terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Adote Maria Quitéria (traços incomuns e nome da primeira militar brasileira)


A gatinha Maria Quitéria está entre os gatos do Museu do Ipiranga (SP) que necessitam ser adotados. Como outros gatos que vivem no Parque da Independência, ela também recebeu um nome ligado à história do Brasil. Maria Quitéria de Jesus foi uma jovem que precisou se travestir de homem para conseguir ingressar no exército baiano e lutar pela independência do país. Por sua bravura foi condecorada por D. Pedro I. Desde 2018 ela integra o Livro de Heróis e Heroínas da Pátria.


A Maria Quitéria felina chama a atenção por sua pelagem incomum. Tem uma charmosa marca repartindo o rosto e uma coloração mais rara. É muito mansinha, sociável, tem 8 anos e está castrada e vacinada. No Museu ela ficou por cerca de dois anos e agora aguarda adoção. Interessados devem acessar Instagram do Gatos do Ipiranga ou acesse aqui https://www.instagram.com/gatosdoipiranga

Para conhecer melhor a história da primeira mulher a fazer parte das Forças Armadas clique AQUI


Outro personagem bem conhecido, mas da história antiga, é o imperador romano Júlio César. E também tem uma gatinho no Museu do Ipiranga com esse nome. Um fofo! Não tem como companheira a Cleópatra, mas tem tudo para ser seu melhor companheiro ou de outra gatinha que já viva com você.

O Júlio César é também castrado e vacinado. Para adotá-lo acesse o Instagram do Gatos do Ipiranga AQUI ou https://www.instagram.com/gatosdoipiranga

Para conhecer melhor a história do Júlio Cesar romano acesse AQUI

Em tempo: os bichanos que vivem no Parque da Independência, cuidados por voluntários, representam um caso bem sucedido (e de longa data) de gatos comunitários, a exemplo do que acontece em outros países como Itália (gatos do Coliseu, importante ponto turístico italiano, também são cuidados pela comunidade local, com apoio do governo para castração e vacinação).

Fátima ChuEcco jornalista e escritora


Como viver até os 100... viver bem. Assista a série que vai te surpreender!


A maioria das pessoas gostaria de viver até os 100 anos ou mais desde que pudesse ter uma vida saudável, livre de dores, doenças ou abandono. E será que isso é possível? Um pesquisador visitou 5 cidades no planeta sendo uma no Japão e as demais na Itália, Grécia, Estados Unidos e Costa Rica que ele chamou de "zonas azuis". Nesses locais muitas pessoas passam dos 90, várias chegam aos 100 e mais algumas ultrapassam um século de vida em boas condições de saúde física e mental.

Mas como elas conseguem? Comem bem? Frequentam academia? Fazem uso de ervas milagrosas? Nada disso. A receita é tão simples que nem parece real de tão óbvia.

É o que mostra o documentário "Como viver até os 100 - Os segredos das zonas azuis" , do pesquisador Dan Buettner, que curiosamente reparem: todas as cenas foram construídas para terem objetos azuis ou as pessoas vestindo azul. Interessante!

São principalmente CINCO  fatores:

1) Convivem com a família, em comunidades ou com amigos/vizinhos. Participam frequentemente de atividades em grupo e não só daquelas reuniões em datas comemorativas como Natal e Páscoa.

2) Elas fazem exercícios diários, mas cuidando do jardim, da horta e limpando a casa.

3) Elas comem mais verduras, legumes e frutas que qualquer outra coisa e comem moderadamente.

4) Elas se envolvem com serviços voluntários para ajudar os mais necessitados (carentes no plano material ou emocional). Saber que alguém as aguarda, aprecia e, por vezes até necessita da companhia delas é um grande ativador da longevidade.

5) E todas, independente da religião ou mesmo se não possuírem nenhuma, cultivam a fé e, de alguma forma, exercitam a conexão com o divino.

A série  tem relatos incríveis e histórias surpreendentes. Vale citar a de um senhor de 100 anos que mora sozinho num local isolado e vai todo dia até a cidade falar e jogar com os amigos da mesma idade. Dada a energia dele, o pesquisador foi até o cartório da cidade para confirmar sua idade.

Outro senhor teve um diagnóstico trágico aos 65 anos. Os médicos lhe deram 6 meses de vida devido a uma doença. Ele fez as malas e se mudou para um vilarejo onde, na época da reportagem, já vivia há 35 anos... ou seja, chegou aos 100.

