quarta-feira, 6 de abril de 2016

MINICURSO PARA APRIMORAR RELEASES E RELACIONAMENTO COM MÍDIA


Minicurso “Feedback de jornalista para aprimorar releases e ações de assessoria de imprensa"
Ministrado dentro das agências ou departamento de comunicação das empresas, com duração de duas horas - Inclui "Consultoria Breve" de releases da agência/empresa
Ou fora da agência para grupos fechados de no mínimo 15 pessoas

Já pensou:
Por que um assessor de imprensa por vezes não enxerga onde sua estratégia de comunicação está falhando?
Seria o texto, as fotos (inadequadas ou ausentes), o modo de abordagem, a ausência de elementos jornalísticos sustentando o release, a falta de diálogo construtivo com o cliente ou um pouco de tudo isso?

Depois de passar por diversas redações de jornais como Diário de SP e Correio Popular de Campinas, programa de TV como o SBT Repórter, revistas e portais, e liderar durante seis anos consecutivos a divulgação de todos os eventos do Consulado da Austrália no Brasil, inclusive durante a Copa 2014, reuni uma série de dicas que podem ser bastante úteis aos assessores de imprensa em qualquer fase da carreira.



São mais de 25 anos atuando como jornalista (repórter, repórter especial e editora) incluindo 15 como assessora de imprensa em Jobs para Páscoa da LactaAon(multinacional líder em gestão de pessoas e riscos), consulados e embaixadas presentes em bienais de arte e feiras de Educação/Turismo. Experiência como assessora de imprensa junto ao Sebrae e em feiras de negócios de diversas áreas.

A vivência intensa em redações de veículos diários, semanais (impressos e TV) e online facilitou a compreensão do que é mais importante inserir e destacar num release. Também me permitiu ter uma visão crítica-construtiva de textos de divulgação e formas mais efetivas de conduzir e ilustrar as pautas.

Nesse minicurso passo um feedback como jornalista que recebe mais de 300 emails diariamente de agências de todo o Brasil. E posso dar dicas de como vender uma pauta assumindo uma postura mais próxima de outro colega de profissão (o jornalista de veículo), entendendo suas necessidades e motivações para transformar um release em matéria.

Mesmo atuando como assessora de imprensa há 15 anos, nunca me afastei das redações de veículos de comunicação e essa chance de estar presente nos "dois lados da moeda" simultaneamente ampliou bastante minha visão sobre o trabalho de assessoria de imprensa resultando em diversos cases de sucesso que são expostos durante o curso e que podem servir de inspiração.



Até 2015 fui assessora do Projeto Tecendo as Águas, do Instituto Supereco, patrocinado pela Petrobrás e Chevrolet, além de escrever para diversas revistas. Com a finalização desse projeto ambientalista estou retomando minhas palestras e cursos que já foram ministrados na livraria Martins Fontes da Av Paulista entre 2013 e 2014. Agora retomo essa atividade com ainda mais cases e dicas aplicáveis à assessoria de imprensa.

Consultoria Breve  - Ao final do curso analiso dois releases da agência que tenham sido enviados para mim previamente e que servirão de referência para ajustes que podem ser necessários ou aprimoramentos diversos.

Inovando e abrindo o leque de atuação - Em tempos de crise é necessário inovar e ampliar a atuação junto aos clientes para garantir sua permanência nas agências. Por isso também cito vários cases de sucesso em que expandi minha atuação oferecendo soluções criativas para eventos, campanhas e posturas junto ao público consumidor.

Parte de minha trajetória pode ser vista nos sites/portfólios abaixo. 

http://fatimachueccowork.blogspot.com.br - resumo da carreira, passagens na midia e em AI, algumas matérias
http://jornalistafatima4.wix.com/sosterra - material específico de meio ambiente/proteção à fauna
http://jornalistafatima.blogspot.com.br -  assuntos diversos/artigos


Convido ainda para ler meu recente artigo publicado portal Carreira&Sucesso da Catho no link http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/colunistas/convidados/trabalho-voluntario-nao-e-de-graca#.VulpQBMzU8Y.facebook


CONTATO: jornalista.fatima@uol.com.br 

sábado, 2 de abril de 2016

MENINA APERTA INGENUAMENTE A MÃO DA MORTE



Gostaria muito que vcs lessem esse alerta e passassem para pessoas que tiveram filhos ou parentes desaparecidos. Especialmente as crianças desaparecidas, muito provavelmente, são raptadas por alguém da vizinhança e esse “vizinho” quase sempre é alguém conhecido por maltratar ou não gostar de animais. O problema é que quando uma criança some ninguém pensa nos vizinhos, nem mesmo a polícia. E, olhando as estatísticas e respectivos estudos no Brasil, me choquei ao ver que não consta rapto por serial killer entre os principais motivos... aliás, sequer se cita desaparecimento provocado por psicopatas. No entanto, há inúmeras histórias verídicas mostrando a preferência de muitos psicopatas por crianças e garotas adolescentes.

