domingo, 4 de junho de 2023

Nova série da Netflix fala do desastre que deixou milhares de animais para trás


 A nova série da Netflix "Três dias que mudaram tudo" (The Days título original), me fez lembrar de uma entrevista que fiz para a revista "Meu Pet" com brasileiro que trabalhou no resgate, tratamento e recuperação de animais que foram deixados para trás durante a evacuação de Fukushima (veja no post acima), por conta do terremoto seguido de Tsunami que afetou vários reatores nucleares no Japão.

Tales Mello cuidou, por exemplo, da cadelinha Maruko, que ficou 11 dias sem comida ou água sob escombros. Seus tutores sobreviveram, mas no abrigo em que estavam era proibido levar animais. A cadelinha foi salva pela ONG onde Tales era voluntário cinco dias antes de ser sacrificada. segundo Tales, ela conseguiu retornar para sua família.

O drama de Maruko foi o mesmo de milhares de cães e gatos que ficaram feridos, doentes e expostos à radiação. A série de apenas 8 capítulos, no entanto, se detém na equipe da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi e seu esforço em tentar evitar o pior, ou seja, a liberação de material radioativo. 

Estou contando a história desse brasileiro apenas porque lembrei da entrevista e sei que muita gente gostaria de saber o que houve com os animais que habitavam o local do acidente.

A tragédia foi em 11 de março de 2011 com a morte de 18 mil pessoas e deslocamento de outras 300 mil que não puderam retornar as suas casas num perímetro de 20 km a partir da usina devido ao risco de contaminação.

O Tsunami chegou a ter ondas de 15 metros de altura e destruiu várias cidades além de danificar por completo o local que abrigava os reatores nucleares. 

Passados 11 anos, o Japão continua desmontando a usina e se desfazendo dos destroços. Houve descarte de material contaminado no mar e até hoje existe polêmica sobre os métodos adotados pelo Japão para se desfazer do que ainda resta. Estima-se que vai levar cerca de 30 anos para conseguir se livrar de todo aquele perigoso lixo radioativo.

Mas a série, como o próprio nome diz, foca os dias de maior tensão e o que foi feito dentro das instalações da usina. É para um público específico, que realmente goste de acompanhar o desenrolar de uma tragédia dentro de gabinetes de crise e centrais de comando.

Embora tenha um um tom crítico ao uso de energia nuclear, justamente por causa de riscos como esse ocorrido no Japão (e tb no que houve em Chernobil), a série visa mergulhar nas iniciativas tomadas e suas consequências no ápice do desastre.

Veja o trailer: 


Texto: Fátima ChuEcco jornalista, escritora e fundadora da @BuscaCats


domingo, 7 de maio de 2023

O milagre chamado Léo: história do gatinho que ficou 2 meses perdido


Se você ama gatos vai amar essa história e o vídeo aqui postado! E se você conhece alguém que está com o gatinho perdido, por favor, envie essa história que serve como uma grande dica e pode salvar a vida de um bichano.

 Léo, gatinho de 8 anos, sobreviveu por milagre, conforme a tutora Paula Leite, de SP, conta:

"Nós o achamos bem atrás da nossa casa e no momento certo porque ele já estava no finzinho da vida dele. Além da fraqueza de ter ficado 15 dias trancado acidentalmente numa fábrica que entrou em recesso no final do ano passado, também teve contato com chumbinho. Quando o encontramos estava tendo convulsões. Ficou uma semana internado e precisou de mais 3 meses de tratamento e fisioterapia para voltar a andar".

Vejam a foto de quando foi encontrado:


Mas como isso foi acontecer com o Léo, que vivia tranquilamente num sobrado todo telado?

Léo escapou pela laje em algum momento que uma porta foi esquecida aberta. Sua tutora, depois de um mês de longa busca por ele, chegou a vê-lo no telhado da fábrica vizinha a sua residência, mas Léo ignorou os chamados e entrou na empresa, provavelmente, por algum acesso que Paula não conseguiu identificar.

Aliás... ATENÇÃO... mesmo quando um gatinho está perdido e talvez passando fome, pode ser que ele não atenda aos chamados dos tutores porque, a essa altura, o gatilho da autodefesa já está acionado devido a sustos e perrengues que ele possa ter sofrido. Ele naturalmente reconhece os tutores, mas desconfiado de tudo e de todos, pode não ceder aos chamados e evitar uma aproximação.

