quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Robôs já substituem redatores e continuarão fazendo isso cada vez mais


Matéria de André Rosa publicada pelo portal Comunique-se provoca  "Afinal, robôs vão substituir jornalistas?". Muito bem composta, a matéria explica como a AI - Inteligência Artificial já substituiu jornalistas em algumas redações e como deve continuar derrubando humanos que ganham a vida escrevendo as notícias. 

Embora, num primeiro momento, o tema assuste e cause um frio na barriga por conta de um mercado de trabalho incapaz de absorver todos os jornalistas formados (ou não), a matéria também suaviza a notícia explicando que o discernimento humano ainda não pode ser substituído pelo robô. Ou seja, a reflexão e a emoção ainda dependem do humano para serem inseridas num texto.

Sendo assim, creio que o mais correto seria dizer que os robôs devem substituir os "redatores" que não necessariamente são jornalistas ou fazem reportagens

Hoje em dia, milhares de portais de notícias apenas fazem um "mix" do que já foi publicado por outros jornais. Pegam um pouquinho daqui, outra coisinha dali, criam um novo texto e, muitas vezes, assinam pesquisas e entrevistas que não fizeram, apenas copiaram.

Nesse sentido, me parece bem provável que robôs possam fazer esse trabalho com mais rapidez e eficiência, compondo um texto novo a partir de outros. Mas isso é redação e nem toda redação é jornalística em sua essência.

A pesquisa exaustiva de dados para comparação ou atualização de estudos, a investigação sobre determinados fatos, a entrevista com fontes primordiais para uma reportagem... isso já é um trabalho jornalístico e, ao meu ver, exige um coração pulsando que olhe nos olhos do entrevistado, que sinta sua respiração, que pesque sua inspiração ou desejo de contar algo novo, seja terrível ou agradável para os leitores.

O jornalista se envolve no que faz. Ele capta fatos, mas também sentimentos. Ele traduz a esperança ou o medo de um povo... Ele dá voz a quem não está visível no google para uma pesquisa mecanizada. Ele muitas vezes busca a verdade (ou a notícia) com seu próprio corpo visitando locais, pessoas ou narrando suas experiências pessoais em determinado assunto.

O jornalista "humaniza" o texto apresentando personagens reais com os quais conversa ou investiga. E mesmo tendo que também colher dados, estatísticas e fatos numa apuração pela internet (assim como um robô), só ele (pelo menos por enquanto) é capaz de dar à matéria esse "plus" emocional que é o que cativa os leitores e, especialmente, os faz refletir.

         Essa sou eu no último ano de faculdade com o jornal
              que idealizei e publiquei reunindo amigos e colegas de classe

Quando eu decidi cursar jornalismo não tinha em mente mergulhar num mundo de textos da internet só para reescrevê-los, feito um robô. Eu queria me lançar dentro de histórias reais, mergulhar em universos bem diferentes do meu, e transmitir essa "apuração" para outras pessoas. Mais que isso, eu queria melhorar um pouquinho o mundo com minhas reportagens... por isso enveredei, dentro do jornalismo, pelo campo do meio ambiente e causa animal. Escolhi o jornalismo porque essa área tem o poder de pequenas a grandes mudanças.

No meu caso particular, eu já tinha um pouco de jornalismo no DNA. Quando aprendi a escrever, uma de minhas redações aos 7/8 anos de idade, foi sobre a inundação da casa de uma tia minha. A redação falava dos prejuízos e sofrimento com essa perda por conta das chuvas. Lembro direitinho da professora perguntar para minha mãe se eu mesma tinha feito a redação. 

Aos 13 anos pedi para um jornal do meu bairro publicar um pequeno artigo meu sobre a caça as baleias, que ainda era permitida no litoral do Brasil. Publicaram na íntegra, mas não sem colocar no final um parecer sarcástico, do próprio jornal, desmerecendo minha preocupação com as baleias já que havia tanta criança passando fome - mas isso ainda era bem normal no comecinho dos anos 80 quando eu era uma adolescente começando a lutar pelo meio ambiente.