Na sexta-feira passada, dia 1 de abril, os telejornais mostraram um vídeo onde a pequena Ana Carolina Flor dos Santos, de seis anos, aparece seguindo pela rua de mãos dadas com seu assassino. O caso foi na zona norte do Rio. Ele era vizinho dos avós de Ana Carolina há 50 anos e ela o conhecia, não tinha medo dele, por isso, alguma história ele inventou para fazê-la ir com ele de forma espontânea. E assim acontece na maioria dos casos. Por que ninguém vê ou ouve essas crianças que desaparecem todos os anos, em todos os lugares, a qualquer hora do dia? Por que elas não são arrastadas à força, portanto, não gritam, não correm, não pedem socorro. Elas normalmente conhecem o raptor.


Ingenuamente Ana Carolina e muitas outras crianças são facilmente sequestradas por psicopatas dessa forma. A queixa de desaparecimento só pode ser feita depois de 24 horas, mas toda mãe e pai deveria antes disso vasculhar a vizinhança... cada casa vazia ou com moradores. Só que ninguém faz isso. O assassino de Ana Carolina era frequentemente visto dando balas as crianças do bairro. Todo mundo acreditava que ele era uma boa pessoa, incapaz de ferir uma criança. Agora... imaginem-se na pele da pequena Ana, dando a mãozinha confiante, achando que estava sendo levada por um “amigo”. A dor, a angústia e o trauma dessas crianças ao perceberem quem de fato é o suposto “amigo” é algo imensurável.

Estudos diversos mostram que a grande maioria dos psicopatas começa sua trilha de sangue bem cedo matando e maltratando animais. Depois eles migram para a tortura e assassinato de crianças e jovens e, se houver chance, também pegam mulheres e homens adultos. As vítimas são pessoas que somem sem deixar qualquer vestígio. Nem mesmo os corpos são encontrados. E por que? Apenas porque caíram nas armadilhas de psicopatas. E embora as estatísticas mostrem que quase 100% dos serial killers sejam matadores de animais, ninguém costuma investigar esses indivíduos. Uma pena porque por trás de um homem que chuta um cão ou gato indefeso quase sempre tem um homem que chuta também uma criança ou mulher indefesa e pode ser ainda um psicopata capaz de crimes terríveis.


Todas as mães e pais, e tios... todos deveriam assistir ao filme “A Troca”, estrelado por Angelina Jolie em 2009. É baseado num caso real ocorrido nos anos 20. Entre 1926 e 1929 Gordon Stewart Northcott matou, pelo menos, 20 meninos numa pequena cidade rural chamada Wineville, nos EUA. E sabe como ele conseguia pegar alguns garotos? Colocava o sobrinho de 13 anos no carro para abordar meninos entre 8 e 10 anos de idade na rua. Ele parava o carro do lado do garoto e dizia que a mãe dele tinha sofrido um acidente e estava esperando o filho no hospital. Vendo outro garoto dentro do carro a vítima ficava mais confiante e caía na cilada.

                                                    O serial killer que matou 20 meninos

Assim aconteceu com Walter Collins, de 10 anos de idade, raptado por Gordon... e assim já aconteceu com muitas crianças. Gordon foi preso e executado em 1930. E mais: sua mãe também participava dos crimes que, normalmente, eram praticados no galinheiro do sítio. Aliás, os meninos eram mantidos em gaiolas de galinhas antes de serem mortos. Um dos garotos escapou e foi encontrado muito tempo depois. Walter Collins, cuja história é retratada no filme com Angelina Jolie, nunca mais foi visto e nem seu corpo foi achado.

O assassino de Ana Carolina certamente a iludiu dizendo que alguém da família a procurava ou a atraiu para a casa dele ou outro local dizendo que tinha algo interessante para mostrar... um brinquedo, um bichinho... E ingenuamente Ana Carolina estendeu a mãozinha dela para o assassino. Então, por favor, se vcs possuem filhos pequenos ou jovens, ou se conhecem pessoas com filhos nessa faixa etária, atentem para a vizinhança e, especialmente, para vizinhos que odeiam animais, inclusive, geralmente são pessoas que espalham venenos de rato para matar cães e gatos da vizinhança (que é também um tipo de crime em série, só que em massa).

ATENÇÃO:
Vejam os números: 250 mil pessoas desaparecidas por ano no Brasil, das quais 40 mil são crianças e jovens. E esse quadro poderia ser mudado se as autoridade, polícia e população em geral ficasse mais atenta e denunciasse matadores de animais, porque é exatamente nas mãos desses psicopatas que muitas crianças encerram sua frágil trajetória.

domingo, 27 de março de 2016

ÁGHATA BORRALHEIRA CHEGA AO FACEBOOK


CURTA, PARTICIPE E COMPARTILHE A PÁGINA DA ÁGHATA BORRALHEIRA - UMA GATINHA PRETA NA LUTA CONTRA O PRECONCEITO E A DESIGUALDADE. Ela é a protagonista de uma TRILOGIA LITERÁRIA para encantar e sensibilizar crianças e adultos que em breve estará à venda em todo o Brasil. São clássicos infantis, devidamente repaginados, com as protagonistas na pele de uma gatinha preta. A intenção é inserir o negro nas histórias infantis onde heróis, príncipes e princesas sempre foram brancos e continuam sendo. 

