quarta-feira, 1 de setembro de 2021
Feira em prol dos animais carentes nos dias 5 e 7 de setembro no Pq Independência
terça-feira, 31 de agosto de 2021
1ª Feira Pet-Solidária do Museu do Ipiranga acontece nos dias 5 e 7 de Setembro
São camisetas, moletons, canecas, garrafinhas, pet-fotolivros personalizados e
canetas, entre outros itens com renda revertida para as ONGS: Gatos do
Ipiranga, Ampara Animal (cães e gatos), Associação
de Amparo Animal Ser Feliz (cães resgatados no Ipiranga), Projeto Pet Carente (cães comunitários de moradores de rua) e Perfeitos e Especiais
(gatos deficientes físicos).
Haverá também um espaço com cães disponíveis para adoção no dia 5. Billy (foto abaixo) de 4 anos, é um dos que esperam ansiosamente por um lar amoroso!
Ampara Animal https://www.instagram.com/amparanimal/
Associação de Amparo Animal Ser Feliz https://www.facebook.com/nanci.caccaos
Gatos do Ipiranga https://www.instagram.com/gatosdoipiranga/
Perfeitos e Especiais https://www.instagram.com/perfeitos_e_especiais/
Projeto Pet Carente https://www.instagram.com/projeto_pet_carente/
Doggie Pet Shop https://www.instagram.com/doggiepetshop_/
Editora MI-AU BOOK www.miaubookecia.com
Quem FAZ:
A Feira Pet-Solidária é uma iniciativa da jornalista e escritora especializada em pets Fátima ChuEcco com apoio da Subprefeitura do Ipiranga e em parceria com a Comissão da Feirarte que é realizada todos os domingos (artesanato e área gastronômica). No local também acontece apresentação de chorinho.
Onde e Quando:
A Feirarte e a Feira Pet-Solidária acontecem nos dias 5 e 7
de setembro (feriado) das 9h às 17h na Rua dos Patriotas, 20, na Vila Monumento/Ipiranga, ao lado do Sesc Ipiranga da Rua Bom Pastor e no “miolo”
do Parque da Independência, ao lado do "Cachorródromo". ENTRADA FRANCA
Texto/montagens: Fátima ChuEcco
Autora do clássico "Mi-Au Book - Um livro pet-solidário" que reuniu cães e gatos do Brasil e exterior e teve em sua segunda edição a participação de Brigite Bardot. Jornalista ambientalista e também especializada em animais de estimação.
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Entenda porque você não tem direito a auxílio emergencial mesmo que esteja pedindo esmola
1) Em 2019 eu já não estava trabalhando fixo e também não tinha outra renda, mesmo assim não fui contemplado com o auxílio emergencial de 2020. Por que?
Foram criadas regras para atender parte da população e não 100% da população necessitada. Essas regras foram muito difundidas em toda a mídia, mas mesmo que você não tenha prestado atenção, ao se cadastrar, certamente você recebeu o motivo que te impediu de ser agraciado com o auxílio. Vou focar neste texto apenas a regra dos rendimentos de 2018 que é a que mais causou indignação:
Se você já estava sem renda fixa em 2019 e até passando necessidade, mas em 2018 tinha um rendimento mensal fixo em torno R$ 2.500,00, então atingiu 28 mil reais naquele ano e, por conta disso, foi excluído do auxílio de 2020.
2) Permaneci desempregado e sem renda em 2020. Por que não tive o auxílio nem agora em 2021?
Você se enquadrou na regra que impediu o auxílio em seu nome em 2020 e para o auxílio em 2021 o governo federal não abriu novos cadastros. Isso quer dizer que não importa se você está morando debaixo da ponte. Quem não teve o auxílio aprovado em 2020 não tem direito em 2021. Somente quem já teve o cadastro aprovado em 2020 é que pode receber o auxílio de 2021. Leia mais sobre isso AQUI e AQUI
3) Mas e aquela história de contestar?
A contestação foi uma medida para acertar erros cometidos pelo próprio sistema de análise e pagamento e, de fato, algumas pessoas passaram a receber o auxílio depois de uma nova avaliação. No entanto, essas pessoas só não tinham sido aprovadas por falha do sistema. Se você se enquadra numa das regras que proíbem o recebimento de auxílio pode contestar inúmeras vezes que a resposta será sempre a mesma, ou seja, que seu perfil impede a aprovação... como o fato dos 28 mil que vc recebeu em 2018.