Vejam o trailer:


Propaganda da Renner "Liberdade Feminina" está de parabéns!!!

Em geral, as propagandas não mostram pessoas idosas como normais e sim como seres bonitinhos, fofinhos e engraçadinhos se estiverem fazendo algo que os mais jovens fazem tipo namorar, dançar, participar de campeonatos esportivos etc.

Ou então, em geral, idosos aparecem nas propagandas cercados de netinhos em comemorações do Natal, Páscoa e outras datas de apelo familiar. Não se vê, por exemplo, propaganda sobre moda com pessoas que já passaram dos 50 ou 60.

Mas a Renner lançou recentemente uma propaganda excelente que merecia um prêmio. O vídeo acompanha a vida de uma mulher que envelhece, mas continua uma mulher "normal" e não aquela grosseira e erroneamente "interpretada" pela sociedade e pelo mercado de trabalho.

Inclusive, a propaganda tem um texto lindo, chamando as mulheres para resgatarem a essência que continua viva dentro delas em qualquer idade. Resgate sua criança!


A única coisa que eu mudaria nessa propaganda é o título. No lugar de  Dos 8 aos 80 eu colocaria dos 8 aos 100... ou mais.

Se você ainda não viu veja abaixo:


Fátima ChuEcco - jornalista e escritora


segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

A energia curativa das cores é acessível a todos. Basta mergulhar os olhos na Natureza

 


Desde o início da vida na Terra o humano faz uso da natureza para a cura de diversos problemas no corpo físico e mental. A busca dessa terapia natural é intuitiva e acontece em outras espécies animais. Todas as cores tratam e harmonizam o corpo, a mente e o espírito. Em contato com a natureza os olhos absorvem a quantidade exata de cada tom que as pessoas necessitam. Esse vídeo de apenas 1 minuto é uma pequena amostra... um delicioso exercício de cromoterapia:



Foto de abertura: Karina Polycarpo  fotografou joaninha pink na África do Sul. Texto e video: Fátima ChuEcco jornalista e escritora

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Alimente sua criança interior como a Rebecca Selvagem faz aos 10 anos!


Se tem uma coisa que aprendi com os gatos foi sempre alimentar minha criança interior. A minha gata Rebecca Selvagem tem 10 anos, mas continua correndo atrás de bolinha de papel e se atracando com alguns brinquedos. Aliás, até na aparência parece que ela parou no tempo, pois, tem a mesma carinha de quando era novinha.

A Rebecca "surta" se fico escondendo e mostrando uma régua por debaixo das cobertas. Já tentaram brincar assim com gato? Ela se joga de corpo e alma pra tentar puxar a régua pra fora.

Nós também temos uma criança viva na nossa essência esperando ansiosa por algo que a deixe feliz. 

Pode ser um doce da infância, um filme ou desenho infantil, um banho com sabonete que tenha cheirinho de bebê, aquele brigadeiro de panela pra se lambujar de verdade, um enfeite no cabelo, um passeio em local onde se possa ficar descalça na grama ou qualquer outra coisa que faça sua criança interior sorrir. Ah isso é tão bom? Faz tão bem pra mente e pro espírito! Tente!

Texto e Foto: Fátima ChuEcco jornalista e escritora

Filmes que nos ajudam a valorizar o que temos e que valem cada segundo. Muita emoção!


Se você anda deprimido ou vive numa tristeza que parece não ter fim, com ou sem razões detectáveis, assista o filme "Sociedade da Neve" que é lançamento da Netflix. Outros filmes já retrataram essa história real de um avião que caiu na Cordilheira dos Andes com 45 pessoas a bordo. Apenas 16 sobreviveram praticando canibalismo. 

O assunto não é novo, mas é contado de uma forma muito diferente, com muita sensibilidade e excelentes atores. Inclusive, os 16 rapazes sobreviventes enfrentaram, na época (1972), uma série de ferozes críticas, mas realmente a única chance de viverem foi se alimentar de quem morreu na queda do avião ou mais tarde devido aos ferimentos ou fraqueza.

De qualquer forma dá pra chamar esse forte episódio de milagre. O esforço desses jovens em se manterem vivos e, inclusive, em ajudarem uns aos outros é uma lição de vida que nos ajuda a refletir sobre a nossa própria existência, muitas vezes, rodeada de reclamações por coisas tão pequenas... chateações tão banais... e estados de espírito pendendo para a depressão justamente porque não valorizamos as boas coisas que temos mesmo enfrentamos dificuldades ou frustrações.

