Podem os miados ter sotaque? Será que, dependendo da onde o gato mora, ele tem um miado diferente do gato que mora do outro lado do planeta?
O projeto “Meowsic” http://vr.humlab.lu.se/projects/meowsic/ realizado pela Dra Susanne Schotz, professora de fonética da
Universidade de Lund (Suécia), tem mostrado
que a entonação dos miados pode sim ser diferente de acordo com a região onde
os gatos vivem.
Segundo a pesquisadora, os gatos
não podem miar em diferentes idiomas como os humanos, mas é bem provável que os
miados tenham “sotaques” regionais: “Os gatos podem adaptar seus sons aos
humanos com quem convivem para serem mais bem entendidos e, talvez, até mesmo
emprestarem alguns padrões melódicos da fala de seus tutores. Não é impossível que algumas das
características de sotaque ou dialeto da fala humana estejam incluídas na
vocalização do gato também.Então,
alguns gatos podem miar um pouco diferente, dependendo da língua de seus
tutores”.
O projeto estuda a prosódia, ou seja, como a
melodia (entonação), ritmo e o estilo da fala - tanto na vocalização humana
quanto nas vocalizações dos gatos - influenciam a comunicação vocal que os
pequenos felinos estabelecem com seus tutores.
A ONG World Animal Protection publicou um vídeo resumindo seu trabalho em 2020. É um agradecimento aos apoiadores e mostra alguns resultados em diversos setores: animais de fazenda, de comunidade, silvestres, em situação de desastre como o grande incêndio que teve na Austrália e outras ações envolvendo elefantes e também ursos confinados em fazendas do Vietnã para extração de bile.
Um jornalista correspondente de guerra, uma professora (atriz Charlotte Le Bon) e um armênio estudante de Medicina (ator Oscar Isaac) formam um triângulo amoroso em meio ao conflito entre turcos e armênios nos idos de 1914 e 1915. O roteiro é muito intenso e o filme tem cenas lindas e emocionantes... muitas tristes já que se trata de um período da nossa história onde se configurou o genocídio de um milhão de armênios.
É um bom filme para quem gosta de romance, de história e para quem é jornalista, pois, acompanhar o trabalho do ator Christian Bale no papel do correspondente de guerra, curiosamente também chamado "Chris", é muito interessante para quem é da mesma profissão. Mostra aquele tipo de profissional que vê o jornalismo como missão.
A fotografia é excelente! E o filme tem um bom ritmo nos prendendo a atenção do começo ao fim.
Bem no final (que aliás é impactante), surgem dois atores consagrados do cinema: Jean Reno e James Cromwell em aparições ultrarápidas, mas que são como uma espécie de "presente" para os espectadores. É praticamente um padrão da Netflix colocar atores famosos e veteranos para fazer "pontas" em seus filmes.
Vejam o trailer:
Aproveito para recomendar também o livro de um talentoso amigo armênio, o Arthur Haroyan, onde ele conta sua história, suas experiências dolorosas e sua jornada rumo a inúmeras conquistas, algumas delas aqui mesmo no Brasil. O livro "O Armênico" é lançamento do Grupo Editorial The Books. Os direitos autorais serão doados para o Fundo Nacional da Armênia, que tem como função atender famílias atingidas pela guerra
"Chegou a hora de eu abrir as páginas da minha vida, relembrar as histórias já contadas e contar outras jamais reveladas. Escrevi O Armênico durante três anos. A vida de um emigrante armênio que escolheu o Brasil para ser o seu cidadão", diz o autor que é também ator e diretor de teatro.
Fátima ChuEcco jornalista e escritora, autora do clássico "Mi-AU Book - Um Livro Pet-Solidário" e outras obras sobre animais e direitos animais. Site www.miaubookecia.com
A animação da Disney é linda e cheia de magia mas, infelizmente, o
oposto da verdadeira vida do gorila Ivan, morto aos 50 anos
de idade depois de passar quase a vida toda num ambiente de concreto e sonhando com a
liberdade.
Os gorilas são 98% parecidos com os humanos. Eles são geneticamente mais parecidos com humanos do que com chimpanzés. É por isso que Ivan, da espécie “gorila da planície”, podia pintar e desenhar com lápis de cera - aliás, a única forma que ele tinha para expressar sua tristeza.
Diferente do filme "O Grande Ivan", o gorila que vivia no shopping não tinha amigos com os quais
interagir. Primeiro ele foi arrancado da sua família na República Democrática
do Congo e entregue a um casal que o criou até os cinco anos de idade junto com
o filho humano.
