Contagem regressiva para os que sempre acreditaram em vida fora da Terra. Em abril deste ano, em meio à pandemia que assola a humanidade, a NASA finalmente admitiu a visita de OVNIs a nosso planeta. Ao mesmo tempo, inúmeros relatos de avistamentos de OVNIs e de contatos diretos ou indiretos com extraterrestres inundam as redes sociais. Não parece coincidência, principalmente se relembrarmos uma entrevista de Chico Xavier ao repórter Saulo Gomes, em 1971, no program Pinga Fogo e que foi um sucesso de audiência.
Chico falou claramente de civilizações avançadas vivendo em outros planetas e preocupadas com uma grande terceira guerra mundial na Terra. A preocupação tem bastante lógica, pois, com a fabricação de bombas nucleares pelos humanos todo o sistema solar corre risco. A energia nuclear é uma poderosa arma capaz de afetar o eixo da Terra causando danos imensos a outros planetas.
Aliás, vale mencionar que Chico previu que haveria água na lua e apenas 40 anos depois foi encontrada uma cratera lunar com 4 bilhões de litros de água.A capacidade de Chico é conhecida por alguns estudiosos como "mediunidade pré-ciência".
Quando o homem pisou na lua pela primeira vez, em 20 de julho de 1969, segundo Chico, houve uma reunião entre potências planetárias sobre o risco que a humanidade representava para outras civilizações e foi dado um prazo de 50 anos para a Terra evitar uma terceira guerra mundial e seguir o caminho da paz entre as nações.
Se isso se concretizasse os extraterrestres poderiam então se apresentar aos humanos e oferecer avanços em diversas áreas, especialmente médica e tecnológica, para ajudar a Terra a evoluir e entrar para a comunidade planetária.
O prazo terminou em 29 de julho de 2019 sem terceira guerra mundial, mas muitos conflitos regionais em todos os continentes. Dois ou três meses depois a covid-19 deu seus primeiros sinais na China, vindo a ser reconhecida de fato em meados de janeiro como uma epidemia e, mais tarde, no mundo todo, como uma pandemia para a qual nosso mundo não estava preparado e cujo desfecho ainda é uma incógnita. O covid-19 é um vírus altamente mutável, capaz de se desenvolver em qualquer ambiente e com reações muito diversificadas nas pessoas.
E quais as perguntas que surgem diante de uma "onda" de OVNIs nos dias atuais e da chamada "Data Limite" narrada por Chico Xavier?
Muitas análises interessantes estão no documentário "Data Limite segundo Chico Xavier", de 2014, com estudiosos, espíritas e o ufólogo Ademar Gevaerd (foto acima).
O vídeo, que se tornou mais atual do que nunca, passa de 9 milhões de visualizações e mais de 15 mil comentários, sendo muitos deles recentes. O filme reúne cenas da bombástica entrevista de Chico Xavier.
VALE MUITO a PENA VER o vídeo inteirinho, ABAIXO:
No vídeo é explicado que discos voadores e extraterrestres já estão na Terra há muito tempo, mas essas "visitas" se intensificaram quando os humanos começaram a construir bombas nucleares. E que, inclusive, nos locais onde estão mísseis e onde é realizada a produção de energia nuclear, existem extraterrestres vigiando o material o tempo todo. Eles interferem na finalização ou lançamento de alguns equipamentos danificando peças para as quais os humanos não encontram mais conserto.
Vale ressaltar que há neste momento, 6 a 7 mil ogivas nucleares "autorizadas" no planeta. Isto é... cuja produção foi "permitida" e outras milhares de produção clandestina.
O ufólogo Ademar Gevaerd comenta no vídeo que o contato direto com extraterrestres é tão certo e está tão perto que já foram realizadas algumas reuniões, inclusive, na ONU, para discutir como as nações devem reagir a um primeiro contato.
O ufólogo define esse momento que está por vir como o início de uma "NOVA ERA". Mesma definição que Chico Xavier dá a um novo ciclo de evolução com a ajuda de "nossos irmãos" planetários.
Gevaerd acredita que esse encontro "oficial" entre extraterrestres e terráqueos deverá mudar por completo nossa vida nos campos sociais, religiosos, econômicos, tecnológicos... enfim... o humano passará a enxergar que faz parte de um universo civilizatório muito maior que a Terra e o que faz aqui pode afetar drasticamente outros planetas.
Presume-se que a comunicação que já vem sido estabelecida com humanos há séculos é telepática e que algumas pessoas têm facilidade para atravessar as 3 dimensões que envolvem nossa existência material e chegar até a 4ª dimensão, numa espécie de viagem astral (ou espacial), onde então tem contato visual, praticamente presencial, com civilizações mais adiantadas do nosso sistema solar. Esse portal pode ser aberto durante o sono, em meditações profundas e até mesmo em estado consciente/alerta. Relatos sobre outros mundos e seres aumentaram consideravelmente na última década.
Mas o que a pandemia tem a ver com isso tudo?
Seria uma espécie de "prova" para que a humanidade mostre que é capaz de "cooperação", de esquecer as diferenças e se ajudar nesse momento tão delicado, com perda de tantas vidas? Havendo a cooperação entre os homens, haverá também ajuda interplanetária para vencer as doenças com soluções tecnológicas nunca antes vistas ou testadas por aqui?
Ou... numa visão mais pessimista, o covid-19 pode ser uma espécie de "ensaio" para explorar as fraquezas físicas dos humanos e, futuramente, se criar um vírus ainda mais letal capaz de destruir apenas as pessoas, mas preservar os demais animais e toda a rica natureza da Terra? Afinal, certamente a Terra interessa a outras civilizações e o humano é a única criatura disposta e em condições de destruir seu próprio lar . Sobre isso leia mais AQUI
Arrisco afirmar uma coisa: estamos sendo vigiados e cada vez mais de perto. E acredito num contato amplo e mais direto muito em breve.
Vale lembrar ainda que um foguete chinês de 20 toneladas caiu na Terra no dia 11 de maio. Já tinha sido usado e transformado em lixo espacial, mas entrou na atmosfera inesperadamente. Ficou todo despedaçado e queimado, com os detritos caindo em algumas regiões da África. É o maior volume de lixo espacial a cair na Terra em três décadas. Coincidência?
Fotos tiradas do documentário citado na matéria.
Documentário dirigido por Fábio Medeiros, com produção de Daniela e Rebeca Casagrande e Juliano Pozati. Narração de Marcelo Meirelles.
Fátima ChuEcco
Jornalista/Escritora