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Foto Manuel Dario Fuentes/Pixabay Free
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Foto Manuel Dario Fuentes/Pixabay Free
A história da pequena Luly ilustra bem dois procedimentos bem importantes quando se perde um gatinho. Primeiro: procurar bastante e rápido na vizinhança... nas casas e imóveis vizinhos, no quarteirão de casa. Gato quando se perde fica nas redondezas e muitas vezes não volta porque está preso ou ferido... então procure "MUITO!".
Segundo procedimento importante: compartilhe a foto do gatinho em muitos grupos de animais perdidos e também grupos de bairros do Facebook, Instagram e Whats. Aliás, não se deve compartilhar foto apenas de animais perdidos, mas também dos resgatados porque muitos cães e gatos que se encontram nas ruas não foram abandonados e estão, na verdade, perdidos.
"Minha Luly voltou pra casa, graças a Deus e ao pessoal da polícia civil metropolitana da Penha. Ela foi parar lá e uma policial abençoada a levou para casa. Alguém a machucou e ela está em tratamento. Devem ter chutado a Luly que é apenas uma bebê tão inocente. Estou feliz com a volta da minha filha em casa. Ela anda se arrastando ainda, tadinha. Está medicada e talvez precise de uma cirurgia. Espero que não", publicou Cassiano Pedro Carvalho em sua rede social.
Luly foi criada solta e, embora sempre ficasse por perto, nas casas de frente a sua, um dia não voltou. E isso acontece muito! Na rua tem o risco de um carro ou um cachorro pegar, perigo de envenenamento e também de maus-tratos como parece ter sido o caso da Luly.
De alguma forma ela foi parar no Posto Policial na mesma rua em que mora. Pode ter se refugiado lá depois da agressão que sofreu.
"Soube que como lá no Posto não pode ter animais, uma policial a levou para casa e também no veterinário. Foi uma atitude abençoada e de muito carinho o que fizeram e só tenho a agradecer a Deus e a eles. Hoje ela está melhor, mas ainda inchada e mancando um pouco devido ao chute", conta o tutor.
Nesse caso, Luly foi identificada num grupo de animais perdidos por uma pessoa que já tinha visto o post dela publicado por seu tutor em outro grupo. Então essa pessoa avisou Cassiano da possibilidade da gatinha encontrada no Posto ser a dele.
Por isso é tão importante publicar e compartilhar animais perdidos, mas também os que são resgatados porque pode ter alguém procurando por eles. ONGs e protetores independentes devem sempre publicar seus resgatados em grupos de animais perdidos e não só em grupos para adoção.
Veja outras histórias com finais felizes no album do grupo Gatos Perdidos e Encontrados em SP do Facebook que vc pode acessar AQUI
Consultoria Personalizada para encontrar gatos perdidos
Fátima ChuEcco Jornalista e Escritora
Site www.miaubookecia.com
Quando cheguei ao banheiro da minha casa notei que estava alagado... bem alagado... mas com água límpida, tanto, que havia vários peixes, de diversos tamanhos nadando... e alguns eram bem coloridos. Então, de repente, a casa começou a se encher de outros bichos, mas diferentes dos que temos aqui da Terra. Eram, por exemplo, minipinguins do tamanho de passarinhos e pássaros gigantes, bem coloridos e mansos.
Além desses, apareceram outros e disse a uma amiga, a Alessandra, que estava preocupada porque não teria como alimentar tantos animais. Ela então respondeu que se eles estavam ali é porque essa era minha missão. Respondi: Deus não me daria uma missão que eu não pudesse executar.
E saí de casa para buscar alguma ajuda com alimentos no vizinho. Pouco tempo depois voltei com pães que pretendia distribuir aos animais, mas logo que entrei na cozinha me surpreendi com duas tigelas imensas cheias de frutas cortadas em cima da mesa. Tinha muita variedade: melancia, melão e outras frutas. Fiquei aliviada e feliz!
Esse foi um de meus sonhos lúcidos. Esse tipo de sonho pode ser considerado como um mergulho numa outra realidade porque tudo que sentimos nele é muito real. Em algumas ocasiões é possível sentir cheiros, o vento batendo no rosto, a água nos molhando... é tudo extremamente real.
Os sonhos lúcidos são também assim chamados porque em alguns deles a pessoa sabe que está sonhando... tem consciência de que está dormindo e dentro de um sonho.