"Os funcionários da fábrica confirmaram a presença do Léo no local, pois, viam pegadas de gato e excrementos", explica Paula.

Nesses casos, o ideal é armar uma gatoeira no local que se tem certeza que o gato anda frequentando, antes que o pior aconteça. A gatoeira  apenas o prende, mas não o machuca.

No entanto, com Léo o resgate foi diferente e dá pra arriscar dizer que ele foi salvo por "milagre".

"Deduzi que Léo acabaria se cansando da farra na rua e voltando pra casa sozinho. Havia comida em toda a vizinhança para gatos que viviam soltos, então presumi que de fome ele não morreria. Também percebi que ele podia entrar e sair da fábrica e, portanto, qualquer hora voltaria", comenta a tutora que, assim como a maioria das pessoas sem experiência com gatinhos perdidos, não conseguiu prever a situação que o bichinho enfrentaria.

Imperdível:

Paula fez um vídeo que foi visto por milhares de pessoas no TikTok onde o próprio Léo conta sua história, comenta os maus-bocados que passou e fala da sua recuperação. Assista nesse link

https://www.tiktok.com/@leo.gatineo/video/7224967422690790682?_r=1&_t=8c1VlEneWPd&social_sharing=v2

Ou VEJA no YOUTUBE abaixo:


O que extrair dessa história com final feliz:

Manter a casa ou apartamento telado é fundamental, pois, como todos sabem, na rua há muitos perigos e mesmo os gatinhos acostumados a viverem soltos estão sujeitos a eles

Procurar na vizinhança é outro fator crucial. Diferente dos cães que chegam a andar quilômetros por dia, os gatos, quando escapam, tendem a ficar nas redondezas, muitas vezes em casas vizinhas da sua

Entrar em locais que estão vazios, sejam casas ou empresas/escritórios é bem importante também. Assim como Léo, o gatinho pode ficar acidentalmente preso

Caso você descubra um ambiente que ele tem frequentado e não consiga pegá-lo porque ele foge quando te vê ou sequer aparece quando vc está por lá, veja se é possível armar uma gatoeira no local, mas procure um profissional em captura de gatos porque se vc cometer um erro na montagem e o gato escapar, provavelmente ele nunca mais entrará em outra gatoeira

Não confie apenas na divulgação via redes sociais. Muitos de seus vizinhos não acompanham grupos de animais perdidos. Um gato perdido precisa ser procurado a pé, de dia e de noite, e especialmente na vizinhança

Não acredite que ele voltará sozinho. Isso até pode acontecer, mas por outro lado imprevistos também acontecem. Outros gatinhos podem não ter a mesma sorte que o Léo teve

Texto: Fátima ChuEcco, jornalista, escritora e fundadora da @buscacats, única consultoria especializada em gatos perdidos



terça-feira, 21 de março de 2023

Cães e principalmente Gatos fazem companhia aos soldados ucranianos


As cenas são lindas, a realidade dura. Nessa guerra que já dura mais de um ano há grandes perdas para todos os lados: civis, crianças, animais e os soldados ucranianos que estão determinados a defender o país de uma invasão insana que jamais deveria ser permitida em pleno século 21. Esse vídeo é uma homenagem a esses heróis e seus companheiros de 4 patas.


Texto e vídeo: Fátima ChuEcco

Jornalista, escritora e fundadora da @buscacats

terça-feira, 14 de março de 2023

Gato polonês atrai mais turistas que castelo medieval de 1346 na mesma cidade


O gatinho Gacek vive há dez anos numa rua da cidade de Szczecin, na Polônia, onde atrai mais turistas que o Castelo dos Duques da Pomerânia de 1346 (outra atração local). Ele tem casa com cama macia, acesso livre a lojas, carinho e comida à vontade, tanto, que está bem acima do peso. Ficou famoso três anos atrás quando turistas alemães colocaram um video dele no youtube que viralizou. Na mesma época foi feito um minidocumentário sobre o gatinho que espalhou de vez sua fama pelo mundo afora.