Ivan sentava na mesa, dormia em cama, andava de moto com seu "irmão" e
recebia carinho, mas ao se tornar mais forte e começar a quebrar tudo na
casa, como reflexo de seu desenvolvimento, foi lançado numa jaula de um centro comercial nos EUA para virar atração principal.
No shopping ofereciam a ele cigarros e hambúrgueres (lembrando
que gorilas são vegetarianos por natureza). Ele também podia assistir uma TV em
preto e branco – isto é, quando os humanos se preocupavam em sintonizar algum
canal.
Tudo era motivo para atrair clientes e, de fato, Ivan logo
ganhou milhares de fãs que o assistiam por meio de vidros que cercavam sua
gaiola.
Ivan não tomava sol e jamais respirava ar puro, mas como “cortesia” lhe deram um tapete
verde.
Em 1991, o National Geographic Explorer lançou o documentário "The Urban Gorilla" narrado por Glenn Close e que motivou manifestações pedindo a libertação de Ivan.
Recomendo assistir o vídeo abaixo (The Urban Gorilla) que mostra
Ivan no ambiente frio onde foi obrigado a ficar por 27 anos, abandonado pela
família que o fez se sentir por algum tempo amado.
Ele terminou seus dias no Zoo Atlanta, na Geórgia, onde
passou 18 anos (de 1994 a 2012) e morreu devido a um tumor no peito. Embora se tratasse de um zoo, o ambiente era imensamente melhor que o shopping porque Ivan vivia solto numa minifloresta com outros gorilas.
Veja vídeos de Ivan no zoo:
Ivan era um "dorso prateado" que, no mundo dos gorilas, significa ser um líder natural que geralmente chefia um grupo e tem muitas fêmeas. No entanto, mesmo estando com outros de sua espécie por 18 anos, Ivan não teve filhos.
Um fato semelhante aconteceu com a gorila Koko, também já falecida e que ficou famosa por aprender a linguagem dos sinais. Koko cresceu e viveu com humanos. Só no fim da vida passou a conviver com outros gorilas num santuário, mas mesmo assim nunca teve filhos.
Eu costumo dizer que grandes primatas que convivem e vivem com humanos acabam se sentindo humanos e por esse motivo não se reproduzem com outros gorilas. É o que eu acho.
As fotos são do site do Zoo Atlanta onde consta toda a história desse gorila e muitas outras fotos. Acesse AQUI
Um grande erro cometido por pessoas que estão procurando seus gatos desaparecidos é ignorar as casas vizinhas achando que se o bichano estivesse na vizinhança já teria voltado para casa. Esse erro pode custar a vida do gato, pois, é justamente nas casas vizinhas que a maioria dos gatos se esconde quando foge e, muitas vezes, eles não conseguem sair devido a casa ter cachorros ou muro alto que não permita o retorno, entre outros fatores.
A gata Melissa (foto) é um bom exemplo de que vale a pena olhar primeiro... antes de mais nada... nas casas vizinhas. "Ela estava na garagem da vizinha escondida atrás de entulhos... duas casas depois da minha", conta Karina Moraes aliviada por ter reencontrado a gatinha.
Esse não é um caso isolado. Já orientei um casal do Rio que estava desesperado atrás de seu gato e, embora estivesse fazendo buscas no quarteirão todo, desprezaram a casa colada a sua onde justamente o gato se escondeu.
Assim como Melissa, o gatinho carioca também se escondeu na garagem atrás de uns vasos que impediam a aproximação dos dois cães da casa. Ele não conseguia sair dalí porque os cães ficavam soltos nessa garagem na frente da casa e, provavelmente, o vizinho não percebeu algum aviso dos cães.
A visão do casal era a da maioria das pessoas: "A casa vizinha tem cães e o gato não entraria lá".
Ocorre que na hora do susto ou da fuga um gato se enfia no primeiro lugar que vê e por vezes é justamente numa casa com cães.
Depois que conversei com o casal a busca daquela noite foi pelas casas mais próximas. Os tutores então ouviram um "miadinho" vindo da garagem da vizinha e lá viram o gatinho debaixo de um carro num momento em que os cães estavam dentro da casa. Eles calculam que ele se escondia atrás de vasos perto do carro e que certamente impediam a aproximação dos cães. Seja lá o que for, a sorte do gatinho foi seus tutores prestarem atenção na casa vizinha.
Dianna, que fugiu por um vitrô e se escondeu atrás de entulhos
Eu mesma já passei por isso procurando minha gata Dianna. Embora o apartamento fosse todo telado, havia um vitrô na cozinha muito pequeno por onde nunca achei que ela fosse passar, mas passou. E naquela época eu podia entendia sobre gatos perdidos. Então fiquei procurando Dianna no quarteirão todo, gritando o nome dela insistentemente pelas ruas.
