uma reação", vale lembrar que depois que a Europa exterminou boa parte dos gatos durante a caça as bruxas, cidades foram tomadas por ratos e pela peste bubônica (peste negra). E quem salvou a humanidade? Os gatos!!! Tiveram que importar gatos e espalhar por toda parte de novo. Daí os ratos fugiram e sumiram.
Os gatos são mesmo os vilões dessa perda de biodiversidade?
Será que é justo culpar os gatos pelo desaparecimento de algumas espécies de pássaros? Será que alterações no clima e no ambiente, queimadas e desmatamento não fizeram sumir árvores, frutas e insetos que alimentavam esses pássaros nessa mesma região onde os gatos se instalaram?
Portanto:
Esse é um retrocesso da AI que deveria estar a serviço do bem e não como ferramenta de atrocidades.
"Na Austrália, o governo decidiu erradicar milhões de gatos vadios usando Inteligência Artificial. Os felinos são considerados uma espécie invasora que causa estragos na vida selvagem endêmica. Como resultado, quinze robôs, movidos a energia solar, lançarão 8 mg de um gel tóxico na direção dos gatos, que eles terão reconhecido de antemão graças à sua silhueta e ao seu andar. Mais tarde, os animais se envenenarão lavando-se e ingerindo o veneno.
A FBB está extremamente chocada com esta decisão e este método cruel. Durante vários anos, A FBB apoiou a Australia Pet Welfare Foundation para acabar com a eutanásia e propor a esterilização de animais vadios como uma alternativa ética e sustentável".
Está fazendo 4 anos que o gatinho amarelo que encantou o mundo morreu atropelado perto de sua casa. Foi em 15 de junho de 2020 e Bob tinha 14 anos de idade. Então esse mês é um bom momento para matar a saudade desse gatinho muito especial assistindo os dois belos filmes que contam sua história.
Bob deixou um legado impressionante devido seu carisma. Como vocês sabem, ele "curou" James Bowen (seu tutor) das drogas. O livro "Um gato de rua chamado Bob" vendeu 9 milhões de cópias - um best-seller - e tirou definitamente os dois amigos das calçadas de Londres para levá-los ao estrelato.
O primeiro filme, com mesmo nome do livro, entrou em cartaz em 2016 e conta como os dois se conheceram e passaram a viver sob o mesmo teto.
Mas é o segundo filme "O Natal de James e Bob", de 2019, que considero mais emotivo, afinal, com o Controle de Animais londrino tentando separar os dois, muitas coisas lindas de se ver acontecem. É adorável!
Ambos os filmes podem ser vistos em algumas plataformas de streaming. Eu vi na Prime Video, mas creio que também tenha na Netflix e pela Internet. No final desse artigo o trailer de ambos.
Mas antes vamos atualizar as notícias:
1) Bob ganhou um estátua belíssima no distrito de Islington onde a dupla trabalhava - Bob posando para fotos e James cantando e vendendo revistas especialmente na estação Angel do metrô. Esculpido pela artista Tanya Russel, o memorial foi pago pelos próprios fãs. Saiba mais sobre essa estátua e veja fotos clicando nesse link https://tanyarussell.com/product/street-cat-named-bob-sculpture/
2) James continua com sua página no facebook, mas numa situação bem diferente de quando ficou famoso. No dia 15, aniversário da morte de Bob, ele postou sobre a saudade que sente do gatinho que mudou sua vida da água pro vinho (vinho de excelente qualidade diga-se de passagem). No entanto, pelas últimas postagens, parece que James hoje pede colaborações para manter suas contas pessoais e seu trabalho como artista de forma online. Acompanhe a página do James acessando esse link https://www.facebook.com/OfficialStreetcatBob
Como Bob morreu atropelado?
Em 2020 James e Bob viviam numa confortável casa, daquelas com gramados frontais em bairro residencial. Acontece que não é costume dos ingleses colocarem tela em suas casas. Aliás, praticamente apenas no Brasil é uma prática, cada vez mais frequente, telar casas e apartamentos para gatos não irem para a rua. Assim, Bob podia sair e num desses passeios houve a fatalidade. James soube do acidente por meio de pessoas que socorreram Bob, mas não deu tempo de salvar sua vida.