Esse aqui:


Gacek significa "morcego de orelhas compridas" em polonês que, diga-se de passagem , não faz tanto juz a sua aparência. Ele lembra mais um gato "nobre", quem sabe descendente dos gatos que viveram no castelo medieval ali pertinho da onde ele fica. Veja:


Todo mundo quer tirar foto com ele, acariciá-lo, entrevistá-lo...


E dar-lhe petiscos... Por isso seus cuidadores colocaram um cartaz pedindo que qualquer sachê seja deixado fechado no local a fim de que ele não se empanturre.

Como toda celebridade, Gacek já tem produtos próprios como sacolas e miniaturas à venda. E um instagram com 23 mil seguidores. Esse aqui https://www.instagram.com/kotgacekeveryday/


Tem também uma matéria recente no Daily com fotos bacanas. Veja AQUI


Com a idade chegando talvez Gacek tenha que futuramente se mudar para dentro de uma casa ou loja. Mas por enquanto ele segue enriquecendo o turismo local e ganhando fãs em todo o mundo.

Texto: Fátima ChuEcco

Jornalista, escritora, fundadora da @buscacats 

Fotos: Instagram @kotgacekeveryday

sábado, 7 de janeiro de 2023

Perdeu o gatinho? Procure o quanto antes em casas vazias da vizinhança


 A gatinha Princesa (foto) recentemente deu um baita susto na sua tutora Cíntia Regina Ruggero, de SP. Como tantos outros gatos, ela escapou de casa e o instinto a levou a se enfiar em outra casa ali mesmo na vizinhança mais próxima... só que uma casa vazia.

A busca por esse tipo de abrigo é "clássica". Grande parte dos gatos que fogem de casa ou se perdem logo descobrem que um casa sem humanos é o melhor esconderijo temporário que podem ter. É nessas casas com placas de aluga-se ou vende-se... ou mesmo abandonadas, que os gatos conseguem abrigo da chuva, do frio, de cães e, claro, de humanos desconhecidos.

O perigo é ficarem presos dentro delas, como também acontece com frequência. Isso porque às vezes os gatos entram pelo forro do telhado, pulam para dentro da residência, mas depois não conseguem saltar de volta para o teto. Então uma das principais ações que se deve adotar ao perder um gato é procurar nas casas vazias (inclusive dentro delas).


Leiam o relato da Cíntia:

"Fátima, suas dicas foram cruciais pra mim! Encontrei a Princesa! Não eram nem 5h da manhã quando voltei a uma casa vazia, atrás do meu quarteirão, onde eu tinha ouvido um miado quando chamei pela minha gatinha. Retornei a essa mesma casa, chamei e ela já miou em resposta!

Ela está muito bem, Graças a Deus. Entrou numa casa vazia, sem perigo. Mas não saberia voltar porque da rua pra casa não há acesso sem passar por um local onde houve briga de gatos na madrugada do desaparecimento dela.

Fátima, fiquei com as suas dicas na cabeça. Quando despertei às 4:40h eu tinha certeza que iria chamar naquela casa e ter resposta. Deixo aqui o meu agradecimento de coração por todo o apoio e por cada dica que recebi!".

Meu comentário:  Cíntia teria errado feio e talvez nem voltasse a ver sua gatinha se, ao invés de procurar por ela bem pertinho de casa, ficasse sondando pelo bairro. E o que faz o gato atender ao chamado do tutor é a voz dele e não gravação de miados de outros gatos que, aliás, Cíntia já tinha tentado em vão. Tem que chamar e esperar para dar tempo do gato responder ou aparecer... se ele estiver em condições de fazer isso.

Pedi que Cíntia procurasse pela gata nas casas vazias mais próximas porque, diferente dos cães, gatos não saem perambulando pelas ruas e avenidas... eles tendem a se esconder no lugar quer se sentem mais seguros e a poucos metros de suas casas... na verdade, alguns se instalam nas casas vizinhas. Repasse essa dica caso conheça alguém que está com gatinho desaparecido!

Texto: Fátima ChuEcco jornalista, escritora e fundadora da @buscacats



Animais domésticos: Fazer testamento não é "pensar na morte", mas "pensar na vida" de quem fica


Muita gente detesta falar em testamento porque acredita que não se deve pensar na morte. No entanto, quando uma pessoa se preocupa em fazer um testamento ela está pensando muito mais na vida de quem fica, como na de seus animais domésticos por exemplo... e é assim que deve ser para não deixar os bichinhos desamparados.