Podem ser deliciosos como esse que descrevi, mas também podem ser assustadores com intensas perseguições como as que vemos em filmes policiais.
Nem sempre nesses sonhos estamos nesse mundo ou nesse tempo. Podemos sonhar que estamos em outro planeta com um cenário absolutamente diferente do que conhecemos. Também podemos sonhar que estamos num tempo futuro, com novas tecnologias, outros tipos de moradia e também outras criaturas ou animais.
No meu caso é comum sonhar com animais híbridos: pássaros com pelo no lugar de penas, mamíferos com escamas e peixes com penas que se comunicam comigo por telepatia. O tamanho deles também muda: já sonhei algumas vezes com pássaros do tamanho de emas ou avestruzes que vinham comer no meu quintal.
E por vezes sonho com tecnologia da qual ainda não dispomos como um leitor de pensamentos e memórias que funciona por meio de um computador e fios conectados à cabeça de uma pessoa... só que não atingem o cérebro (físico) e sim a mente, a consciência. E mosquitos tipo o pernilongo que coletam sangue da gente para ser usado pelos alienígenas em análises clínicas sobre nossa espécie. Sonhos que dariam ótimos roteiros de cinema!
Alguns sonhos já me mostraram uma medicina suave que utiliza apenas a água. As pessoas doentes, vestidas somente com mantas brancas, mergulham os pés num galpão todo branco também onde toca alguma música igualmente curativa. Ficam com água até perto dos joelhos numa escadaria alagada. Ao cair da noite o galpão é fechado com uma grande porta porque a água, cristalina, sobe.... semelhante a uma ressaca na praia. No dia seguinte, quando a água abaixa, o local fica aberto ao público de novo.
Fotos: Pixabay/Free
Fátima ChuEcco Jornalista Escritora e "Sonhadora"
Já tatuou nome de namorado (a) e se arrependeu? Acontece! Ou então alguma coisa que lhe parecia muito significante em alguma fase da vida e depois perdeu todo o sentido? Tb acontece! Esse vídeo, gravado alguns anos atrás, mostra exatamente esse tipo de arrependimento, mas com uma solução GENIAL!!! Vejam como várias pessoas cobriram um amor ou decepção do passado com um AMOR Peludo e Eterno! Muito BOM o vídeo... não deixem de ver!!!
O vídeo me fez lembrar de uma matéria que escrevi para a revista Meu Pet e que compartilho abaixo:
Outra forma de eternizar seu Amado Gato... ou Cachorro
Na Editora MI-AU Book & Cia eu produzo fotolivros do amor da sua vida eternizando seus melhores e mais divertidos momentos. Com capa dura e páginas coloridas de excelente qualidade gráfica, eu vou contando a trajetória de seu bichinho em poucas, mas emocionantes palavras. Veja alguns exemplos desse "mimo" no site www.miaubookecia.com
Fátima ChuEcco Jornalista e Escritora
O caso da gatinha Clara (foto), de SP, é típico, porém,
infelizmente, ainda muita gente duvida que os gatos, quando fogem, se escondem
exatamente nas casas ou imóveis vizinhos. A maior parte dos tutores sai andando
pelos quarteirões e deixa de olhar atentamente na vizinhança mais próxima.
Esse erro, muitas vezes, pode ser fatal, pois, se o gato
entra numa casa que tem cachorros e fica escondido por lá, dependendo das
circunstâncias pode sofrer um ataque dos animais da casa. Ou então... pode
entrar, mas não conseguir sair de uma casa que está vazia.
Fagner Santos, tutor da Clara, de um ano e cinco meses, enfrentou
uma situação assim, pois, a gatinha ficou presa num telhado no mesmo quarteirão que
o dele por sete dias:
“A casa onde ela ficou presa é bem próxima da minha, na rua
debaixo, e o telhado é daqueles de brasilit feitos sobre a laje para evitar
infiltrações. A Clara é bem curiosa, adora caçar baratas e lagartixas. Acredito
que foi em uma dessas caçadas que acabou ficando presa. Ela sempre saia de casa
pela laje na qual já bloqueamos a passagem depois do susto”.