Então uma vizinha me aconselhou procurar Dianna dentro do meu próprio prédio e em pouco tempo a localizei atrás de entulhos (material de construção) da garagem do térreo. Estava lá quietinha, totalmente indiferente aos meus chamados. E se eu não a tivesse encontrado, talvez de noite ela saísse e fosse parar na rua.
Há vários outros casos contados nesse blog que podem dar dicas de como encontrar um gato perdido. Lei também essas matérias clicando sobre o título
Muita gente afirma já ter visto, falado ou sonhado com alienígenas então, mesmo não tendo tido um contato "oficial", a Terra certamente já está repleta deles... e não é de hoje! E o número de seres de outros planetas tem aumentado por aqui , mas a gente nem percebe. Ou será que temos sim a impressão de vê-los ou saber deles de alguma forma?
Recentemente tive um sonho que me pareceu muito real e que deve coincidir com sonhos de muitas outras pessoas. Sonhei que vários extraterrestres já estavam convivendo conosco usando um "disfarce" humano com a missão de nos defender de aliens mal intencionados que, por sua vez, também já estão por aqui, igualmente disfarçados.
No sonho, os alienígenas interessados em nos proteger sabiam lutar e carregavam armas bem diferentes das nossas - artigos de autodefesa que sequer podemos imaginar ainda. Esses aliens "do bem", se assim podemos dizer, conseguem identificar outros aliens "do mal", aqui infiltrados em busca de informações sobre a raça humana, nossos costumes e riquezas naturais que possam beneficiá-los.
Alguns aliens inimigos podem ser imperceptíveis aos nossos olhos... ou invisíveis, mas os aliens "do bem" conseguem detectá-los e os aniquilam de imediato.
Nesse sonho eu conheci um desses alienígenas com a missão de nos salvar. A ideia é nos suprir de armas com as quais poderemos enfrentar espécies invasoras com equipamentos de combate superiores aos nossos. O objetivo é preparar os humanos para um ataque futuro.
Esse alienígena com "roupagem" humana era um rapaz aparentando uns 30 anos de idade. Era estiloso. Vestia um casaco vermelho e usava óculos escuro. Parecia um homem bem-sucedido, talvez envolvido com negócios na área da comunicação e marketing. E ele tinha um cachorrinho que também não era da Terra.
Ele percebeu um inimigo em cima do meu telhado... um inimigo que eu não podia ver, mas que estava lá. Os dois brigaram, mas foi uma luta bem curta da qual eu só sentia deslocamentos bruscos de ar devido a movimentação deles. E então o rapaz conseguiu eliminar o outro alien, se recompôs e foi embora com seu cachorrinho.
Para muita gente vai parecer apenas um sonho criativo... fantástico... mas eu acho que tem um fundo de verdade. Aliás, em filmes como MIB - Homens de Preto e R.I.P. D. Agentes do Além já foram retratadas situações parecidas com as de meu sonho. No MIB eram alienígenas
Em R.I.P.D. espíritos do Bem e do Mal oriundos de outros planetas ou dimensões... ou que não queriam partir daqui
O sonho também se assemelha à visão espírita de mundos superiores com base em Allan Kardec. O espiritismo explica que há entre nós espíritos mais evoluídos vindos de outros planetas e que aqui estão para nos ajudar em nosso progresso. Eles podem inspirar cientistas, políticos e pessoas comuns a grande feitos que beneficiam a humanidade e todo o planeta.
Às vezes esses espíritos para cá se dirigem e nascem humanos como nós por escolha, como "agentes do bem". Noutras vezes eles são enviados para cá para fazerem "ajustes" em suas condutas que ainda não estão muito afinadas ao mundo superior onde viviam.
Então, ao mesmo tempo que eles vêm em busca desses "acertos" morais em sua própria conduta, também conseguem passar um conhecimento mais adiantado para nós, ajudando-nos em nossa evolução - só que eles não sabem quem são, que vieram de mundos superiores... podem até ter uma leve intuição sobre isso, mas nunca uma certeza. E, aliás, qualquer um de nós pode ter vindo de um mundo desses.