Algumas pessoas falam assim: "Cuido deles enquanto viver... faço de tudo por eles enquanto eu estiver aqui". Mas não é certo deixar os animais entregues à própria sorte. Aliás, que amor é esse que não se preocupa com o futuro dos que ficam?

O tutor que pensa assim, na verdade, está cometendo uma espécie de abandono, só que ao invés de ser abandono em vida é abandono em morte.

Além disso, testamento não é só para quem tem bens materiais ou fortunas. Claro que se o tutor tiver uma casa, um carro, uma boa poupança no banco, obras de arte... enfim... algo que possa reverter aos seus animais, realmente deve fazer isso e "em vida" via testamento. 

Mas um testamento, inclusive, manuscrito, pode deixar pequenos bens, eletrodomésticos e até instruções médicas e de nutrição sobre os animais. Tem que deixar tudo "anotadinho" principalmente se tiver algum bichinho diabético, renal, que carece de alimentação especial ou tratamento médico. 

Não quer escrever testamento? Então pelo menos deixa um recado bem visível colado na geladeira para que as pessoas saibam do que os animais necessitam.



Mas é BOM LEMBRAR também que: 

Segundo o Código Civil brasileiro é possível deixar de 50%  a 100% da herança para uma ONG ou pessoa que se comprometa a cuidar de seus animais. No caso de você ter os chamados "herdeiros necessários" que são os cônjuges, descendentes (filhos, netos e bisnetos) e ascendentes (pais, avós e bisavós), esses herdeiros, por lei, ficam com 50% e você pode destinar os outros 50% para quem quiser.

No entanto, se a pessoa não tiver "herdeiros necessários" pode destinar 100% de sua herança da maneira que quiser

Irmãos, tios e primos não são herdeiros necessários e eles só ficam com a herança se não houver um testamento destinando a mesma para outras pessoas ou entidades.

A escritora Nélida Piñon, por exemplo, falecida em dezembro último, deixou toda sua herança, que incluía quatro imóveis no Rio, para suas duas cachorrinhas, Suzy e Pilara. Uma assistente que acompanhou Nélida por 25 anos foi designada no testamento como tutora das cadelinhas e administradora dos bens. Abaixo Nélida com as duas cachorrinhas em foto de arquivo pessoal:


Vemos com frequência casos dramáticos de parentes dando literalmente um fim (nada digno) aos animais da pessoa que morreu. Soltam longe da casa, em qualquer lugar ou fazem coisa pior. Então deixar um testamento que dê um pouco de segurança aos animais é essencial.

Uma das matérias mais lidas desse blog abordou esse tema de forma bem completa, inclusive, ensinando a fazer um testamento simples, do próprio punho e que tem sim validade. 

Leia clicando AQUI ou https://jornalistafatima.blogspot.com/2021/01/no-brasil-e-permitido-deixar-de-50-100.html

Texto: Fátima ChuEcco jornalista, escritora, fundadora da @buscacats

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

"Tô Dentro!" é um vídeo de Ano Novo pra compartilhar com familiares e amigos!


A Virada 2022/2023 vem com um gostinho diferente. Quem já gostava de festa promete "se acabar" e quem não gostava, esse ano vai arriscar brindar na casa de algum conhecido. Depois de quase três anos de pandemia talvez tenhamos aprendido a valorizar mais a vida e quem amamos.

A gente já sabia que ninguém pode dizer o que acontecerá no minuto seguinte, mas nos últimos anos isso ficou mais latente. O momento presente que não valorizávamos tanto, virou vedete, se tornou prioridade porque o "agora" é tudo que realmente temos.

O Video "Tô Dentro", abaixo, retrata esse entusiasmo que cresce no peito... 

"Tô Dentro" é um íntimo agradecimento por estarmos aqui agora.