Os gatos podem curar feridas emocionais e problemas físicos?
A história de James e Bob é talvez uma das mais famosas sobre "o poder curativo dos gatos". Mas muitas outras começam vir à tona enquanto escrevo um livro sobre esse assunto. São relatos de pessoas que superaram depressão e até abandonaram intenção de suicídio. Tutores que tiveram feridas na alma e na pele cicatrizadas ou puderam sentir alívio de problemas articulares, musculares, nos ossos e muitos outros. Se você também tem uma história para contar, participe do livro "O Poder Curativo dos Gatos" me enviando seu relato pelo zap 11 94682-6104. Para saber mais sobre mim veja no lado direito deste blog minha trajetória.
Trailer de "Um gato de rua chamado Bob"
Trailer de "O Natal de James e Bob"!
Fotos: divulgação
Texto: Fátima ChuEcco, jornalista, escritora, fundadora da editora miaubookecia.com e consultora da buscacats.blogspot.com (única consultoria de busca por gatos perdidos)
Série vencedora do Emmy é inteligente, criativa e com um enredo praticamente perfeito! É o retrato de uma geração "desumana" morrendo ao mesmo tempo que outra, mansa e mais evoluída, vai nascendo. Uma ideia genial!!!
Com produção executiva de Robert Downey Jr. (ele mesmo - o Homem de Ferro) e Susan Downey, Sweet Tooth (bico-doce) mistura fantasia com uma probabilidade de seres futuros que protetores e amantes de animais certamente aplaudem de pé: os híbridos (meio humanos e meio animais).
A série "Sweet Tooth", cuja terceira e última temporada está disponível na Netflix, é protagonizada por crianças, mas se destina principalmente ao público adulto já que cenas violentas não faltam. Teve duas temporadas de tirar o chapéu e encerrou com uma terceira que vale a pena ver e rever.
O último capítulo é simplesmente uma das melhores coisas que já vi em filmes de ficção.
Para quem não acompanhou ou não conhece a série, a história concentra num mesmo cenário humanos praticamente extintos devido a uma doença incurável e o nascimento de inúmeras crianças híbridas (metade humanas e metade animais).
O protagonista Gus, vivido pelo ator mirim Christian Convery (agora com 15 anos), condensa toda a ternura de um menino-cervo. Seus fieis companheiros assinam belas interpretações: a Ursa é magestosamente interpretada por Stefania Owen (líder do Exército Animal) e tem também a menina-porquinha Wendy na pele da atriz Naledi Makel.
Mas nada se compara ao "Grandão" (foto abaixo à direita) - amigo e protetor de Gus interpretado por Nonso Anozie. Esse ator merece todos os prêmios!
Os instantes finais da última temporada são magníficos. Com a maravilhosa narração de James Brolin, por sua vez dublado para o idioma português de forma espetacular por Júlio Chaves, o finalzinho da série traz uma bela reflexão sobre a vida na Terra. Pegue um caderno e anote as palavras finais do narrador. Vai te abrir um clarão!
P.S.: relevem o uso de tantos elogios no artigo. É que realmente fiquei empolgada!
"Penso, Logo, Mio e Existo" é uma adaptação bem-humorada que fiz da frase do francês René Descartes “Cogito, ergo sum” e que ficou mundialmente
famosa como “Penso, logo existo”. Descartesafirmava que apenas os seres humanos podiam pensar, então procurei "atualizar" a clássica frase dizendo que os gatos também pensam (e obviamente outros animais), ao contrário do que o filósofo pregou e que foi aceito por grande parte da sociedade e de pesquisadores de seu tempo.
Descartes (1596 a 1650) chegou a essa conclusão argumentando sobre a capacidade de ter dúvidas. Para ele, as dúvidas eram a maior prova da existência do
pensamento. Logo, se os seres humanos eram os únicos que tinham dúvidas e podiam pensar é porque existiam e o restante das criaturas vivas eram apenas máquinas que respiravam.