4) Não confio no sistema eletrônico. Não me conformo que não tenha direito ao auxílio passando pelo que estou passando. E se eu for pessoalmente na caixa economica federal e contar meu caso?
O cadastramento para receber auxílio emergencial é feito unicamente pela plataforma online. E é pela mesma plataforma que vc verifica o resultado da análise da sua situação. Na CEF pode ser que vc encontre algum funcionário disposto a lhe explicar tudo isso que escrevi acima, mas não existe a menor possibilidade do banco fazer o o governo te incluir no auxílio caso seu perfil não se enquadre nas normas estipuladas para pagamento. Não arranque seus cabelos. O cadastramento é somente pela plataforma e até o momento não existem novas regras que façam vc ser beneficiado pelo auxílio.
5) Mas tanta gente recebeu nem que seja um pouquinho. E se eu insistir e me cadastrar várias vezes?
Fazendo sucessivos cadastros vc apenas terá sucessivas vezes a mesma resposta, a não ser que as regras mudem nos próximos dias. Vc pode, inclusive, checar seu histórico de tentativas. Na plataforma onde vc faz seu cadastro tb aparecem as inúmeras avaliações da sua situação. Se o seu perfil não se enquadra para receber o auxílio é melhor vc continuar focando outros caminhos para obter renda.
6) Em julho deste ano teve prorrogação do auxílio emergencial por mais três meses. Nem assim tenho direito?
Infelizmente continua sem abertura de novos cadastros. Recebe quem já recebia e até há novas regras para essas pessoas... mas são as que já estavam cadastradas. Leia mais sobre isso AQUI
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
BAZAR neste domingo (29) para ajudar os Gatos do Museu do Ipiranga
O tratamento que os gatos do Museu do Ipiranga recebem há décadas virou referência e exemplo de ética e boas-práticas para com os animais comunitários. Já foi assunto de mídia nacional e internacional destacando o esforço dos voluntários em castrar, vacinar, alimentar, cuidar dos doentes e feridos, buscar lar temporário e adoção.
Muita gente não sabe que ao cuidar dos Gatos do Museu esses voluntários estão não somente ajudando esses animais, mas também prestando um serviço de "saúde pública", pois, ao castrar, cuidar e monitorar os felinos evitam superpopulação e zoonoses.
O método de CED - Captura, Esterilização e Devolução ao Local de Origem adotado pelo grupo "Gatos do Ipiranga", formado por moradores do bairro de diversas profissões, é o mesmo que tem dado excelentes resultados em outras partes do mundo como, por exemplo, em Roma, onde foi possível diminuir e manter saudável a população de gatos graças a voluntários com apoio do próprio governo italiano. Veja a matéria AQUI
O CED é reconhecido e recomendado até mesmo pela ONU como a maneira mais ética e eficaz para conter e ao mesmo tempo manter saudáveis os animais que vivem em parques, praças e outros ambientes públicos. Provou-se completamente equivocada a retirada de animais de um local sistematicamente porque outros se estabelecem no mesmo ponto rapidamente sem os cuidados sanitários necessários para a saúde deles próprios e da população humana.
O que o grupo "Gatos do Ipiranga" faz é justamente isso: monitora e controla a população felina garantindo a saúde tanto dos animais quanto das pessoas que frequentam o parque.
Mas ATENÇÃO:
O único recurso financeiro que esse grupo tem vem por meio de poucos colaboradores que, com a pandemia, tornaram-se ainda mais escassos.
O Bazar é uma forma de conseguir fundos para um trabalho que a cada dia se torna mais difícil dada a situação econômica do país. Por isso, se você puder, participe do Bazar... conheça de perto o que essas pessoas fazem... adote um dos gatos... contribua!
À propósito... Maria Antonieta, "modelo" do cartaz do evento, é uma gatinha castrada e veterana do Museu. Já vive no parque há 10 anos. Nunca conseguiu ser adotada, mas recebe toda a assistência veterinária, alimento e carinho de que necessita como os demais gatos do Museu e no seu entorno. Ajude para que esse trabalho continue!
Fátima ChuEcco - Jornalista e Escritora
terça-feira, 17 de agosto de 2021
Japonesinha en-canta e "mia" em clipe sobre um gatinho perdido
Nonoka Murakata, conhecida como Nonochan, de apenas 3 anos de idade (completados em maio), tem encantado pessoas do mundo todo desde o ano passado com o clipe abaixo. Na música, a japonesinha fala sobre um gatinho perdido e, inclusive, imita os miados no refrão. É a coisa mais linda! Tornou-se minha canção diária e eu tento acompanhar os movimentos do bracinho dela enquanto também "mio" junto no refrão. Tentem! Totalmente relaxante!