        Ághata: "Por obséquio... o que significa esse prato vazio bem na hora do meu almoço?"

Ao mesmo tempo, os livros também colocam em destaque um animal de cor negra e despertam a atenção para o respeito e amor aos animais de qualquer cor. Nesse primeiro momento Ághata será protagonista dos livros: "Ághata Borralheira", "Ághata de botas, luvinhas e encharpe brancas" , "Ághata no País das Maravilhas", "Ághata de Neve" e "Ághata Adormecida". Idealização, texto e fotos: Fátima ChuEcco - autora dos livros "MI-AU BOOK - Um livro pet-solidário" e "MI-AU BOOK & Cia", respectivamente de 2009 e 2010.

Enquanto os livros estão sendo produzidos, interaja nos posts do facebook da Ághata com comentários e fotos. Acesse https://www.facebook.com/aghataborralheirabook/?fref=ts


A EVOLUÇÃO DOS LIVROS DE COLORIR


Engana-se quem pensa que os livros de colorir foram uma moda passageira.  É verdade que houve uma euforia passageira no início e que muita gente se decepcionou com desenhos com espaços minúsculos e livros muito semelhantes uns aos outros. Por outro lado, muita gente também se descobriu na pintura, adotou como hobby essa atividade e passou a procurar livros mais interessantes e próximos de seus gostos pessoais. 

Assim, podemos apenas dizer que esses livros “passaram” pela vida de muita gente sem causar paixão, mas cada vez mais descubro gente realmente envolvida com os livros de colorir. Uma página no facebook tem quase 40 mil membros e todo dia chovem postagens de desenhos coloridos nela. E ontem descobri uma obra que RETRATA a EVOLUÇÃO DOS LIVROS DE COLORIR.  É O ANIMORPHIA do artista filipino KERBY ROSANES.  Ele tem apenas 24 anos e já uma celebridade da Doodle Art ou, para simplificar, arte do rabisco.


Aliás, para provar que os livros de colorir vieram para ficar, basta ir até a livraria Cultura da Av Paulista. No último andar, na sofisticada seção de livros sobre fotografia, tem uma ala LOTADA de livros de colorir, na maioria estrangeiros e com todo tipo de tema: pessoas, animais, decoração, moda, flores, obras de arte, carros, mangá, heróis dos quadrinhos... tanta coisa que dá para passar o dia lá.

E entre tanto livro bom se destaca o de Kerby com belíssimos desenhos de animais selvagens com jubas ou partes do corpo formadas por centenas de outras pequenas criaturas. Um universo tão rico e encantador que até quem nunca gostou de pintar pode se interessar pela atividade. Há muitos livros de colorir com animais selvagens, mas a diferença é que Kerby retratou camaleão, matilha de lobos e chimpanzés usando relógio! Cenas inusitadas. E onde mais vamos achar um livro de colorir com o raro DRAGÃO DE KOMODO?


Quando cheguei em casa já me atirei na mesa onde estão meus lápis de cor. Foi uma viagem colorir camaleões em meio a outros seres minúsculos escondidos na floresta.  Mas atenção: esse livro é com papel reciclado que costuma chupar tinta de canetinha bem mais que papel comum branco. Por isso use apena lápis de cor e lápis de cera – como fiz na foto postada aqui do camaleão. Só uso canetinha quando o papel é branco e grosso. Abaixo algumas das fantásticas páginas desse livro que é um dos melhores que já vi para colorir...  e olha que tenho muitos, pesquiso sempre livros desse tipo. Recomendadíssimo!!!





E vale lembrar: colorir é de fato relaxante. Tira a gente desse mundo, dá asas a a nossa criatividade, nos ajuda a expressar o que há de melhor em nós mesmos, dá uma sensação de prazer e orgulho quando vemos o desenho terminado... e é um exercício pleno de cromoterapia porque à medida que a gente pinta vamos absorvendo todas aquelas cores... e isso motiva a gratidão porque é realmente um grande presente poder encher os olhos com tantas cores e tons. É uma atividade completa que mexe com os olhos, senso de estética, cérebro, mãos, emoção, dá auto-estima, afasta a solidão... substitui fácil consumo exagerado de chocolate, café, alcool, drogas ou tranqulizantes. Mas tem que tentar...