Em suavisão os animais não tinham alma, não podiam
pensar nem sentir dor e, portanto, não era errado usá-los como cobaias. Infelizmente, mais de 300 anos depois, esse argumento ainda sustenta milhares de experimentos dolorosos com cobaias https://www.significados.com.br/penso-logo-existo/
Hoje a própria Ciência admite (e seria um fiasco não admitir) que os animais são "sencientes", ou seja, sentem dor física e psicológica, ficam alegres, tristes, com raiva, medo e que expressam inúmeros sentimentos e emoções de forma gestual, facial e por meio de uma linguagem própria. Mas essa mesma Ciência, no entanto, não acredita que isso seja motivo suficiente para abandonar o uso de cobaias. Admitir que os animais pensam é também ainda um tabu fora da sociedade científica! Muitos protetores e amantes de animais ainda se sentem desconfortáveis em admitir que os animais pensam ainda que numa escala diferente da nossa, mas de acordo com suas necessidades e o ambiente em que vivem. É um exercício mental quase tão difícil quanto aquele, tempos atrás, de imaginar que a Terra era redonda e não plana. Ainda há muita resistência nesse campo. Mas convido para uma reflexão:
Onde nasce o sentimento? Da onde brotam as emoções?
Não seria do pensamento?
É impossível desconectar sentimento de pensamento, pois, sentimento é o resultado de um pensamento que formulamos sobre situações e experiências que assistimos ou que vivemos. Um depende do outro. Um não existe sem o outro.
FOTOLIVRO
“Penso, Logo, Mio e Existo” -Como diriam os gatos se pudessem miar na nossa língua
Seu gatinho que pensa, mia e, portanto, existe e tem alma, pode ser o protagonista de um Fotolivro de luxo que fala um pouco da "filosofia felina". Seu bichano pode ilustrar a capa e páginas internas. Parte da renda vai para ONGs de Proteção Animal. Veja como participar do Fotolivro "Penso, Logo Mio e Existo" acessando o site www.miaubookecia.com
Dianna assistindo desenho na TV - do Fotolivro "Penso, Logo, Mio e Existo"
"Que ingenuidade, que pobreza de espírito,
dizer que os animais são máquinas privadas de conhecimento e sentimento, que
procedem sempre da mesma maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam!
Será
porque falo que julgas que tenho sentimento, memória, ideias? Pois bem,
calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com inquietude, abrir
a escrivaninha, onde me lembro tê-lo guardado, encontrá-lo, lê-lo com alegria.
Percebes que experimentei os sentimentos de aflição e prazer, que tenho memória
e conhecimento...
Vê com os mesmos olhos
esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda parte com ganidos dolorosos,
entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai de aposento em aposento e
enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta sua alegria pela
ternura dos ladridos, com saltos e carícias.
Bárbaros agarram esse cão, que tão
prodigiosamente vence o homem em amizade, pregam-no em cima de uma mesa e
dissecam-no vivo para mostrarem-te suas veias mesentéricas.
Descobres nele
todos os mesmos órgãos de sentimentos de que te gabas. Responde-me maquinista,
teria a natureza entrosado nesse animal todos os órgãos do sentimento sem objetivo
algum? Terá nervos para ser insensível? Não inquines à natureza tão
impertinente contradição."
Rebecca Selvagem lendo jornal - Do Fotolivro "Penso, Logo, Mio e Existo"
Foi de fato um discurso muito convincente e
comprovável. Teve lá seus adeptos naquela época e tem até hoje, mas já era
tarde. A sociedade científica já tinha se dado o direito de “fazer qualquer animal sofrer”. Paralelo
a isso, a sociedade em geral também já tinha assimilado a ideia de que só o ser
humano é capaz de pensar e isso perpetuou a escravidão e a tortura de qualquer
outra criatura viva.
Já era tarde para Descartar os argumentos de Descartes.
“Animais têm suas faculdades
organizadas como nós, recebem a vida como nós e a geram da mesma maneira. Eles
iniciam o movimento da mesma forma e comunicam-no. Eles têm sentidos,
sensações, ideias e memórias. Animais não são totalmente sem razão. Eles
possuem uma proporcional acuidade de sentidos” -Lettres de Memmius à Cicéron (Cartas
de Gaius Memmius a Cícero)em 1772.
Assim...
Descartes assinalou a dúvida como a
maior prova da existência do pensamento, mas apenas em humanos. Voltaire, por sua vez, apontou que as memórias e
os sentimentos estão presentes também nos demais animais. Outros cientistas
e pesquisadores continuaram falando da inteligência dos animais.