Se vc se interessa por esse assunto, leia também :
"Você pensava ser de outro planeta quando criança?" Leia AQUI
"Estamos perto do primeiro grande contato?" Leia AQUI
"O Covid-19 seria um vírus alienígena estudando nossas fragilidades?" Leia AQUI
Criei um
grupo no Facebook chamado “Gatos perdidos e encontrados em SP”que diariamente recebe pedidos de adesão e
publicações de gatinhos perdidos. É um grupo de grande movimentação... infelizmente. Por isso inseri nele um álbum com fotos acompanhadas de
12 dias que apliquei na busca por minha gatinha Rebecca Selvagem. Ela ficou
desaparecida por 37 dias e, apesar de alguns momentos de desânimo, nunca
desisti e fui abraçando cada dica que me davam... fiz de tudo e acho que, de
alguma maneira, tudo contribuiu para que eu a encontrasse sã e salva.
Publiquei um
fotolivro com essa minha exaustiva experiência chamado“Encontrando Rebecca Selvagem – Uma busca intensa e cheia de fé”que
encontra-se à venda pelo sitewww.miaubookecia.com
O livro é dividido em duas partes: numa relato todas as dicas aplicadas na
busca da Rebecca e na outra parte é a própria Rebecca quem narra sua impressão
dessa aventura perigosa.
Vejo as pessoas desesperadas atrás de
seus bichanos e esquecendo do principal: a primeira coisa a fazer é procurar perto...
bem perto... do lado... na casa ou prédio vizinho... numa casa abandonada ou em reforma, num
prédio em construção... estacionamentos, terrenos, galpões... tudo o que
estiver bem perto, numa distância de até dois quarteirões.
Diferentes
dos cães, que são andarilhos por natureza, os gatos que fogem de casa ou se
perdem não vão longe... eles tendem a se esconder nas proximidadese, quando não voltam é porque
alguma coisa está impedindo o retorno: podem ter entrado numa casa com cães
e estarem acuados em algum canto e podem ter sido acidentalmente trancados
dentro de algum imóvel, dentre outras possibilidades.
Por isso é totalmente inadequado
pensar que se o gato não voltou é porque morreu ou porque o levaram embora. Claro
que essas hipóteses tb são válidas, mas é preciso, antes de pensar no pior,
tentar encontrá-lo.
Um gato
só vai parar longe de casa por circunstâncias mais raras como, por exemplo, entrar no motor
de um carro e ter ido embora dentro do veículo, ter sido socorrido por alguém
por estar ferido ou atropelado ou ainda ter corrido por muitos metros longe de
casa ao ser perseguido por algum cachorro de rua, moleques etc. Salvo situações
como essas, o mais comum é o gato permanecer escondido ou preso contra vontade em
algum imóvel vizinho de sua casa.
Isso fica
comprovado analisando os relatos das pessoas que reencontraram seus gatos e que
podem ser vistos lá no grupo que criei: a maioria diz que de fato estavam na
vizinhança. E eu mesma já tive uma
experiência que vale comentar:
Incrível!
Certa vez
minha gata Dianna saiu pela porta de entrada no momento em que eu me dirigia
para o trabalho. Não a vi sair e muito menos entrar na porta do lado que era do
meu vizinho. Nós dois abrimos nossas portas juntos e minha gata entrou correndo
no apê dele. Passei o dia gritando por ela, desesperada, percorrendo ruas,
checando o prédio todo... enquanto ela explorava o apê do lindo rapaz.
No fim do
dia ouvi um “miadinho” que vinha do vizinho. Logo percebi que só podia ser ela.
Quando meu vizinho retornou ficou desconfiado. Era incrível nenhum de nós ter
visto o movimento da gata. Mas era ela mesma... estava no quarto dele. Bom...
era um vizinho solteiro que morava sozinho, como eu, e creio que da minha
idade.
Na época eu era assessora de imprensa
do Consulado da Austrália e vejam que fato curioso: ele era frequentador assíduo de um
bar australiano em SP, onde acabei conhecendo-o melhor dias depois de resgatar
a Dianna da casa dele. Será que Dianna “armou” uma situação para nos
aproximar? Não prestei atenção nisso na época, mas hoje vejo que pode ter
tido algo “intencional” por parte de minha gata... rsrsrs. E eu devia ter
seguido o conselho dela. Agora já foi!
Dicas e Consultoria para encontrar
gatos perdidos
Além das
dicas que constam do álbum de fotos do grupo
“Gatos Perdidos e Encontrados em SP”, devido ao intenso crescimento do
grupo com postagens diárias de vários bichanos, ofereço um atendimento
individualizado. Faço uma análise da situação levando em consideração o local onde
o gato mora, sua personalidade, circunstâncias em que fugiue o que tem na vizinhança (imóveis abertos,
fechados, lojas, terrenos etc) para traçar uma estratégia de busca que deverá
ser feita pelos próprios tutores.