Texto: Fátima ChuEcco... jornalista que se descobriu na pintura de livros de colorir




segunda-feira, 21 de março de 2016

AÇÃO JUDICIAL INÉDITA SOLTOU CÃES DE LABORATÓRIO, MAS ELES AINDA NÃO TÊM UM LAR


Vocês se lembram deles? São 14 cães de rua usados como cobaias durante dois longos e dolorosos meses na Universidade Federal de Viçosa (MG) em 2015. Ativistas conseguiram uma ação judicial que exigiu a soltura dos animais que, apesar da liberdade, ficaram para sempre marcados com sequelas. Foram em sua maioria adotados e tratados, mas ainda restam quatro deles em SP, no sítio da ONG Cão Sem Dono: Jamal (na foto com a voluntária Valéria e com equipe da ONG), Bob, Angela e Perninha (que recebeu esse nome porque manca).  Apesar de todo sofrimento que passaram, eles têm ótima índole e muito amor para dar. Leia mais sobre os cães resgatados na minha matéria publicada hoje no portal Olhar Animal. Encante-se com esse episódio inédito na causa animal e ajude a espalhar a história desses sobreviventes. Um exemplo inspirador para ativistas, veterinários e amantes dos animais em geral. Leia em
http://www.olharanimal.org/testes-cientificos/11997-conheca-a-inedita-e-impactante-historia-desses-caes-resgatados-da-vivisseccao




sexta-feira, 18 de março de 2016

FEIRA DE ADOÇÃO COM CÃES SOBREVIVENTES DE LABORATÓRIO


PROTAGONISTAS DE UMA HISTÓRIA INÉDITA NO BRASIL,  ESSES CÃES SE TORNARAM SÍMBOLO DA LUTA CONTRA A VIVISSECÇÃO


A ONG Cão Sem Dono, de SP, estará realizando uma grande feira de adoção com 60 cães neste sábado, dia 19, das 10 às 17h, na Loja Petz do bairro Ipiranga (Av Presidente Tancredo Neves, 600). Entre os candidatos a um lar amoroso estão quatro cães que foram mantidos como cobaias na UFV – Universidade Federal de Viçosa em 2015. Por meio de procedimentos invasivos e dolorosos eles foram induzidos a uma doença chamada orteoartrite que é crônica e incurável, porém, com o tratamento adequado, podem viver bem e ter as funções todas preservadas como qualquer outro animal.

Esses quatro cães e outros dez eram plenamente saudáveis e foram retirados das ruas para servirem de cobaias. Só foram libertados das terríveis experiências devido a uma forte campanha de ativistas e população em geral que conseguiu ação judicial para soltura dos animais. Na época eu me envolvi bastante no caso, acompanhei cada passo dos protetores e fui publicando matérias que mostravam o estado dos cães antes e depois da tortura liderada por uma veterinária que há mais de dez anos recebe recursos de Orgãos de pesquisa para experimento com animais saudáveis.

                                 Os sete sobreviventes que ficaram com a ONG Cão Sem Dono

Na ocasião entrevistei especialistas que argumentaram a respeito da falta de propósito desse tipo de experimentação que resulta em apenas duas coisas: crueldade e dinheiro mal investido. O mais ético e eficiente em termos de resultados é tratar animais que realmente possuem determinada doença ou lesão. Todos os dias cães e gatos doentes morrem sem tratamento porque seus tutores não podem arcar com clínicas veterinários e procedimentos cirúrgicos. Muitas faculdades de Medicina Veterinária, infelizmente, ainda insistem em causar extremo sofrimento a animais saudáveis, muitos deles bem jovens, ao invés de testar tratamentos em animais que realmente necessitam de ajuda médica.

A ONG Cão Sem Dono ficou com sete cães de Viçosa (vide foto), sendo que três já foram adotados conforme fotos abaixo. Agora restam quatro que, junto com mais 56 animais ansiosos por um lar, estarão presentes na feira deste sábado. Alguns, como a Pelota (vide foto) já estão há anos no canil da ONG que tem, além desses, mais 200 cachorros em um sítio de Itapecerica da Serra. Vários deles estão esperando um lar há mais de 5 anos. Todos já estão castrados, vacinados e vermifugados. Os portes variam de médio a grande, e as idades variam de 1 a 10 anos.  Em cada uma das coleiras, um QR Code levará o interessado à ficha completa do animal.

                              Três ex-cobaias adotadas em feira promovida pela Cão Sem Dono

O Cão Sem Dono tem 10 anos de atuação. Muitos dos animais chegam quase mortos à ONG e passam por todo um tratamento até ficarem aptos à adoção. Por isso também aceita ajuda financeira que, no momento, devido a tantos tratamentos e “boquinhas” para alimentar, se tornou urgente. Para adotar o interessado tem que ser maior de 21 anos e apresentar documentos de identificação e comprovante de endereço. Também deverá ser entrevistado e assinar termo de responsabilidade.


Carta da Cão sem Dono – Vale a pena ler

“Viver no abrigo de uma ONG pode parecer bom para nós que estamos vendo de fora, mas para os animais é um castigo para não falar um inferno. Animal em abrigo ainda é um animal abandonado pela sociedade. E nós sabemos disso. E eles sabem também.
Cachorro gosta de pular, brincar, esperar o dono chegar do trabalho para ganhar um carinho, fazer festa, dormir gostoso em um lugar confortável, limpo e seguro. Se engana quem pensa que isso acontece em um abrigo. Lá eles passam frio e às vezes fome, pois os maiores comem primeiro e comem mais, e os pequenos muitas vezes acabam apanhando dos maiores. Muitos passam a vida presos em um canil vendo outros cães partirem para um lar ou para o céu, sem entenderem a razão de estarem presos. Um cão em um canil é solitário. E a solidão dói.