O filme mostra como se pode comemorar cada manhã em que se abre os olhos e o pulmão respira mesmo não tendo qualquer comida e muito pouco para se proteger de um frio violento nas montanhas cheias de neve. E foi assim por mais de 70 dias!

O filme é um espetáculo. Todos deviam ver. No final aparecem fotos dos verdadeiros personagens. É realmente muito legal.

Veja o trailer:


Na mesma linha do "agradeça ao pão de cada dia se você tiver um pão para comer", está "Os 33" - filme com Antonio Bandeiras e Rodrigo Santoro. Esse também  chacoalha nossos sentimentos. Simplesmente parece impossível que 33 homens fiquem debaixo da terra, soterrados numa mina, por 69 dias sendo pelo menos 20 engolindo água misturada com atum de lata uma vez só por dia. E não era copo cheio não! Só o fundinho do copo.


O mais legal desse filme é também o final... muito muito motivador... sensacional. E mostra os 33 nos dias de hoje. Gente... não morreu nenhum deles, nem mesmo um senhor idoso que estava para se aposentar. Outra lição de vida muito inspiradora. Amei esse filme!

Veja o trailer:


Texto Fátima ChuEcco, jornalista e escritora

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Vários gatos podem morrer soterrados em casarão em SP. Ajude a salvá-los!!!


O Casarão das Muletas na Bela Vista (SP) corre risco de desabar e por isso sua demolição já foi autorizada para bem breve. No entanto lá vivem pelo menos oito gatos (pode ter mais alguns arredios que não aparecem na presença de humanos). Segundo a ONG Catland as protetoras alimentavam dez gatos até poucos dias quando parte do casarão caiu com as chuvas. Agora só estão vendo oito deles.

O esforço no momento é de resgate. Claro que quando entram funcionários da Defesa Civil ou da prefeitura no casarão os gatos desparecem, por isso, as autoridades têm alegado que não estão "vendo" os animais, mas eles estão lá e, aliás, gatos vivem no local há muitos e muitos anos. Então não se pode demolir sem antes tirá-los daquele lugar.

A Catland pede ajuda... todo tipo de ajuda... para os resgates, adoções e para sensibilizar as autoridades e a imprensa, e impedir que os gatos sejam soterrados vivos. Escrevam para contato@catland.org.br. Contatem também pelo instagram. Vejam matéria sobre os gatos no BOL acessando AQUI


Fátima ChuEcco jornalista e escritora, fundadora da Editora MiaubookeCia

domingo, 21 de janeiro de 2024

A louva-deus pode até rezar, mas nada tem de boazinha e pratica canibalismo


O louva-deus é lindo, não é mesmo? É também inofensivo.... para os humanos. Mas a fêmea dessa espécie simplesmente devora a cabeça do macho durante o acasalamento. Ela faz isso para garantir nutrientes aos filhotes, afinal, cada gestação pode ter até 150 ovos.

O nome dado a esse inseto se deve a sua posição arqueada (quando em repouso) e que lembra uma pessoa rezando. As espécies de louva-deus também lembram alienígenas tal qual vemos alguns exemplos em filmes de ficção científica.

Não é venenoso e aparentemente parece frágil, mas é um exímio predador. E corajoso, viu? Isso porque ele se aventura a caçar outros insetos, inclusive, maiores que ele prendendo-os fortemente entre suas pernas traseiras para devorá-los em instantes.

Tem como vantagem a camuflagem. Entre folhas e arbustos quase ninguém o nota, mas claro que também tem seus inimigos naturais. A fêmea pode viver até um ano se tiver sorte de não ser engolida por algum outro animal antes disso. Já o macho, como dito acima, tem vida-relâmpago morrendo logo no primeiro "encontro 💓". É a vida!

A foto foi tirada na África do Sul pela artista plástica Karina Polycarpo em seu próprio jardim cheio de outros bichinhos pequenos e minúsculos.

Texto: Fátima Chu🌎Ecco, jornalista e escritora

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Novela "Elas por Elas" merece prêmio por tratar tão fielmente da causa animal!


A cena de um abrigo de animais pegando fogo, que foi ao ar nesta terça-feira, dia 9, na novela "Elas por Elas", merece um prêmio. Foi de grande impacto. Aliás, desde os seus primeiros capítulos essa novela vem tratando de assuntos pertinentes à causa animal de forma fiel e respeitosa. Logo na primeira semana houve o resgate de beagles que seriam usados como cobaias.