Então... meu desejo não era apenas escrever, mas investigar e motivar mudanças positivas como uma jornalista e não como uma robô. Creio que boa parte das pessoas que optaram por fazer jornalismo também tem essa "luzinha" dentro de si que nunca se paga, não importa a idade: uma luzinha que pede para contribuir para com um mundo melhor. Será possível essa "missão" do jornalismo ser executada por um robô?

Leiam o artigo do Comunique-se e tirem suas próprias conclusões acessando AQUI

Fátima ChuEcco jornalista/escritora


 

domingo, 13 de setembro de 2020

Quando um animal sofre violência, a esposa e filhos do agressor também correm perigo


Nesse vídeo falo um pouco dos estudos sobre o perfil/padrão dos agressores e assassinos de animais. Leis mais rígidas não protegem apenas os animais, mas também vítimas humanas, por isso que em vários países esse tipo de delito é tratado com seriedade e preocupação. Procurei condensar as principais informações em pouco mais de um minuto. Quanto mais gente souber disso, mais chances dos animais no Brasil ganharem leis de proteção mais rígidas.


Fátima ChuEcco - Jornalista/Escritora

Foto de abertura Pixabay Free


segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Medicina Veterinária Integrativa ameniza os efeitos da quimioterapia


O gatinho Mauro, de SP, é um exemplo de como a Medicina Veterinária Integrativa pode agir positivamente sobre o câncer.  Ele já estava com  anemia severa e leucopenia (diminuição da imunidade) quando descobriu-se que tinha Leucemia. Diferente de muitos casos mais comuns, Mauro não tem leucemia devido ao vírus da FELV.  Ele iniciou os tratamentos quimioterápicos, mas também  vitaminas para anemia e nutracêuticos com função antitumoral e para aumento de imunidade. Sua dieta foi mudada para uma ração com maior teor de proteína e ele passou a  ser tratado também com homeopatia tomando Viscum album semanalmente.  Os exames do Mauro foram melhorando dia após dia e ele voltou a ser um gato ativo que brinca e se alimenta normalmente. Leia a matéria completa acessando AQUI

Fátima ChuEcco jornalista/escritora

sábado, 5 de setembro de 2020

A positiva energia do tratamento floral em animais


Cães e gatos são repletos de emoções e sentimentos. Sabemos disso e presenciamos todos os dias. Eles sabem expressar muito bem quando estão, por exemplo, felizes, entusiasmados, tristes, com medo, raiva, ansiosos ou estressados. O problema é que muitas vezes eles somatizam sentimentos ruins no organismo provocando um desequilíbrio energético. Em outras são capazes de absorver as emoções negativas dos seus tutores, o que também pode desregular suas funções orgânicas.

Inúmeras são as situações vividas pelos pets que podem desarmonizar o organismo e até mesmo serem a origem de algumas doenças:  mudança de casa, morte de membro da família, chegada de um novo animal na casa ou de um bebê, brigas entre as pessoas que moram na mesma residência, sensação de abandono quando o tutor não dá a devida atenção, traumas vividos antes de serem adotados, tristeza ou depressão do tutor, entre outros. 

Por isso, quando um veterinário que atua com tratamento floral recebe um cachorro ou gato, transforma a consulta numa espécie de consultório psicológico. O profissional vai obviamente realizar o exame clínico presencial e solicitar exames médicos específicos para detectar possíveis doenças crônicas ou problemas de saúde sazonais, mas também investigará todo o contexto que envolve o animal.  Saiba mais acessando a matéria completa AQUI

Texto e foto Fátima ChuEcco jornalista/escritora


quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Conheça a entusiasmada gatinha Filó: encantadoramente diferente!

 


Filó foi resgatada em SP há um ano e  meio quando tinha por volta de seis meses de vida. Devido a possível trauma de atropelamento ou chute ficou com sequela neurológica que a faz não ter muito equilíbrio para caminhar e, por vezes, ela tomba. Apesar disso ela brinca, corre, pula e é extremamente carinhosa. Não tem necessidade de nenhum remédio e nem de ajuda para urinar. O problema se manifesta na locomoção (veja vídeo). Foi resgatada pela ONG Lar Gatos e agora está num lar temporário. Renata, que está dando suporte à gatinha enquanto ela não é adotada, ressalta que Filó é muito dócil, adora pessoas e não dá nenhum trabalho. Diz também que ela já esteve pior dos movimentos e que com fisioterapia é bem provável que melhore mais ainda, porém, nem ela e nem a ONG tem condições de bancar um tratamento. Interessados em adotar ou ajudar de alguma forma a Filó podem entrar em contato com a Renata no zap (11) 99920-9334.




segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Novo Mundo tá acabando. Sabiam que coração de D.Pedro foi extraído do corpo?