                     Pelota está desde pequenininha na ONG e, embora dócil, ainda não foi adotada

A ONG Cão Sem Dono tem um bom espaço, alimentação de qualidade e atendimento veterinário, mas está longe de ser um lar ou um local seguro para qualquer animal. Se eles pudessem falar o horror que é viver em um abrigo, certamente o fariam. Muitas vezes, basta cruzarmos com seus olhares para entendermos isso.
Hoje nós estamos com mais de 70 cães - dos 300 que abrigamos - que estão presos em canil, alguns confinados neles há mais de 5 anos, vivendo tristes, sem saberem o que é ter uma família, uma caminha quentinha e confortável, sem ter como pedir socorro.


Sendo assim, a maneira que encontramos em ajudá-los é fazer um grande evento de adoção para apresentar esses animais. São cães muito dóceis, carentes, amorosos e que tem muito a ensinar para nós. Alguns tem pouco tempo de vida e outros um pouco mais. São cães muito especiais, sofreram muito nas mãos de humanos sem coração e ainda assim tem muito amor para nos dar.
Pedimos, por eles, para que vocês ajudem a divulgar esse evento aos quatro cantos. Quanto mais gente souber dessa feira de adoção mais chances eles terão na vida.
Aproveitando, informamos também que o Cão Sem Dono, hoje, tem pouca ração e sem muitas condições de fazer qualquer coisa, pois nosso caixa está zerado, pois o pouco que tínhamos está sendo usado para esse evento de adoção do dia 19. Para conhecer as formas de ajudar acesse


quarta-feira, 16 de março de 2016

TRABALHO VOLUNTÁRIO - UMA AJUDA DE MÃO DUPLA


Nesse meu artigo publicado na Catho hoje, como colunista convidada, falo da importância que tem doar parte do nosso trabalho ou de algo que fazemos bem.  Como um bumerangue, o que vai volta. No artigo conto como minha ajuda aos gorilas-das-montanhas,da República Democrática do Congo, acabou, sem querer, gerando frutos bem interessantes como trabalhos remunerados. Frutos totalmente inesperados de um trabalho que prestei de coração, sem nem imaginar tais resultados. Espero que esse relato sirva de inspiração!
Leia em
http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/colunistas/convidados/trabalho-voluntario-nao-e-de-graca#.VulpQBMzU8Y.facebook

domingo, 13 de março de 2016

O QUE FEZ O HOMEM EVOLUIR MAIS QUE OS DEMAIS ANIMAIS?


Sempre achei estranho o ser humano ter evoluído de maneira tão diferente das demais espécies que habitam a Terra, afinal, todos os seres deste planeta possuem um mesmo padrão de existência porque são feitos a partir dos mesmos materiais orgânicos. Todos, de alguma maneira, precisam respirar, se alimentar e se reproduzir embora com sistemas orgânicos diferentes, uns mais complexos, outros mais simples.

Então por que o homem evoluiu tanto? Por que temos TV, avião e espaçonave?
Ao meu ver, há duas hipóteses a se considerar: ou o homem não é daqui, mas de um sistema cósmico semelhante ao nosso sistema solar, e veio para cá buscando refúgio dotado de uma evolução já bem acima da média das demais espécies da Terra...

OU... O homem teve contato e estabeleceu comunicação com extraterrestres dos quais recebeu potencial intelectual para evoluir de uma forma que não seria possível seguindo a natureza da Terra. E nesse, digamos, “intercâmbio”, o homem pode ter aprendido a escravizar as demais espécies. Talvez o cruzamento entre humanos da Terra e de outro planeta tenha possibilitado uma geração de seres humanos mais inteligentes, talvez isso tenha acelerado a evolução do homem na Terra, porém, de forma desastrosa já que a violência e a dominação sobre outros animais fizeram parte desse “pacote evolutivo”.



Não é possível a natureza criar bilhões de espécies animais num mesmo planeta e só conceder a uma a possibilidade de um salto evolutivo como ocorreu com os humanos na Terra. Alguma interferência “externa” houve... tenho certeza disso.

Meio que caiu de moda assuntos ligados aos “deuses astronautas”, tão bem representados nas paredes das cavernas e de templos egípcios, mas acho que ali está a chave desse mistério. A exaltação do ouro, por exemplo, me faz pensar: da onde nasceu isso? O ouro é um bom condutor de energia. Seu uso, em toda nossa existência, teria sido melhor no abastecimento de cidades, mas então porque virou objeto de adoração e de riqueza, com uso decorativo e representando o poder?

Será que outras civilizações não estiveram na Terra em busca desse e de outros metais como “combustível”? E no contato com os habitantes da Terra passaram a impressão de serem superiores (como deuses - os chamados Deuses Astronautas)? Será que o fato de levarem ouro consigo não causou a impressão de que o utilizavam como um elemento mágico e não para gerar energia?