A sensibilidade auditiva da mãe de Fagner foi crucial na
busca pela pela gatinha:
“A Clara desapareceu em uma terça-feira e, no domingo pela
manhã, minha mãe ouviu alguns miados cansados e distantes, vindos de uma casa
aos fundos da nossa. No período da tarde, minha mãe e meu irmão foram até essa
casa e conversaram com o proprietário. Segundo nosso vizinho, ele não viu a
Clara em seu quintal, mas mencionou que havia um buraco em um dos telhados e os
gatos faziam muita zueira durante a noite”.
Sensibilizado pela história, o vizinho chamou um pedreiro para verificar se havia algum gato preso e consertar o telhado.
“Ele não notou nenhum gato no local porque, provavelmente, a
Clara estava escondida em algum cantinho do telhado, com muito medo. Num outro
dia, ao serem retiradas algumas telhas, finalmente viram a Clara. Ela saiu
correndo do telhado e veio direto para o portão de nossa casa. Ao chegar
disparou vários miadões. Ouvir aqueles miados foi umas das melhores sensações
que tive!”.
Fagner diz que o sumiço da Clara serviu de lição: “O aprendizado que tivemos com esse episódio foi de que existem muitos perigos pelas ruas, muitos deles são invisíveis! Mesmo se a vizinhança for tranquila e segura, não é bom deixar nossos bichanos muito à vontade. É sempre bom ter cautela para evitar que o pior ocorra”.
E atenção: Clara usava coleira verde com endereço e telefone do tutor. Isso quer dizer que, embora seja "excelente" um gato usar esse tipo de identificação, se ele estiver num lugar fora da visão das pessoas de nada adianta... por isso que é VITAL procurar muito, mas muito mesmo pelo bichano.
Segurança não é a
mesma coisa que prisão
Ainda existe bastante resistência em manter gatos dentro de
casa sem acesso à rua, mas quando se perde um gato a agonia é indescritível e
somos tomamos pelo medo e pela culpa. É preciso pesar prós e contras ao se
criar um gato solto.
Embora certamente ele fique muito feliz com sua liberdade
sem limites, vale lembrar que ele pode ser atropelado, envenenado, ferido ou
morto por cães, sofrer maus-tratos por parte de humanos, ficar doente ou preso
dentro de algum lugar do qual não consegue sair sozinho – assim como a gatinha
Clara ficou - e nesse caso a morte pode ser lenta e desesperadora.
Para quem deseja dar um pouco de liberdade ao ar livre aos
gatos, eu publiquei uma matéria explicando sobre o uso de peitoral. Claro que,
ainda assim, não se deve levar os gatos para passear em locais e praças
frequentados por cães. Mas é possível passear, por exemplo, no jardim ou fundos
do prédio... ou ainda em outros locais tranquilos onde os gatinhos não corram riscos.
Leia sobre isso AQUI
Quanto as redes de proteção, além de evitarem fugas, também evitam acidentes. Vários gatos despencam de altos andares e, quando não morrem, podem ficar sem andar. O gato não se joga da sacada, mas pode distrair-se com um passarinho ou uma borboleta e, na tentativa de pegar o bichinho despenca.
Perdeu um gato? Saiba procurar!
Como dito desde o início, procurar de imediato na vizinhança
é primordial. E isso inclui procurar em casa com cachorro, abandonada, para
alugar, de gente antipática com quem vc nunca trocou uma palavra, lojas,
prédios, estacionamentos, fábricas... todo e qualquer lugar onde um gato possa
entrar!
Administro o grupo Gatos Perdidos e Encontrados em SP do
Facebook que reúne várias dicas para encontrar gatos perdidos. Nos albuns de
fotos desse grupo tem um dedicado a dicas que eu mesma já testei com sucesso e
outro com vários relatos de tutores que reencontraram seus gatinhos – as chamadas
“Histórias Felizes”. Acesse o grupo AQUI
Também presto “Consultoria Personalizada” para ajudar o
tutor a traçar uma estratégia de busca mais assertiva. Analiso a personalidade
do gato, a situação da fuga e o perfil da vizinhança pelo whats app 11
94682-6104.
Fátima ChuEcco Jornalista e Escritora
Site www.miaubookecia.com
Antes de mais nada é preciso reforçar que "gato não é cachorro", portanto, não se alimenta como tal. Tenho visto diversos posts nas redes sociais com "gateiras de primeira viagem" oferecendo comida aos gatos APENAS duas vezes por dia, como é costume se fazer com cachorros no Brasil. E então elas se surpreendem com o fato do gatinho ficar desesperado atrás delas pedindo mais comida.