Quando vi esse clipe pela primeira vez, cantado em japonês, não tinha a tradução da música ainda, mas percebi de imediato que ela imitava um gatinho e um cachorrinho.... e me apaixonei!
Vejam a letra da música "Inu no Omawari san" ou "Cachorro Policial":
Oh, pobre gatinho vadio
Ele sabe onde fica sua casa?
Ele não sabe o endereço dela
Ele nem sabe o nome dele
Miau-miau miau-miau
Miau-miau miau-miau
Ele só está chorando e chorando
O cão policial
Ele não tem ideia do que fazer
Bow-wow bow-wow
Bow-wow bow-wow
Oh, pobre gatinho vadio
Alguém sabe onde é a casa dele?
O corvo não sabe o endereço dele
O pardal também não sabe
Miau-miau miau-miau
Miau-miau-miau
Ele só está chorando e chorando
O cão policial
Ele não tem ideia do que fazer
Bow-wow bow-wow
Bow-wow bow-wow
Fátima ChuEcco - Jornalista e Escritora
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
Saiba como Félix conseguiu ser encontrado depois de 7 dias perdido
Mas não foi o próprio Félix que me contou isso. Trata-se de uma dedução diante do que seus tutores, Vanessa e Marcelo Araújo, me relataram sobre a personalidade do gatinho. Aliás, Vanessa tinha na ponta da língua o raio-x do seu bichano: sociável, brincalhão, caçador, meninão, confiante e tudo que cabe na descrição de um adolescente como ele.
Gatos com esse perfil tendem a se aventurar caso tenham chance disso. E foi por isso que logo na segunda noite de liberdade Félix sumiu! Imaginem quantos barulhinhos, cheiros novos e gatos que ele não conhecia vindos com o cair da noite não o atraíram para longe de casa!
O casal imediatamente foi falando com a vizinhança, colando cartazes e divulgando seu desaparecimento no grupo de whats app do condomínio. E todas essas ações são realmente necessárias, mas é preciso ter em mente que, se o gato fica acidentalmente preso em alguma casa, galpão, forro de telhado, porão, bueiro... enfim... muitos lugares da onde não consiga sair, só os cartazes e divulgação não bastam porque simplesmente o gato não está em situação de ser visto.
Por isso as buscas a pé por lugares onde possa estar preso são essenciais.
Felizmente, com Félix, que aparentemente não ficou preso, duas ações deram muito certo: os cartazes e a mentalização, que também chamo de conexão.
"Ele estava no condomínio do lado do nosso! Estava no meio de um mato. Os vizinhos que haviam visto o cartaz o reconheceram enquanto faziam trilha e nos avisaram. Chegando lá nós chamamos por ele e ele respondeu. Estava faminto e comeu feito um boi. Fizemos a mentalização", conta Vanessa.
Os tutores de Félix não sonharam com ele, mas Marcelo relatou que tinha uma sensação forte dele estar por perto. Além disso, um outro gato da casa, que é muito próximo do Félix, também emitia sinais de uma possível conexão com ele: miava e chamava pelo amigo insistentemente.
Minha sugestão a todo tutor que está procurando seu gato é: pense nele, peça sinais para encontrá-lo e tente lembrar detalhadamente dos sonhos.
Félix estava cerca de 500 metros longe de casa que, aliás, costuma ser a distância máxima que um gato percorre quando se perde, com exceção de casos em que entra no motor de um carro e vai parar bem longe ou, por alguma razão, é socorrido ou capturado e levado embora.
Mas geralmente, por vontade própria, eles não andam longas distâncias como os cães. Tendem a se esconder nos imóveis vizinhos.
Mesmo assim, tudo depende muito, mas muito mesmo, da personalidade do gato e de suas experiências particulares. Para saber por onde anda um gatinho perdido é preciso levar em conta, inclusive, sua idade ou a fase da vida em que ele se encontra.
Um gato maduro ou idoso dificilmente vai se arriscar numa aventura e deixar para trás cama, comida e pelo lavado. Caso escape vai se esconder bem do lado de casa.
Já um gato jovenzinho como o Félix, que não é traumatizado ou assustado e, pelo contrário, adora fazer amizades, tende a explorar a redondeza.
Podemos arriscar dizer que Félix saiu pra uma balada, se empolgou seguindo outros gatos da região e, quando deu por si, já não sabia mais voltar para casa.