 

A novela Novo Mundo está acabando e eu já estou com saudade.  É um excelente roteiro e os atores estão dando um show de interpretação com destaque para a personagem Germana – só ela merecia um prêmio à parte! Mas o melhor de Novo Mundo é nos contar tudo que não aprendemos na escola, ou seja bastidores da Independência do Brasil. Para começo de conversa, quem “decretou” a Independência foi a Princesa Leopoldina. D. Pedro fez a proclamação à beira do Riacho Ipiranga depois, mas a iniciativa foi tomada por ela. Mas quem é que aprendeu na escola que a Independência do Brasil foi feita por uma mulher?

A novela mostra também o quanto D. Pedro era mulherengo. Muito querido e admirado pelo povo... simpático à causa dos negros e dos indígenas... mas um Dom Juan compulsivo. E pai de incontáveis crianças. Com Leopoldina foram sete filhos, sendo que dois morreram. Com Domitila, proclamada Marquesa de Santos, mais cinco filhos, com dois mortos. Até com a irmã de Domitila ele teve um filho e muitos outros. Nessa matéria tem a história inteirinha da prole de D.Pedro, quer dizer, dos que se teve notícia e que, curiosamente, foram todos batizados de “Pedro” quando meninos, naturalmente. Acesse AQUI

                                                          Princesa Leopoldina e filhos

É tanta coisa inusitada na vida de D.Pedro que nem dá para contar tudo nesse texto, mas uma merece destaque. Antes de morrer ele pediu que seu coração fosse retirado do corpo e preservado. HÃ? Sim... D. Pedro morreu em Portugal onde travou sangrenta luta contra o próprio irmão (que não era o Joaquim da novela). Ele morreu de pneumonia. Seus restos mortais foram trazidos para o Brasil e colocados no Museu do Ipiranga ou Museu da Independência... mas o coração permanece em Portugal conservado em um pote de vidro. Conheça essa história completa acessando AQUI

Eu amo essa novela, em parte, porque sou do Ipiranga e é uma delícia morar a poucas quadras da onde foi proclamada a Independência do Brasil. Afinal, além do descobrimento, que outra data pode ser tão importante para um país? Obviamente sua independência e foi bem aqui pertinho de casa. D. Pedro pode ter passado com seus homens exatamente onde moro. Várias ruas do bairro têm nomes de pessoas envolvidas na Independência como Gonçalves Ledo e Clemente Pereira. Esses dois homens, junto com José Bonifácio e Leopoldina, se uniram para convencer D. Pedro a libertar o Brasil.

                                                         Domitila ou Marquesa de Santos

Gosta de história? Quer ver o trecho de um evento bem legal que reuniu vestidos de noiva da realeza? Abaixo o finalzinho de desfile de moda “100 Anos do Museu do Ipiranga” – um evento que eu mesma criei e realizei em 1995. Foi lindo! Coincidiu de uma estilista estar, na época, reproduzindo os vestidos de noivas da realeza e ela encerrou o desfile no Museu, que teve também diversos personagens da história do Brasil se apresentando. Foi gravado em VHS e passado para meu computador em formato que não dá pra publicar direto. Então fiz filme do filme. Não tá perfeito, mas dá pra assistir. Eu tb apareço no final... e até o finado Zé do Caixão porque o evento foi também uma homenagem aos seus 50 anos de carreira porque ele era do Ipiranga.  Uma "pérola" gente:


Fátima ChuEcco - Jornalista/Escritora


 

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Dia Internacional da Fotografia: Faça um FOTOLIVRO PET-SOLIDÁRIO para o amor da sua vida!