Então, essa matéria é para esclarecer que os gatos precisam comer pequenas porções de comida várias vezes ao dia/noite. O sistema digestivo deles têm essa necessidade de comer pouco e repetidas vezes, inclusive, alguns gatos têm costume de se alimentar de madrugada e isso é totalmente normal e saudável.
O correto é encher o pratinho deles de ração seca e deixá-los ir comendo conforme tiverem vontade. O sachê de ração úmida pode ser dado em frações também: um pouco de manhã e um pouco de noite, por exemplo. E é interessante oferecer ração seca e úmida diariamente.
Para quem deseja uma alimentação natural, o correto é procurar um especialista no assunto. Alguns veterinários são também formados em nutrição animal. Comida natural precisa saber dar porque tem vários ingredientes altamente tóxicos para cães e gatos como, por exemplo, a cebola e o alho.
Inclusive, para quem gosta de dar atum em lata, CUIDADO!!!! Não pode dar atum mergulhado em caldo vegetal, temperado ou em óleo... tem que ser o atum ao natural.
Alimentar um gato duas vezes por dia pode comprometer seriamente sua saúde. Já pensou se a tutora esquece de dar a ração ou tem um contratempo e não volta para casa fazendo o gato passar 24 horas ou mais sem alimento?
Para se ter uma ideia, um gato não pode ficar sem se alimentar por 48 horas porque isso pode desencadear um problema hepático seríssimo que leva ao óbito.
Mas então como vivem os gatos de rua? Bem... alguma coisa eles acham pra comer, nem que seja uma barata ou resto de comida. E se não acharem tendem a adoecer também.
Então, se vc está cuidando de um gatinho pela primeira vez, tenha isso em mente: gato não é cachorro e precisa ter sempre o pratinho cheio de comida.
Agora, essa questão tem um outro lado:
Se mesmo colocando comida com frequência no pratinho, seu gatinho devora tudo feito louco, o motivo pode ser um desses: eles está com verme; ração é de baixa qualidade e não satisfaz o gato ou ele pode estar com hipertireoidismo, que é uma disfunção que aumenta bastante o apetite embora o gato não engorde e, pelo contrário, até emagreça. No caso de ser essa doença acesse uma matéria completa sobre esse assunto AQUI
Leia também GATEIRA DE PRIMEIRA VIAGEM: "Meu gato não faz xixi e cocô na areia" acessando AQUI
Fotos da matéria: Pixabay Free
Fátima ChuEcco
Jornalista e Escritora, especializada em matérias sobre gatos
Essa matéria, que fala do solidário e "felino" trabalho da artista plástica e consultora de moda Vicky Dolabella Von Dorff, eu escrevi há alguns anos para a revista Meu Pet. Vale a pena conhecer essa artista gateira e, pra quem viu a matéria na época, vale a pena recordar.
Fátima ChuEcco
Jornalista e Escritora - Site www.miaubookecia.com
Pituca deve inspirar muita gente que está à procura de um gatinho perdido. Ela fugiu de casa de um bairro de SP e foi parar num outro bairro próximo - o que dificultaria muito seu resgate. Mas o que aconteceu com essa gatinha foi realmente incrível e daria até um filme, pois muita coisa aconteceu em seus 20 dias de sumiço!
A tutora de Pituca, Larissa Lessa, havia deixado a gatinha, de um ano e meio e que tem Felv (Leucemia Felina), temporariamente na casa da mãe, onde havia outros dois gatos Felv. Mas a união não deu muito certo. Larissa acredita que, aliás, foi justamente o estresse com a mudança brusca e o contato com gatos estranhos que motivou a fuga.
Pituca escapou no dia 8 de janeiro e foi encontrada por Henrique Miano no dia 27 do mesmo mês atropelada numa avenida. O rapaz parou o trânsito para resgatar a gatinha e levou-a para casa. Ele ainda a levou no veterinário e custeou inúmeros exames porque percebeu que ela estava espirrando um pouco. Fez de tudo: hemograma, exames renais e ultrassom.