Não faz sentido desperdiçar a grande utilidade que teria o ouro em nossa vida moderna para transformá-lo em caras peças de adoração/adorno... revestindo igrejas, templos, estátuas, joias etc. Não faz sentido. Então parece que houve uma interpretação errada dos humanos da Terra ao assistirem os tais deuses astronautas levarem o ouro daqui.

Fato é que algum evento muito impactante aconteceu na Terra fazendo o homem “destoar” brutalmente das demais espécies do planeta. Tanto em inteligência quanto em comportamento, pois, não é nada normal uma única espécie ter tanto interesse de escravizar todas as demais (e a si mesma como ocorreu com indios, negros etc). Não foi um evento natural. Houve algum elemento externo ao planeta.

sexta-feira, 11 de março de 2016

INSPIRAÇÃO! CADELA RECEBE MARCAPASSO SEM SER COBAIA

                                              Joana ganhou marcapasso e passa bem (SP)

Vejam que coisa bacana de tomar conhecimento e espalhar, especialmente para professores e alunos de Veterinária já que a vivissecção é uma das piores coisas que fazemos contra os animais. A cachorrinha Joana recebeu no dia 3 deste mês o implante de um aparelho de marcapasso e passa bem, mas ela de fato “precisava” do procedimento. A cirurgia, realizada por meio de uma parceria entre a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) e a Faculdade de Medicina (FM) da Unesp de Botucatu, beneficiou Joana e os estudantes que acompanharam tudo... e ainda pode beneficiar mais estudantes caso a operação tenha sido gravada.

Venho constantemente abordando o assunto de cobaias em faculdades de medicina veterinária que, além de ser uma crueldade sem tamanho, não contribui para o ensino e nem para o avanço de estudos sobre tratamentos. O mais ético, inteligente e eficiente é os estudantes tratarem animais que de fato estão doentes. Há centenas de cães e gatos morrendo sem socorro porque seus tutores não podem arcar com clínicas veterinárias. Por que ao invés de manter um biotério (que tem alto custo) e causar dor e sequelas em animais saudáveis, muitas vezes bem jovens (com três e quatro meses de idade), esses alunos não aprendem com casos “reais”?

No final de 2015 as redes sociais se agitaram com o caso de 14 cães retirados das ruas para servirem de cobaias na Universidade Federal de Viçosa (MG) – situação que acompanhei de perto entrevistando especialistas para ajudar a provar a brutalidade a que aqueles animais estavam sendo submetidos. Depois de muita luta de ativistas locais e de SP os 14 cães foram liberados para pessoas que os quisessem adotar por ordem judicial. Apesar da vitória dos ativistas (e do bom senso), os cães deixaram a faculdade cheios de graves sequelas porque foram cortados ligamentos importantes de suas pernas (leia mais em http://www.anda.jor.br/08/12/2015/estao-caes-resgatados-universidade-vicosa ).

         Gabriela adotou Alôncio, um dos 14 cães que foram usados como cobaias na UFV

A veterinária que conduziu a pesquisa já é veterana nesse tipo de estudo arcaico e ainda recebe ajuda financeira de Órgãos de pesquisa para isso (leia uma das minhas matérias sobre o assunto que teve quase 30 mil curtidas em http://www.anda.jor.br/03/12/2015/juiz-ordena-soltura-imediata-caes-universidade-vicosa ). Mas, lamentavelmente, o que acontece em Viçosa se repete em muitas faculdades brasileiras e do Exterior. Solução existe. Já está mais do que provada a eficiência de técnicas que não utilizam cobaias e, como dito acima, seria muito mais produtivo aprender salvando vidas. Afinal... não é esse o objetivo de todo médico... salvar vidas?

                 Francisco adotou o cão Doug, retirado das ruas para servis de cobaia na UFV

Caso Joana
Muita gente se envolveu... vale a pena conhecer esse caso! Reparem que o material publicado pela Unesp (que vcs poderão ler abaixo) cita o nome de todos os envolvidos, professores e alunos, valorizando a atitude ética e profissional de todos. Isso sim é ensino de primeira qualidade! Repassem a universidades de medicina veterinária para motivar uma mudança de posturas arcaicas causadoras de extremo sofrimento a animais saudáveis.

Segundo informações da Unesp, a cachorra Joana foi conduzida ao Hospital Veterinário da Unesp com desmaios muito frequentes e convulsões. Foi examinada pela residente Bárbara Keiko Kichise e pela equipe do Serviço de Cardiologia Veterinária da FMVZ, orientada pela professora Maria Lucia Gomes Lourenço. “O eletrocardiograma da paciente apontou alterações compatíveis com uma enfermidade denominada Síndrome do Nodo Doente, muito comum em fêmeas da raça Schnauzer”, diz o informativo da Unesp.

Um monitoramento de 24 horas dos batimentos cardíacos do animal confirmou o diagnóstico. “Ela apresentou alterações significativas, com pausas longas nos batimentos que provocavam os desmaios. Chegamos a registrar pausas de 8 segundos. Pela gravidade do caso, sabíamos que teríamos resultados parciais com os medicamentos. O que realmente daria sobrevida a ela seria o implante do marcapasso”, explica a pós-graduanda Amanda Sarita Cruz Aleixo.