Na hora de procurar um gato perdido muitos fatores devem ser levados em consideração para uma busca mais assertiva.
QUER MAIS DICAS? Então acompanhe a live comigo e o tutor do Félix no Instagram @marcelomca (permanece à disposição)
Conheça outras histórias de gatos perdidos com finais felizes nesse blog e acesse o Grupo do Facebook Gatos Perdidos e Encontrados em SP que tem várias dicas e é um espaço tanto para quem procura por um gato quanto para quem achou um gatinho que aparenta estar perdido.
Fátima ChuEcco - Jornalista e Escritora
terça-feira, 3 de agosto de 2021
GENTE É GENTE, BICHO É BICHO, MAS GATO É GENTE
Encontrei essa matéria na revista "Como pensam os animais" que está à venda nas bancas de revistas. A FOTO, convenhamos, SENSACIONAL!
Inclusive, estou vendendo um fotolivro capa dura de luxo, de minha autoria, chamado "Gente é Gente, Bicho é Bicho, mas Gato é Gente" reunindo um pouco da filosofia e modo de viver dos gatos... ricamente ilustrado.
Texto e fotos: Fátima ChuEcco
domingo, 1 de agosto de 2021
Gata passou a viver em bueiro depois que se perdeu
A história de Sabrina serve de alerta para os tutores que estão com gatinhos perdidos. Essa gatinha, de um ano de idade, já estava há semanas sendo procurada pela tutora Débora Caetano, de SP:
"Anunciei nos grupos do Facebook de animais perdidos, no Instagram, comuniquei todos os vizinhos do bairro no qual eu tinha contato via WhatsApp, Messenger, e os que eu não tinha contato. Pedi para me ajudarem a compartilhar, como uma corrente do bem e foi quando vizinhos do bairro disseram que viram um gato parecido com ela, saindo e entrando no bueiro que fica no final da minha rua de madrugada, muito assustada".
Junto com o alívio de talvez ser a Sabrina, veio uma nova preocupação:
"Fomos até o local
para ver se era verdade, e sim, era ela. No entanto, ficamos duas semana tentando
resgatá-la porque ela não queria sair do bueiro... estava amedrontada. Então todo dia
íamos até o bueiro, conversávamos com ela, dávamos comida e água. Também levávamos lanterna para mostrar a luz e o caminho de saída para ela. Então, para a nossa
felicidade, ela finalmente resolveu sair e foi para os braços da minha mãe, pedindo
carinho. Já levamos no veterinário, fez todos os exames e, graças a Deus, ela
está bem e em nosso lar!".
Débora acredita que Sabrina ficou vivendo no bueiro por três semanas. Essa atitude da gatinha é fácil de entender quando olhamos para seu passado. Sabrina foi vítima de maus-tratos e Débora a resgatou muito machucada. A triste experiência reforçou em Sabrina um comportamento extremamente medroso e desconfiado que, provavelmente, fez ela buscar abrigo num bueiro e relutar em aceitar ajuda até mesmo de pessoas conhecidas.
Um grande erro dos tutores ao procurarem seus gatos é presumirem que o animal não está "acostumado" a fazer isso ou aquilo. Assim, deixam de checar pontos onde pode estar escondido, acuado e até ferido esperando ser achado. Muitos também deixam a procurar nos locais mais próximos.
Débora não imaginou que sua gatinha estaria num bueiro da sua própria rua. Da mesma forma, muitos tutores não imaginam que seus gatos podem ter entrado numa casa com cachorros, num forro de telhado ou se escondido em alguma casa vazia ou habitada.
Meu gatinho também se perdeu num bueiro
Quando eu era criança tive também um gato que se perdeu dentro de um bueiro. Desapareceu por duas semanas até que ouvimos um miado agudo vindo do bueiro do quintal que era bem fundo. Minha mãe imediatamente quebrou com um martelo a grade do bueiro para que ele pudesse sair. O gatinho foi escalando as paredes do bueiro com as unhas já que a sujeira e o lodo davam a ele algo em que se segurar para subir.
Estava puro osso e imundo. A gente acredita que ele entrou num bueiro da rua, talvez atrás de algum rato, e lá dentro se perdeu entre as várias ramificações. Assim, pode ter seguido por várias tubulações tentando achar uma que desse na nossa casa ou por onde ele conseguisse vir pro solo. Felizmente conseguiu, mas também poderia ter morrido até mesmo afogado se não o tivéssemos ouvido.