A gatinha seguia tratamento veterinário na casa de Henrique enquanto ele postava fotos dela nas redes sociais até chegar num grupo da Vila Guilherme. Foi nesse grupo que Larissa reconheceu Pituca:
"Fui buscá-la alguns dias depois. Quando ela ouviu minha voz no corredor do prédio já começou a miar. Junto com ela veio uma sacola de exames. Henrique e a esposa foram muito atenciosos com Pituca. E além do tratamento veterinário encheram ela de mimos como brinquedos e coleira. Já estavam apegados a ela. Henrique até chorou na despedida".
Pituca e NickApós o resgate, Pituca foi direto para o apartamento da tutora, que é todo telado, e onde já vivia com o cãozinho Nick. É uma gatinha castrada e mansinha e que, além de voltar para casa sã e salva, ainda ganhou mais uma amiguinho:
"O Henrique estava tentando doar o Jack, que é Felv também. Então resolvi dar uma chance pro Jack na nossa casa", conta.
Uma história mais encantadora que a outra
Eu me interessei pela história do resgate da Pituca porque administro um grupo no facebook chamado Gatos Perdidos e Encontrados em SP. Os finais felizes inspiram e dão dicas para quem está à procura de um gatinho perdido. Por isso gosto de contar essas histórias.
Mas a jornada da Pituca levou a outra história igualmente inspiradora: a dela ter uma tutora que, ao adotá-la, não se importou com o fato dela ser Felv, cuja mãe também tem dois gatos Felv e por esse episódio contribuir para que mais uma gatinho Felv ganhe um lar: o Jack.
JackVale lembrar que Felv não ó fim do mundo. A doença pode ser controlada e vários gatinhos conseguem viver bem. A única restrição é que, por ser uma doença contagiosa, os gatinhos Felv só devem conviver de perto com outros na mesma condição.
Agora abram alas para a gente pensar na atuação do Henrique (que salvou a Pituca)
Só dá pra chamar de anjo, né?!
Quem que perdeu um gatinho e não sonha com isso? De ter um anjo bem no caminho do gatinho perdido?
Como encontrar gatos perdidos
Antes de ver a foto de Pituca num grupo, Larissa espalhou cartazes na região da casa de sua mãe, onde também sondou a vizinhança. O procedimento foi correto. Na maioria dos casos os gatos se escondem na vizinhança seja em casas, prédios, imóveis vazios ou em reforma. E não se deve desprezar de forma alguma casas onde tem cães porque é justamente onde os gatos podem ter entrado no desespero.
Portanto, procurar muito bem nesses locais mais próximos deve ser sempre o primeiro passo.
Mas em raras ocasiões o gato pode ir mais longe: se for bem mansinho alguém pode pegar e levar embora... ele tb pode entrar no motor de um carro e ir parar em outro lugar... ou ser perseguido por algum moleque ou cachorro e na correria alucinada ir parar algumas quadras depois de sua casa.
Os cartazes são essenciais. Para quem puder pagar disparos de alerta na região, essa opção também é bem válida. Postar nas redes sociais é outra coisa importantíssima.
Saiba mais:
Nesse blog tem várias outras matérias com muitos relatos de gatos perdidos e encontrados, além de inúmeras dicas. Basta procurar pelo título do lado direito da tela.
Fátima ChuEcco - jornalista, escritora e administradora do grupo Gatos Perdidos e Encontrados em SP
Recentemente postei neste blog o caso de 8 cães que viviam num posto da Sabesp há dez anos, mas que foram desalojados de lá sem eira nem beira. Uma protetora humilde cuidou deles por todo esse tempo com recursos próprios, mas ficou totalmente desamparada pela empresa quando os cães tiveram de sair de lá.
A Simone Gatto, do gatinho Paçoca (que muita gente conhece), se uniu a várias pessoas para conseguir diálogo e negociação com a Sabesp. O objetivo era apoio para manter esses animais onde eles possam ter uma aposentadoria digna e feliz depois de oferecerem "segurança" por longos anos a um dos postos da empresa. Uma petição na Change.org foi criada para isso. Entenda o caso AQUI
O resultado foi ótimo: a empresa se comprometeu a manter os animais mais velhos e doentes em um santuário e os adotáveis em um abrigo. Leia o relato da Simone AQUI
Fátima ChuEcco
Jornalista e Escritora
Site www.miaubookecia.com
Quando os gatos se perdem duas coisas são "absolutamente" necessárias: procurar (procurar e procurar incansavelmente) e não perder a esperança. Se Sandra Guglak, de SP, tivesse desistido de achar o Fredy (foto), talvez nunca mais o visse, no entanto, depois de dois meses, os dois puderam finalmente se reencontrar e de uma forma bem inusitada. Vejam o relato dela:
"Já tinha espalhado
cartazes e várias vezes saído pela rua com o potinho de ração fazendo barulho.