"Penso, Logo, Mio e Existo" por Charles Darwin Charles Darwin, aliás, escreveu que os gatos são alguns dos animais mais expressivos. "Os gatos usam muito a voz como meio de expressão, e emitem, sob várias circunstâncias e emoções, pelo menos seis ou sete sons diferentes. Ações de todos os tipos, acompanhando regularmente algum estado de espírito, são de pronto reconhecidas como expressivas. Podem consistir de movimento de qualquer parte do corpo, como o abano da causa de um cão, o encolhimento dos ombros de um homem, o eriçamento de pelos, a exsudação de suor, o estado da circulação capilar, a respiração forçada e o uso de sons vocais ou produzidos por algum instrumento" E acrescentou: "Até os insetos exprimem raiva, terror, ciúme e amor com sua estridulação" Charles Darwin, do livro "A expressão das emoções no homem e nos animais" http://jornalistafatima.blogspot.com/2013/07/os-gatos-sao-alguns-dos-animais-mais.html "Penso, Logo, Mio, Existo e... Tenho Alma"
Allan Kardec, considerado pai do Espiritismo, afirmou que os animais também têm alma, entre outras coisas, no "Livro dos Espíritos" publicado em 1857, ou seja, 200 anos após os argumentos de Descartes. Um pequeno trecho:
"Pois se os animais têm uma inteligência que lhes dá uma certa liberdade de ação, há neles um princípio independente da matéria? Sim, e que sobrevive ao corpo. Esse princípio é uma alma semelhante à do homem? É também uma alma, se o quiserdes: isso depende do sentido em que se tome a palavra; mas é inferior à do homem. Há, entre a alma dos animais e a do homem, tanta distância quanto entre a alma do homem e Deus".
Veja na íntegra o que diz o Livro dos Espíritos sobre os animais:
Mas era só o princípio. Inúmeros outros livros espíritas aprimoraram a questão da alma dos animais depois de Kardec como os escritos por Ernesto Bozzano e Marcel Benedeti que vale a pena consultar.
Capa "modelo" do Fotolivro "Penso, Logo, Mio e Existo"
Ághata Borralheira em uma das páginas do Fotolivro
Matéria de: Fátima ChuEcco
Jornalista ambientalista, atuante na causa animal, escritora e apaixonada por gatos
Autora dos livros:
MI-AU Book - Um livro pet-solidário
MI-AU Book & Cia
Ághata Borralheira & Amigos Tocando Corações
Encontrando Rebecca Selvagem - Uma busca intensa e cheia de fé
Penso, Logo, Mio e Existo
Artigo com Direitos Autorais: Fátima ChEcco, jornalista profissional MTB 21.012 - texto protegido por direitos autorais pode ser compartilhado/divulgado à vontade citando a autora porque isso é LEGAL. Mas não pode ser comercializado/patrocinado em portais na íntegra ou em partes sem citar a autoria por ser ILEGAL.
A Frente Legal Animalista abriu inscrições para o curso “Animais e as Cidades: Desafios Municipais para a Construção de Políticas Públicas Animalistas”, que acontece de 18 de junho a 8 de agosto. O curso é totalmente gratuito, online e visa discutir os principais desafios enfrentados pelos municípios na implementação de políticas públicas voltadas para o bem-estar animal.
O público alvo inclui pré-candidatos ao Executivo e Legislativo municipais, juristas, protetores de animais, gestores de ONGs de proteção animal e demais interessados. Os inscritos terão a oportunidade de explorar uma variedade de temas relevantes como legislação, saúde animal, bem-estar, educação, manejo populacional, entre outros.
As aulas serão disponibilizadas no site da Frente Legal Animalista e no canal do YouTube do Fórum Animal. Os inscritos receberão o link das aulas semanalmente, por email e, além disso, os participantes que completarem a avaliação final disponível no site até o dia 15 de setembro receberão um certificado de conclusão de curso.
ALERTA importantíssimo para quem está com o gatinho perdido. Tem que olhar todas as postagens de gatos encontrados no período em que você perdeu o seu nos GRUPOS de animais perdidos. Não basta postar a perda do seu gato, você tem também que CHECAR os demais posts para ver se alguém o encontrou. Os tutores vão automaticamente postando o gato perdido e sequer olham outras postagens onde esse mesmo gato pode ter sido encontrado.