 

Em 19 de Agosto se comemora o Dia Internacional da Fotografia. Já ouviram falar que uma imagem vale mais que mil palavras? Isso é verdade porque a linguagem das fotos é universal... todos entendem, se emocionam, mergulham na imagem. E as fotos são também a melhor forma de homenagear quem amamos porque elas representam uma lembrança eterna cheia de carinho.



A Editora MI-AU-Book & Cia faz fotolivros "literários" de capa dura com os amores da sua vida sejam eles cães, gatos, filhos, netos ou sobrinhos. Por meio das fotos que você envia, a jornalista Fátima ChuEcco, especializada em matérias sobre animais, cria histórias exclusivas com cães, gatos e crianças. O fotolivro, todinho colorido, também tem parte da venda revertida para ONGs de proteção animal. Você homenageia quem ama e ainda ajuda quem precisa.



O preço é muito acessível e inclui muitos serviços: aprimoramento de suas fotos, criação de uma história exclusiva com os amores da sua vida como personagens, diagramação do fotolivro, impressão e envio direto para sua casa numa embalagem linda e protegida.

Veja alguns modelos abaixo e mais detalhes acessando o site AQUI

                                                                  Capa e contra capa


Capa e contra capa

Fátima ChuEcco - Jornalista/Escritora

Whats App 11 94682-6104

Dia Internacional da Fotografia: faça um FOTOLIVRO PET-SOLIDÁRIO para o amor da sua vida!



Em 19 de Agosto se comemora o Dia Internacional da Fotografia. Já ouviram falar que uma imagem vale mais que mil palavras? Isso é verdade porque a linguagem das fotos é universal... todos entendem, se emocionam, mergulham na imagem. E as fotos são também a melhor forma de homenagear quem amamos porque elas representam uma lembrança eterna cheia de carinho. 

                                                              Capa e contra capa

A Editora MI-AU-Book & Cia faz fotolivros "literários" de capa dura com os amores da sua vida sejam eles cães, gatos, filhos, netos ou sobrinhos. Por meio das fotos que você envia, a jornalista Fátima ChuEcco, especializada em matérias sobre animais, cria histórias exclusivas com cães, gatos e crianças. O fotolivro, todinho colorido, também tem parte da venda revertida para ONGs de proteção animal. Você homenageia quem ama e ainda ajuda quem precisa.

O preço é muito acessível e inclui muitos serviços: aprimoramento de suas fotos, criação de uma história exclusiva com os amores da sua vida como personagens, diagramação do fotolivro, impressão e envio direto para sua casa numa embalagem linda e protegida. 

Veja alguns modelos abaixo e mais detalhes acessando o site AQUI

                                                                 Capa e contra capa



Fátima ChuEcco/Jornalista/Escritora

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domingo, 16 de agosto de 2020

A MI-AU Book & Cia cria parceria para ONGs publicarem seus livros sem custo


Incríveis resgates... emocionantes superações... É esse o "duro" trabalho de inúmeras ONGs cujos casos inspiradores merecem estar num livro, ou melhor, num fotolivro com as imagens mais encantadoras dos animais que salvaram. Mas publicar livro com fotos é muito, muito caro. E é preciso também ter um capital para pagar a revisão, diagramação e impressão da obra. São poucas as ONGs com essa possibilidade de investimento.

Mas a Editora "MI-AU Book & Cia" criou uma parceria para que as ONGs possam documentar e eternizar seu trabalho em fotolivro ao mesmo tempo em que estabelecem uma fonte de renda extra. E isso não implica no investimento de nenhum valor, em nenhuma etapa. 

As ONGs enviam suas fotos e relatos dos casos mais emocionantes ou interessantes e a jornalista Fátima ChuEcco, autora de livros sobre animais e que sempre atuou na causa animal, cria os textos, o projeto gráfico e também faz a diagramação.É ainda produzido um release sobre a obra da ONG para enviar à mídia e disparar na rede social.