A equipe do Serviço de Cardiologia Veterinária da FMVZ se mobilizou para buscar viabilizar a implantação de um marcapasso na paciente. O professor Rubens Ramos de Andrade, da Faculdade de Medicina, foi contatado e se dispôs a colaborar no caso. Além de ceder o marcapasso, o professor Rubens, com apoio dos residentes em Medicina André Garzesi e Leonardo Garcia e acompanhamento da equipe da FMVZ, realizou a cirurgia de implantação.

A anestesia foi feita pela equipe do Serviço de Anestesiologia Veterinária da FMVZ, com a residente Carolina Hagy Girotto, a médica veterinária Natache Garofalo, a pós-graduanda Mariana Werneck, sob a supervisão do professor Francisco José Teixeira Neto. Uma medicação importante utilizada no procedimento foi cedida pela professora Patrícia Fidelis de Oliveira, da Faculdade de Medicina.

Antes da cirurgia a proprietária foi alertada sobre a gravidade do caso e a possibilidade de óbito do animal. “Desde o início, ela assumiu os riscos e autorizou o procedimento. Tudo foi feito com muita cautela, com todos os materiais, medicamentos e equipamentos, inclusive os necessários para possíveis intervenções de emergência”, ressalta a pós-graduanda Angélica Affonso.

O procedimento foi muito bem-sucedido. Os membros do Serviço de Cardiologia Veterinária da FMVZ monitoraram a paciente intensivamente nas primeiras 24 horas. Por aproximadamente dois meses o animal será submetido a exames semanais para acompanhar seu estado. A evolução do caso tem agradado a equipe. “Os desmaios cessaram completamente e o animal apresentou uma melhora significativa até o momento”, conta Amanda.

Rosa Maria da Silva, proprietária do animal, atesta o sucesso do procedimento. “Eu achei que minha cachorrinha não ia sobreviver. Mas eles correram com ela, fizeram de tudo, conseguiram o marcapasso. Desde a cirurgia ela não teve nenhum desmaio. Está brincando, se alimentando. Não tenho como agradecer as meninas que cuidaram dela e a professora Malu”.

Marcapasso
Segundo a professora Maria Lucia, a primeira implantação de um marcapasso em cão aconteceu em 1967. Utilizando a técnica de implantação transvenosa, a mesma a que Joana foi submetida, o primeiro procedimento foi realizado em 1976. “A técnica já é preconizada, mas não é feita com tanta frequência no Brasil, inclusive pelo alto custo do aparelho e de todo o procedimento”.

DEPOIMENTO IMPORTANTE
Além da importância da parceria multidiscilplinar entre setores da FMVZ e da FM, a docente salientou os benefícios para o ensino. “Como não é uma cirurgia feita rotineiramente, foi muito importante para que os residentes e pós-graduandos de várias áreas pudessem acompanhar esse procedimento, além de possibilitar a interação com a equipe da Faculdade de Medicina. Agora, temos um exemplo para mostrar sobre colocação de marcapasso em cães. Isso gera um grande interesse nos alunos. Além de atender o animal, todo o processo foi muito produtivo e estimulante em termos didáticos”.

quinta-feira, 10 de março de 2016

FEIRA VEGANA COM ONGS DIA 12 NA VILA MARIANA (SP)


2ª Feirinha Vegana Solidária de ONGs da Surya Solidária acontece no próximo sábado, dia 12 de março, das 10h às 18h, no Espaço Surya Brasil com entrada gratuita. Participam  da segunda edição a Ong Catland especializada em resgate de gatinhos em situação de rua, com a venda de brinquedos para gatinhos, canecas, camisetas, souvenirs. O Projeto Calendário Celebridade Vira-Lata com venda de camisetas, biscoitos veganos para cães, além do calendário que dá nome ao projeto estrelado por simpáticos vira-latas resgatados e que agora desfrutam de uma vida digna. A Ong Bendita Adoção também com calendários, camisetas além de promover uma feira de adoção de coelhos, camundongos e filhotes de cachorrinhos, todos saudáveis, resgatados de maus-tratos.



Na pracinha de alimentação, delícias doces e salgadas da culinária vegana com a Bem Te Vegan (sanduiche jaca louca, pão de melado), Natural Cookies e Vegnice (coxinhas de jaca verde) e Mun Artesanal com deliciosas e saudáveis barrinhas de diversos sabores (chocolate, goji berry, ameixa, banana) e porção de tempeh. E para quem deseja obter mais informações com matérias, dicas, receitas, a Revista Vegetarianos estará presente com venda de revistas,  assinaturas e livros.