Muitos posts mostram gatinhos que estão vagando perdidos por ruas, telhados, quintais, condomínios e um deles pode ser o seu! Tem post de gente que encontrou um gato no motor do carro ou preso dentro de alguma garagem, comércio etc. Tem que olhar outros posts e não somente postar o seu! Se todo mundo fizer isso muito mais gatinhos voltarão para seus lares!
No facebook, no local destinado à pesquisa, digite palavras-chaves como: animais perdidos, gatos perdidos, cachorros e gatos perdidos, gatos encontrados e também dê uma checada em grupos de animais para adoção porque alguém pode ter resgatado seu bichinho e, não podendo ficar com ele, anunciou num desses grupos de doação de animais. Por favor, atente para essa dica valiosa. Já vi vários casos de pessoas que encontraram o gato graças a algum post que mostrava um gato resgatado.
ALERTA para quem resgatou um gato: não se convença precipitadamente que o gato foi abandonado. Ele pode estar perdido e, inclusive, ser de alguma casa bem perto da sua. Coloque post dele em grupos de animais perdidos e cole cartazes na vizinhança avisando que achou um gato.
Com essas camisetas e canecas pet-solidárias você divulga uma causa nobre e ainda ajuda protetores de animais de RS que estão cuidando dos animais resgatados das enchentes. A camiseta é em polyester e não precisa passar depois que lava porque não amassa. Custa R$ 80 (R$ 20 vai para doação). Tamanhos P, M, G e GG somente brancas. As canecas possuem duas estampas na mesma peça. Estão lindíssimas! Custam R$ 60 (R$ 10 para animais de RS). As estampas foram desenvolvidas pela jornalista especializada em pets Fátima ChuEcco, com ajuda da Inteligência Artificial.
Entrega pessoalmente em estações de metrô de SP ou envio por Sedex para outras cidades e estados com cobrança da taxa de correio. Peça pelo zap 11 94682-6104. Seja pet-solidário!
O filme "Limites" ou "Boundaries" (título original) é bem interessante e tem como personagem principal Vera Farmiga na pele de uma mulher (Laura) que resgata animais em situação de rua ou em perigo. Em casa ela tem cachorro paraplégico, cego, doente, idoso e também alguns gatinhos. E quem ama, protege ou resgata animais vai se encantar logo nos primeiros minutos do filme com a aparição de um gatinho resgatado (veja o trailer logo abaixo).
Embora tenha entrado na Netflix em abril, o filme é de 2018 e, segundo a escritora e diretora Shana Feste, foi realmente feito para sensibilizar as pessoas sobre a vida dos animais nas ruas. A cachorrinha de Shana resgatada, Loretta, também faz parte do elenco. Aliás, uma curiosidade do filme é que na época de seu lançamento original os jornalistas receberam também as informações do atores caninos.
A protetora de animais do filme é uma mulher divorciada com um filho menor de idade que a ajuda nos resgates e tratamento dos animais. Ela faz terapia para tentar se livrar do impulso de levar animais para casa. São mostrados aspectos bem semelhantes aos da vida real dos protetores de animais.
Laura tem ainda um problema de relacionamento com o pai que procura amenizar durante uma viagem em que a família percorre quilômetros de estrada com três passageiros caninos encontrados pelo caminho. Gente... é genial o filme!
Outro aspecto abordado é a venda de maconha (pelo pai) a públicos diversos, de monges budistas a pacientes de câncer. E um terceiro ingrediente é o dom maravilhoso do filho para a pintura, porém resultando num estilo de arte pouco compreendida ou aceita pela sociedade.
Então o roteiro não se prende só a um tema. Consegue entrelaçar vários com muito capricho e excelentes atores, inclusive com uma aparição de Peter Fonda.
"Qualquer pessoa com algum tipo de trauma de infância sente atração por animais. Os animais eram meu espaço seguro enquanto crescia porque, assim como no filme, eles são a única coisa que nunca pode te machucar. E eles representam amor, lealdade. Então me cerquei de animais. Eu ainda faço. Eu sou um grande salvador. Este filme foi uma oportunidade de esclarecer algo que realmente me interessa profundamente. Foi muito legal de ver foi o impacto que os animais tiveram no elenco. Loretta, minha cadela, teve as cinco melhores semanas de sua vida, porque estava sempre nos braços de alguém".