Nunca outra novela tratou desse tema com tanto capricho, dedicando capítulos inteiros a questões como maus-tratos, abandono, criadouros ilegais, denúncias maldosas de vizinhos e vivissecção. Também fala-se de adoção e castração.

Foi ainda uma inteligente escolha colocar uma atriz jovem e belíssima como Rayssa Bratillieri no papel de protetora de animais quebrando a imagem que grande parte da sociedade sustenta desses ativistas, ou seja, que são pessoas idosas e acumuladoras de bichos.

Mesmo quem não tem o hábito de ver novelas, mas ama animais ou atua na causa animal, está gostando do roteiro de "Elas por Elas" ou ainda vai gostar se começar a acompanhar a trama agora. Parabéns a quem está trabalhando com tanto carinho esse tema na novela... toda a equipe envolvida nisso.

E para quem deseja ver um filme maravilhoso que também retrata uma protetora de animais, a dica é "Limites", que está entre os lançamentos da Netflix. Cada segundo desse filme vale a pena e não tem nada de trágico nele. É uma delícia de filme com um plus: o lendário Peter Fonda faz uma ponta.

Veja o trailer acessando a matéria completa AQUI

Texto Fátima ChuEcco, jornalista e escritora

Foto divulgação

domingo, 14 de janeiro de 2024

Turismo Social do Sesc Paulista: perceba a cidade de forma diferente!

 


As atividades de Turismo Social do Sesc da Av Paulista são geniais e gratuitas. Como são poucas as vagas em cada passeio tem que ser ágil para conseguir um ingresso, mas vale cada minuto. Participei do "Artes, Registros e Memórias na Avenida" que nos leva para um passeio, sob um olhar diferente, por ícones da Av Paulista como a Casa das Rosas, o Masp e o Parque Trianon.

Os participantes ganham um caderno de anotações para funcionar como um diário de bordo, cheio de ilustrações de imóveis antigos e atuais da Avenida Paulista confeccionado pela Melissa Rudalov que vai explicando a história dos locais no trajeto. Junta-se a ela a guia de turismo Priscila Lopes que também vai dando ao grupo inúmeras informações sobre cada local visitado.


A Melissa desenvolveu a parte artística e de sensações. A Priscila desenvolveu a pesquisa histórica e contextual. Mesmo para mim, que frequento a Paulista desde a adolescência, o passeio não foi nada óbvio. Na verdade tive a oportunidade de olhar para aqueles mesmos locais que conheço há décadas de forma diferente, com um punhado de conhecimento que facilitou um novo olhar.

O grupo tinha gente de todas as idades, casais e muita gente "solo"... uma delícia!

Junto com o passeio houve ainda uma abordagem mais intimista que começou logo no início da atividade com a segunda pergunta:

"Que lugar habita dentro de você?"

Pare pra pensar. Que lugar tem nas suas mais doces memórias ou que lugar, de alguma maneira, parece fazer parte de suas próprias entranhas?

Respondi que o lugar que habita em mim é Parque da Independência porque além de nascer e viver no Ipiranga, no parque tem tudo que amo: história, natureza, pássaros e uma antiga colônia de gatos muito bem cuidados.


A minha resposta foi também uma sugestão para que o Sesc crie um passeio pelo histórico bairro do Ipiranga. Não são apenas o Museu do Ipiranga e o Parque Independência (aliás colados no SESC). Mas um passeio que inclua os pelo menos cinco casarões (bem na esquina do SESC tem uma mansão) da região e o antigo/simpático Museu dos Bichos (tem até dinossauro encontrado no Brasil).

O Sesc Paulista tem outros circuitos a pé como "Patrimônios da Memória: Histórias de Mulheres e da Cidade" e "A Paisagem como Fato Social: Patrimônio, Direito e Memória". Todos com acessibilidade em Libras.

Texto Fátima ChuEcco jornalista e escritora

Fotos: Priscila Lopes e Rita Martins 

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Projeto "Os 6 Gatinhos" chega para encantar e educar crianças na primeira infância


 
Animação, música e respeito aos animais. É essa a proposta do projeto audiovisual infantil "Os 6 Gatinhos" que acaba de ser lançado por um grupo de amigos "gateiros". Aliás, todos os seis gatinhos protagonistas são inspirados em gatos de verdade que foram resgatados e adotados. 