O que: 2ª Feirinha Vegana Solidária de ONGs
Quando: Dia 12 de março (sábado), das 10h às 18h
Onde: Espaço Surya Brasil
Endereço: Rua Dr. Fabrício Vampré, 232 – Vila Mariana, São Paulo/SP – Telefones: (11) 5084-2591 / 5084-2582
Entrada Gratuita

terça-feira, 8 de março de 2016

Minicurso “Jornalismo + Assessoria de Imprensa – Os dois lados da moeda”



Ministrado dentro das agências ou departamento de comunicação das empresas com duração de duas horas com "Consultoria Breve" de releases da agência/empresa

Ou para grupos fechados com no mínimo 10 pessoas fora da agência

Feedback de jornalista de veículos para aprimoramento de releases

Por que um assessor de imprensa por vezes não enxerga onde sua estratégia de comunicação está falhando? Seria o texto, as fotos (ou ausência de), o modo de abordagem, a ausência de elementos jornalísticos sustentando o release, a falta de diálogo construtivo com o cliente ou um pouco de tudo isso?

Depois de passar por diversas redações como do Diário de SP, SBT Repórter, Correio Popular de Campinas e liderar durante seis anos consecutivos a divulgação de todos os eventos do Consulado da Austrália no Brasil, inclusive durante a Copa 2014, reuni uma série de dicas que podem ser bastante úteis aos assessores de imprensa em qualquer fase da carreira.




São mais de 25 anos atuando como jornalista (repórter, repórter especial e editora) incluindo 15 anos como assessora de imprensa em Jobs para Páscoa da Lacta, Aon (empresa líder em gestão de pessoas e riscos), consulados e embaixadas presentes em bienais de arte e feiras de Educação/Turismo. Experiência como assessora de imprensa junto ao Sebrae e em feiras de negócios de diversas áreas.

A vivência intensa em redações de veículos diários, semanais (impressos e TV) e online facilitou a compreensão do que é mais importante inserir e destacar num release. Também me permitiu ter uma visão crítica-construtiva de textos de divulgação e formas mais efetivas de ilustrar as pautas.

Nesse minicurso consigo passar um feedback como jornalista que recebe mais de 300 emails diariamente de agências de todo o Brasil. E posso dar dicas de como vender uma pauta assumindo uma postura mais próxima de outro colega de profissão (o jornalista de veículo), entendendo suas necessidades e motivações para transformar um release em matéria.



Mesmo atuando como assessora de imprensa há 15 anos, nunca me afastei das redações de veículos de comunicação e essa chance de estar presente nos "dois lados da moeda" simultaneamente ampliou bastante minha visão sobre o trabalho de assessoria de imprensa resultando em diversos cases de sucesso que são expostos durante o curso.

Até 2015 fui assessora do Projeto Tecendo as Águas, do Instituto Supereco, patrocinado pela Petrobras e Chevrolet, além de escrever em diversas revistas. Com a finalização desse projeto ambientalista estou retomando minhas palestras e cursos que já foram ministrados na livraria Martins Fontes da Av Paulista entre 2013 e 2014. Agora retomo essa atividade com ainda mais cases e dicas aplicáveis à assessoria de imprensa, além de elementos motivadores para profissionais em diversas fases da carreira.

Consultoria Breve  - Ao final do curso analiso dois releases da agência que tenham sido enviados para mim previamente e que servirão de referência para ajustes que podem ser necessários ou aprimoramentos diversos.


Inovando e abrindo o leque de atuação - Em tempos de crise é necessário inovar e ampliar a atuação junto aos clientes para garantir sua permanência nas agências. Por isso também cito vários cases de sucesso em que expandi minha atuação oferecendo soluções criativas para eventos, campanhas e posturas junto ao público consumidor.

Bio:

Fátima Chuecco - Jornalista com 25 anos de carreira, passagens pela grande mídia e 15 anos de assessoria de imprensa incluindo sete deles dedicados ao Consulado da Austrália. Formada pela Universidade Metodista de SP em Comunicação Social, Rádio e TV, começou no jornalismo corporativo passando pela Eletropaulo e Itaú. Atuou em jornais de bairro e na grande mídia como Diário de SP (sendo neste jornal editora do Caderno de Empregos), SBT Repórter (TV SBT), Correio Popular de Campinas e A Notícia (SC). Foi ainda assessora de imprensa do Sebrae e, recentemente, do Projeto Tecendo as Águas patrocinado pela Petrobrás e Chevrolet. Responsável pelo Guia Oficial da Austrália no Brasil durante seis anos e divulgação da comitiva australiana durante a Copa 2014. Colaboradora das revistas Moema&Campo Belo, Jardins Life Style e Meu Pet, entre outras. Tem artigos publicados em três coletâneas literárias e dois livros próprios. Atualmente ministra cursos sobre jornalismo e assessoria de imprensa.

Parte de minha trajetória pode ser vista nos sites/portfólios abaixo:
http://fatimachueccowork.blogspot.com.br - contempla resumo da carreira e trabalhos em AI/Jornalismo
http://jornalistafatima4.wix.com/sosterra - contempla trabalhos jornalísticos e de AI sobre meio ambiente/proteção animal/carreira literária

CONTATO: Mais informações e preços escreva para jornalista.fatima@uol.com.br