Numa sexta-feira meu marido, durante uma volta no quarteirão, deu de cara com o nosso gato. Ficamos quase duas horas chamando por ele, pois, estava em cima do
telhado de uma escola. Graças à Deus conseguimos resgatá-lo. Não percam a Esperança. Agradeço à Deus e as pessoas que ajudaram. Não percam a Fé".
Sandra conta que Fredy estava sujo, magro, desidratado e assustado: "Mas todo
esforço e dedicação fizeram a diferença. Fredy já voltou ao normal e a cada dia nosso amor só aumenta".
Proteção necessária
Para evitar episódios de pura aflição, tem uma matéria minha nesse blog explicando porque as redes de proteção são fundamentais. Acesse AQUI
Conexão
A fé e a esperança nos conecta com nosso gatos, em qualquer lugar onde eles estejam!
A Lição que fica
Administro o grupo do Facebook chamado Gatos Perdidos e Encontrados em SP que é bastante movimentado e serve tanto para quem perdeu um gato quanto para quem encontrou um bichano que parece estar perdido. Acesse o grupo AQUI
Mas muitas vezes, vejo as pessoas postando fotos, pedindo orações ou que devolvam o gato (como se pudessem adivinhar que ele está sob a guarda de alguém), mas o principal não fazem, que é "procurar".
Rezar ajuda e é muito importante manter a fé em ajuda divina, sem dúvida... mas muitos gatos, quando fogem de casa, ficam presos em imóveis vizinhos, galpões, fábricas, porões, bueiros... alguns sobem em telhados e depois não conseguem descer... outros simplesmente não conseguem achar o caminho de volta e ficam passando fome em terrenos baldios ou casas abandonadas.
MUITA COISA pode acontecer com um gatinho perdido!
Por isso "procurar" é obrigação de quem ama seu gato. E mais que obrigação, é um "impulso natural". Alguns gatos têm a sorte de voltarem pra casa sozinhos, mas outros precisam da ajuda de seus tutores.
Tenho uma gata que ficou perdida por 37 dias. Eu precisava sair de casa por volta das 11h30 para o trabalho e só voltada de noite. No entanto, todas as manhãs e noites, finais de semana e feriados eu a procurava. Toda noite, até mesmo nas chuvosas, espalhava a ração dela em diversos pontos por três quarteirões ao redor da minha casa na esperança de conseguir alimentá-la caso ela saísse do esconderijo de madrugada.
Falei com cada vizinho (sem pular nenhum), lojas, prédios e pedi a chave de casas vazias ou para alugar no intuito de checar se ela estava escondida numa delas. Botei areia com xixi das minhas outras gatas, todas as noites, na frente e fundos do meu prédio.
ATENÇÃO: a areia com xixi é pra colocar APENAS na frente e fundo da casa e não para espalhar pela rua porque senão ao invés de ajudar o gato a voltar você o confunde.
Finalmente consegui fazê-la voltar pra perto do meu prédio, mas ela se mantinha escondida dentro de uma parede cujo acesso humano era impossível. Coloquei uma gatoeira à noite e então ela entrou na armadilha. Ufa!Foi desgastante... mas valeu cada minuto dos 37 dias de aflição.
Eu conto essa "saga" no fotolivro "Encontrando Rebecca Selvagem - Uma busca intensa e cheia de fé" à venda no site www.miaubookecia.com
Consultoria Personalizada
No grupo de gatos perdidos que administro, citado acima, tem muitas dicas para encontrar os bichanos e inúmeras matérias com relatos de pessoas que reencontraram seus gatos e que servem de inspiração. E eu também presto uma consultoria personalizada pelo whats app. Nessa consultoria faço uma análise da situação da fuga, personalidade do gato e perfil da vizinhança para traçar uma busca estratégica a ser realizada pelo tutor.
Fátima ChuEcco Jornalista e Escritora
A animação Um Gato de Sorte que tem como título original "10 Vidas" é o único desenho de teor claramente espírita que já vi. Tem...