 A ideia partiu da jornalista e pedagoga Flávia Girardi:

"Um belo dia, ouvi minha filha (de 6 anos) inventar para nossa gata, Frida, uma história sobre cuidados com a natureza em forma de canção e pensei, que bela forma de falar de assuntos importantes com as crianças! Através da música. Apenas invertendo os papéis: seriam os Gatinhos que iriam conduzir as canções. 

Levei a ideia para um grupo de amigos, educadores, músicos e empresários e, assim, nasceu esta história e as músicas que abrem a primeira temporada. Nossas canções são autorais e falam sobre sustentabilidade, inclusão, amizade, amor e respeito pela vida.

Todos os personagens que inspiraram o projeto são reais e nos ensinam muito a cada dia. Espero que gostem deles tanto quanto a gente".


O projeto ganhou corpo com 
 Nayara Rodrigues (música e professora), Johnny Valério (ator e pedagogo) e Neusa Lopes (administrativo).

A abertura da 1ª Temporada, intitulada "Eu Sou a Diferença", é marcada pelo lançamento do clipe "Amigo é" que pode ser visto abaixo:


DIVERSIDADE, INCLUSÃO E ADOÇÃO: “AMIGO É” 

"Amigo é" destaca a importância da diversidade e inclusão, mostrando como as diferenças entre nós são fundamentais para o aprendizado mútuo. Os seis personagens, Frida, Maria Olga, Micaela, José Vicente, Carlos e Bruno são gatinhos resgatados das ruas e adotados, baseados em histórias reais. Cada personagem não só personifica as características físicas e comportamentais de gatos reais, mas também simboliza a beleza da diversidade, representando diferentes origens e personalidades.

Frida, a aventureira e sociável, Maria Olga, a tímida e delicada, Micaela, a curiosa e atrapalhada, José Vicente, o acolhedor e tranquilo, Carlos, o impetuoso e corajoso e Bruno, o esperto e ágil. Cada gatinho traz consigo uma narrativa única, inspirada em suas experiências reais de resgate das ruas e subsequente adoção.


"Ao basear os personagens em histórias reais de adoção, "Os 6 Gatinhos" transmitem uma mensagem de amor e compaixão pelos animais. O projeto busca desfazer estereótipos prejudiciais sobre gatos, desmistificando a ideia de que são "vilões das histórias". Ao contrário, os gatinhos são apresentados como seres amorosos, capazes de ensinar, inspirar e trazer alegria ao público infantil", explica Flávia.

Mergulhem as crianças nesse adorável universo felino acessando o site www.os6gatinhos.com.br ou o instagram https://www.instagram.com/os6gatinhosoficial/

Fátima ChuEcco jornalista e escritora

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

TALVEZ Coreia do Sul proíba carne de cachorro a partir de 2027. Até lá milhões serão torturados!


A Coreia do Sul talvez... apenas "talvez" proíba a criação de cachorros para consumo a partir de 2027... daqui três anos. O projeto de lei tem muitos adeptos, mas também muita gente contra e atenção: a Lei ainda não foi aprovada (projeto de lei não é lei). Além disso, vale lembrar que nesses três anos até 2027 milhões de cães (e gatos) serão mantidos em gaiolas onde mal podem se mexer, numa vida miserável e dolorosa até que sejam mortos das formas mais pavorosas. Repito: milhões.

Existem mais de 2 mil matadouros  na Coreia do Sul onde milhares de cães aguardam para serem consumidos. Dizem que são apenas as gerações mais antigas que ainda comem cachorro e gato, mas então quem sustenta os mais de 1500 restaurantes que servem carne de cachorro no país? Será que é uma maioria que realmente quer acabar com essa brutal prática?

Acompanho o trabalho de alguns grupos de ativistas que lutam por essa causa. Eles estão nas Coreias, China, Vietnã, entre outras regiões do planeta. Arriscam a própria vida para salvar cães e gatos. Sem dúvida existe uma nova geração de asiáticos fazendo de tudo para mudar essa realidade, mas pelo número de restaurantes e pela quantidade gigante de animais aprisionados e torturados para esse fim, um desfecho feliz parece estar bem longe ainda.


No entanto, contei algumas histórias maravilhosas nesse blog de alguns animais resgatados de matadouros chineses. Histórias inspiradoras como do gatinho Huru (foto) que foi do inferno para uma família amorosa na Europa. Tão lindo esse caso. Forte. E eu acompanhei Huru recentemente, anos depois de ser salvo pelo gongo, num matadouro chinês. Leia a trajetória incrível dele acessando AQUI

Texto: Fátima ChuEcco jornalista e escritora