Por isso, bueiros são locais que devem ser checados quando os gatos se perdem por mais que pareça improvável o gato ter se enfiado num deles. Fica a dica.
Procurando Gatos Perdidos
Administro o grupo do Facebook "Gatos Perdidos e Encontrados em SP" que tem muitas dicas para os tutores procurarem seus amados gatinhos e também vários relatos de quem conseguiu achar o gato. Basta acessar o grupo AQUI e verificar nos albuns de fotos.
Além disso, também presto consultoria personalizada pelo whats app:
Texto: Fátima ChuEcco
domingo, 25 de julho de 2021
Assistam "O Gato que Veio do Espaço" na Disney Plus. Uma graça!!!
O gatinho desse filme é um ótimo ator e a história é muito interessante e divertida. "O Gato que Veio do Espaço" é uma "pérola" de 1978. O filme é inspirado no livro de mesmo nome do escritor e cartunista Ted Rey. Um dos atores é Jonathan Harris, que interpretou o Dr Smith em "Perdidos no Espaço" e ele faz de novo um personagem um tanto "atrapalhado".
Uma nave pilotava por um gatinho pousa na Terra, mas ele não é uma cobaia não! Ele é de fato o piloto e vem de um mundo onde os gatos são a espécie mais evoluída. Com os humanos ele se comunica por telepatia e usa uma coleira cheia de poderes incríveis.
Embora o enredo até pareça o de um filme infantil, está mais para aquele gênero considerado "para toda a família". É leve, bonitinho, fofinho... tudo que gateira gosta. Mas tem bastante emoção também.
Dêem um desconto para algumas cenas em que a gente percebe que se trata de um boneco, como quando o gatinho está pilotando um avião. Mas 43 anos atrás não havia a tecnologia dos filmes de hoje. De qualquer forma, o filme é bem alinhavado e é uma delícia ver o gatinho em cena.
Eu vi na DisneyPlus, mas talvez tenha em outras plataformas ou no youtube.
quarta-feira, 21 de julho de 2021
Cães de abrigos chineses sofrem com a maior chuva dos últimos mil anos
Veja mais fotos postadas no facebook do grupo Fang VShine:
Veja como vive hoje Huru, sobrevivente do festival de carne de Yulin, na China
A história de Huru é uma das mais lindas e impressionantes porque ele foi salvo pouquíssimo tempo antes de ser brutalmente morto num matadouro de Yulin (China) que mata cães e gatos para vender suas carnes. O resgate foi um dos mais tensos que ativistas chineses, unidos com a Humane Society International (HSI), enfrentaram.
A foto de Huru agarrado as grades do matadouro rodou o mundo e motivou sua salvação junto com outro gatinho e mais dois cães.
Mais detalhes desse momento "histórico" da causa animal você pode ler em outra matéria acessando AQUI, que tem mais fotos de Huru na data de seu resgate e, mais tarde, vivendo num lar com vários outros gatos, além de saber tb o que houve com os outros três resgatados.
O Dr Peter J. Li, especialista em Direitos dos Animais e Política Ambiental da HSI na China e que participou do resgate, postou em seu Facebook fotos atualizadas do gatinho que, depois de atravessar o inferno onde assistia outros gatos serem mortos, agora vive no Reino Unido. As fotos foram cedidas por Jane, que adotou Huru quando ela ainda vivia nos Estados Unidos e já tinha outros seis gatos.
"Huru, o gato que escapou do massacre. Huru foi resgatado pela Humane Society International de um matadouro Yulin. Chegou aos Estados Unidos e foi adotado por uma família amorosa na Virgínia, que mais tarde foi para o Reino Unido. Veja a nova casa de Huru. Que menino feliz. Cada vez que vejo as novas fotos de Huru, fico muito grato aos pais de Huru, Jane Sawtell-Fearn. Huru tem um recinto especial ao ar livre para ele e seus irmãos felinos. A vida feliz de Huru apoia o argumento de que não somos capazes de ajudar todos os animais do mundo, mas se ajudarmos um, sua vida mudará 100%. Obrigado Jane Sawtell-Fearn por amar Huru. Posso ver que ele não poderia estar mais feliz"
Fotos: Facebook Peter J. Li
Texto de : Fátima ChuEcco
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Na Lojinha Natalina da jornalista especializada em pets e gatóloga 🐱 Fátima ChuEcco você encontra o presente ideal para suas amigas gateir...
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Na comemoração de mais de 1 milhão de acessos a este blog, estou repostando as matérias mais lidas e de...