Essa
consultoria inclui uma entrevista com o tutor via whats app com cerca de uma
hora e meia de duração onde também será dada orientação de como fazer de forma eficiente cartazes, postagens na rede social e abordagem da vizinhança.
A consultoria individualizada custa R$ 98,90.
Com as dicas
fornecidas no álbum de fotos do grupo já consegui ajudar várias pessoas a
encontrarem seus gatinhos e recomendo de fato as seguirem.São dicas ilustradas e bem explicativas. Mas se o tutor
quiser uma análise mais minuciosa da situação para ter uma estratégia de busca
individualizada é só me contatar pelo whats app 11-94682-6104.
Seu gatinho pode ter um "Mi-Au Book" com uma história criada especialmente para ele e ilustrada com suas mais belas e engraçadas fotos. Além de ganhar um fotolivro de capa dura inesquecível, seu gatinho ainda ajuda uma ONG ou protetora da sua escolha. Veja como funciona acessando o site AQUI
Bichinhos que se conhecem das redes sociais, frequentam o mesmo parque, creche ou área livre de condomínios/prédios podem participar de um fotolivro coletivo. É criada uma historinha fantasia com as fotos encaminhadas pelos participantes e cada um deles tem sua foto impressa na capa de seu exemplar. Também pode ser um Au-Au Book individual com a história verdadeira do bichinho. E o melhor: parte da renda vai para ONGs de proteção animal porque, afinal, "uma pata lava a outra"! Os fotolivros são de capa dura e ficam lindos! Veja o Vídeo abaixo e Acesse www.miaubookecia.com
Quem já assistiu ou está acompanhando a série Perdidos no Espaço da Netflix notou a presença de uma atriz inusitada: a galinha Debbie. Ela é uma das sobreviventes da Terra num planeta estranho e é salva pelo personagem Don West (interpretado por Ignacio Serrichio) e que, mais tarde, se junta à família Robinson.
A série de 2018, que é um remake do antigo e inesquecível Perdidos no Espaço de 1965, não mostra cães ou gatos fazendo parte das famílias humanas, mas tem cenas memoráveis com Debbie que passa a fazer parte da jornada pelo espaço.
Conversei com o próprio Ignacio pelo seu Instagram para saber que fim levou Debbie depois das filmagens das duas temporadas da série. Ele disse que ela está morando em Vancouver (Canadá) onde desfruta de um lar com seus tutores.
No seriado antigo também houve uma galinha chamada Debbie, mas na época isso não foi um fato que chamasse muito a atenção. Já a nova Debbie, em tempos de crescimento da causa animal, logo ganhou destaque e fãs. Ela aparece em alguns posts no Instagram do ator:
E aqui na série que é muito dinâmica e abrilhantada com o humor de Don West:
Ignácio não é um protetor de animais somente na série da Netflix. Ele é voluntário de um santuário de chimpanzés dos EUA que teve de fechar as portas em decorrência da pandemia e está precisando urgente de ajuda para manter os chimps e também encontrar novos santuários para 32 deles. Vejam a postagem onde Ignacio faz a mesma pose do chimp:
"Este é Hero - meu parceiro e alma gêmea que entrou na minha vida para me salvar. Primeiro eu o resgatei e ele me resgatou um ano depois. Quando tenho ataques de ansiedade ou pânico, ele está lá para me acalmar e me abraçar"
O ator comenta ainda a triste realidade que ainda persiste nos EUA com a matança de milhões de animais todos os anos, apenas por não terem um lar ou estarem perdidos de suas casas.
"Não considero Hero apenas meu animal de estimação - ele é meu parceiro. Infelizmente, nem todos os cães têm a mesma sorte do herói. Mais de 6 milhões de cães e gatos acabam em abrigos nos EUA e cerca de metade são sacrificados simplesmente porque não há lares bons o suficiente para eles"
Aqui um recado para o próprio Ignacio: "No Brasil restam poucos lugares onde ainda é permitido matar animais saudáveis apenas por não terem um lar. Em SP existe uma lei de 2008 que proíbe a matança de cães e gatos que vivem nas ruas. Essa lei inspirou outros estados brasileiros e hoje, na maioria das cidades a população pressiona os governos para adotarem a castração como controle populacional. Se aqui podemos fazer isso, os EUA também pode. A eutanásia de animais de rua está proibida por lei em SP há 12 anos. Então um país desenvolvido como os EUA também pode proibir e investir na castração, apoio a abrigos e campanhas de adoção"
Saiba mais sobre a série Perdidos no Espaço da Netflix, veja trailers e fotos acessando AQUI