Fotos Pixabay Free
Texto e Video Fátima ChuEcco






quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Vídeo Qatar: Cães descartados e Gatos abandonados. Entrevista com veterinários brasileiros naquele país


O Qatar é um país beeem rico. Mas nem migalhas chegam até os cães e gatos que estão na rua, muitos deles abandonados por seus tutores. Os cães estão no pior patamar sendo mortos a tiros, facadas e pauladas para uma suposta "limpeza das ruas". A denúncia é da ONG Paws Rescue Qatar cujo trabalho pode ser conhecido em https://www.instagram.com/pawsrescueqatar/ e https://www.instagram.com/qataranimalrescue/

Os gatos, ainda que mais "poupados" dessa selvageria humana, estão largados à própria sorte. Poucos são os moradores que os alimentam e a maioria deles morre jovem porque fica doente e não tem tratamento.

A cultura local prega que cachorro é símbolo de impureza e doenças. Tem gente que até gostaria de adotar um cão, mas não o faz por medo da pressão social. Os gatos invadiram o Qatar quando foram importados de outros locais para combater os ratos. Como são de certa maneira "úteis", suas vidas até são poupadas, mas vivem famintos implorando comida na porta de bares e restaurantes.

Nesse vídeo vc vai conhecer o trabalho de dois veterinários brasileiros que estão numa missão quase impossível no Qatar ao tentar salvar a vida de dezenas de gatinhos abandonados, feridos e doentes. É uma clínica particular e dinheiro não é problema no Qatar, mas mesmo assim vários tutores preferem jogar seus bichos na rua do que pagar tratamento.

Muito interessante mesmo o vídeo... não percam!


Texto: Fátima ChuEcco, jornalista, escritora e fundadora da @BuscaCats

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Qual carta rege a energia do seu nome no Tarô dos Gatos? Eu te falo!



CONVITE! Assista minha palestra "A Magia dos Gatos e o Tarô dos Gatos" na Mystic Fair (SP) e fique sabendo qual a carta que rege a energia do seu nome no Tarô dos Gatos. Dia 10 (sábado), às 13h. Ingresso dá direito a todas as palestras, shows musicais e de dança, e um montão de stands com muita coisa linda pra decorar a casa e alegrar a alma! Então anotem na agenda e não percam esse megaevento no dia 10 de dezembro: 12ª Edição da Mystic Fair - maior feira mística e esotérica do Brasil, na SP Expo (Rodovia dos Imigrantes Km 1,5). Transporte gratuito no metrô Jabaquara (Rua dos Jatobás, 70). Excelente oportunidade, inclusive, para escolher presentes de Natal.

domingo, 27 de novembro de 2022

Chegou Lindo Calendário da ONG Bicho no Parque, com gatinhos do Pq Ibirapuera!


Excelente presente para Gateiras e amantes de animais, além de ser um MIMO lindo para nós mesmas apaixonadas por felinos de todos os tamanhos, raças e cores. E o Calendário da Bicho no Parque, ONG 😻 que cuida de cerca de 80 gatinhos do Parque do Ibirapuera (SP), tem uma página por mês para exibir toda a beleza felina.

Vale ressaltar que a Bicho no Parque faz um trabalho sensacional há muitos anos... exemplo para o mundo todo e semelhante a outras ONGs que atuam por exemplo, na Itália, EUA e Portugal, onde gatos que vivem em parques, praças, museus e até em cemitérios são devidamente vacinados, castrados e alimentados por voluntários, muitas vezes até ajudados por governos locais.

A Bicho no Parque, no entanto, depende da colaboração da população para manter todos esses gatinhos. É muita despesa com alimentação e cuidados veterinários. Então esse calendário tem um VALOR agregado. É um presente pet-solidário!

Vejam só a FOFA da Madalena. Dava pra ilustrar um calendário inteiro só com ela, não é mesmo?


O Calendário custa R$ 30 e tem frete Grátis!
Dados para pagamento:
Banco Itaú (341) / ag 0390 / cc 01484-3 / CPF  060.111.118-40 (chave PIX) - Mayena Buckup 
Depois é só enviar o comprovante e o endereço para o e-mail bichonoparque2013@gmail.com.

Conheçam outros Gatos que embelezam o calendário:

 Peter

Pirata

Conheçam melhor o trabalho da Bicho no Parque acessando https://www.instagram.com/bichonoparqueoficial/
E o site


Texto: Fátima ChuEcco jornalista, escritora e consultora sobre gatos perdidos @buscacats 😺