Os fotolivros são impressos um a um, na venda conhecida como "on demand", ou seja, só são impressos quando alguém compra. Descontados os custos da impressão e envio, ONG e editora dividem o lucro igualmente. E quem compra o livro pode também fazer parte dele, com seus animais, numa das páginas. Bom pra ONG, bom pra quem compra o fotolivro e bom pra quem produz e executa a obra. Saiba mais detalhes acessando a editora MI-AU Book & Cia  AQUI


O "MI-AU Book - Um livro-pet-solidário" nasceu há dez anos. Fátima ChuEcco reuniu fotos de cães e gatos de todo o Brasil (e alguns do exterior) e falou sobre a personalidade divertida de cada bichinho em poucas linhas. No centro do livro foram colocadas dez ONGs de proteção animal e parte da venda foi para uma dessas entidades. Na segunda edição do MI-AU Book houve participação da Brigitte Bardot e do escritor australiano Bradley Trevor Greive, autor do best-seller "Um Dia Daqueles".

Passados dez anos, agora o MI-AU Book volta em forma de editora para continuar com sua missão e essência "pet-solidária". Tem parceria aberta também com fotógrafos, artistas e ilustradores que se inspiram em animais. E, além dessas parcerias, a MI-AU Book & Cia cria fotolivros para crianças, cães e gatos com histórias exclusivas.  E mais: todos têm parte da renda revertida para ONGs de proteção animal. Veja mais detalhes e alguns modelos AQUI




quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Uma nova esperança para insuficiência renal em gatos


Um dos maiores fantasmas que perseguem os tutores de gatos é o da insuficiência renal aguda ou crônica. A DRC – Doença Renal Crônica, atinge um a cada três gatos segundo o CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária de SP). Os tutores de gatos encaram essa doença como um verdadeiro pesadelo porque além dos vários sintomas que vão minguando as forças dos bichinhos, principalmente a falta de apetite e os frequentes vômitos, os tratamentos são longos e exigem um monitoramento constante para evitar recaídas severas. 


Mas recentemente tem surgido novos tratamentos que olham para cada animal como um todo, levando em consideração não só a doença, mas também todo o contexto que o envolve: ambiente em que vive, como se alimenta, personalidade etc. É a Medicina Veterinária Integrativa. Saiba mais como essa medicina age nos casos de insuficiência renal acessando a matéria completa AQUI



Aproveite para conhecer a inspiradora história do gatinho Orfeu, que já trata insuficiência renal com apenas dois anos de idade. Sua recuperação com tratamento integrativo foi surpreendente. Conheça o caso dele acessando AQUI


Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora

quinta-feira, 30 de julho de 2020

Comida natural faz bem, mas é preciso saber o que dar e como dar


Se nossos animais falassem talvez eles dissessem: "Será que dá pra variar o cardápio?".
Deve ser mesmo pouco prazeroso comer todo dia as mesmas "pedrinhas" de ração. E mesmo os sachês de comida úmida, que são mais atraentes, têm suas restrições porque cada bichinho tem suas fragilidades físicas e necessidades nutricionais. Por conta disso tem bastante gente migrando para uma alimentação natural, só que não é tão simples assim.

Eu lembro que, muitos anos atrás, quando a ração industrializada ainda estava só dando as caras por aqui, minha mãe alimentava nossa gata com sardinha crua que trazia da feira. Ela colocava numa vasilha com água porque a gatinha gostava de "pescar" a sardinha morta. Molhava a cozinha toda tentando "abater" a presa, mas por fim comia a sardinha toda satisfeita e sem engasgar com os espinhos.

Hoje eu não imagino minhas gatas com uma sardinha na boca. No máximo um peixe já "limpo" e cozido. Mas reconheço que uma comidinha caseira, bem feita, saborosa e nutritiva é imbatível tanto para nós quanto para eles. E daí vem a pergunta: mas dar o quê e em qual quantidade? Vale lembrar que vários alimentos são inclusive altamente tóxicos para os animais como a cebola e o alho, normalmente usados para temperar arroz e carnes.

E dependendo do animal, de doenças crônicas ou sazonais que ele possui, da idade e porte, a alimentação caseira tem que ser bem pensada para não piorar a saúde dele. Saiba mais sobre esse assunto acessando a matéria completa AQUI

Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora
www.miaubookecia.com 



Os gatos são muito expressivos e até Darwin notou isso

"Os gatos usam muito a voz como meio de expressão e emitem, sob várias circunstâncias e emoções, pelo menos seis ou sete sons diferente...