Os humanos não poupam infernos para os animais na Terra, mas se tem um que comove até quem se alimenta de carne é o inferno das embarcações que carregam milhares de bois, vacas e bezerros vivos para serem mortos em outros países. Um objetivo que nem sempre se cumpre uma vez que centenas deles morrem antes do destino devido as péssimas condições da viagem. Alguns animais chegam a ter os olhos saltados com o forte cheiro de amônia. É um horror do começo ao fim em viagens que podem levar semanas em alto mar.
Como 14 de junho é o Dia Internacional Pelo Fim da Exportação de Animais Vivos o Fórum Animal programou uma exposição fotográfica e mesas de debate sobre o tema que acontecem na Biblioteca Latino-Americana Victor Civita, Memorial da América Latina, em São Paulo, com entrada gratuita.
A exposição acontece entre 14 e 29 de junho e poderá ser visitada de segunda a sexta, das 10h às 17h e aos sábados, das 10h às 15h. Já para as mesas de debate, a programação inclui especialistas na pesquisa e no ativismo pelo fim do transporte de gado vivo no Brasil, para discutir o tema ao longo de dois dias Veja a programação:
Outras duas ações promovidas pela Mercy For Animals (@mfa_brasil ) sobre o mesmo tema:
Ações MFA 09/06/2024 - Coleta de Assinaturas contra a Exportação da Vergonha Metrô Trianon Masp 11h às 12h30 Concentração: 10h45 16/06/2024 - Manifestação Pacífica: manifestação contra a Exp de Animais Vivos com cartazes, faixas e máscaras 10h às 13h30 Av, Paulista, 2073 - MASP
Dianna ilustra a expressão “Pensar fora da Caixa” que vem do inglês “Think outside the box” e significa pensar de forma criativa, livre das amarras tradicionais e de condutas engessadas, tanto na vida corporativa quanto na vida pessoal. Estudos mostram que quanto mais as pessoas são curiosas (assim como os gatos naturalmente são), mais elas se tornam criativas porque passam a conhecer muitos elementos e caminhos novos. Por isso, na busca por pessoas talentosas, as empresas tentam descobrir quais os candidatos mais curiosos: os que mais perguntam, exploram o conteúdo de trabalho, fazem pesquisas, se interessam pelos demais companheiros e procuram aprender com eles.Ser curioso é o PRIMEIRO PASSO para PENSAR FORA DA CAIXA.
A revista Harvard Business Review Brasil aborda esse tema com excelência e, inclusive, traz na capa um GATO. A matéria, assinada por Francesca Gino, diz "A curiosidade é muito mais importante para o desempenho de uma empresa do que se imagina". Alguns trechos a destacar: "A CURIOSIDADE MELHORA A INTELIGÊNCIA. Aumenta a perseverança e a determinação" "Quando nossa curiosidade é instigada, as decisões são tomadas com mais racionalidade e as soluções são mais criativas. Além disso, a curiosidade leva os funcionários a terem mais respeito por seus líderes e a desenvolver relações de trabalho mais confiáveis e colaborativas com os colegas" "Quando exploramos outros terrenos, ouvir é tão importante quanto falar: ajuda a preencher as lacunas do nosso conhecimento e a identificar outras questões para investigar" "Pro que evitamos fazer muitas perguntas? Porque temos medo de ser julgados como incompetentes, indecisos ou pouco inteligentes. No entanto, ao fazermos perguntas, promovemos conexões mais significativas e resultados mais criativos" "O por que das coisas está sempre presente no vocabulário das crianças, pois sua necessidade de entender o mundo que as cerca é insaciável.Elas não têm medo de fazer perguntas e não se preocupam com o que os outros irão pensar. Mas quando nos tornamos adultos geralmente reprimimos nossa curiosidade" "Mas para criar e inovar é essencial manter o sentido de encantamento. Os líderes mais eficientes procuram formas de despertar a curiosidade dos funcionários para alimentar o aprendizado e a descoberta" E VOCÊ... PENSA DENTRO OU FORA DA CAIXA?